tos
Deli
va quent
da e praticamente desmaiar no mais profundo dos sonhos seria inesquec
se momento. Gostaria de poder morrer naquele momento se isso signifi
ens e um colchão forrado digno de uma majestade... mas era u
daquele continente. Só havia ela, a cama, a tenda e aquele som... um pequeno grunhido se
E el
anção de ninar em seus ouvidos co
avam ro
vam proc
ronando um cham
tes, os chicotes e... ela jamais seria livre. Todo seu corpo se co
ra piscou
anção parou de entorpece-la e s
raco na lona, grosso o suficiente para ver as estrelas através dele. Ela vibrou naqu
o da calça. O corpo estava tenso e o olhar vitedro na entrada. A permanecia pousada na cama, a centímetros
sentimental se apaixonou e observando o homem se levantar e fechar a braguilha
da não perg
har com os outros - com o tempo, ele próprio t
ainhou a espada, pegou a espingarda, deu um tapa na bunda de Dandara e saiu. A mulher apenas
hos, bocejou e esfrego
dado. A cama rangeu como se também estivesse reclamando dela sai
ndo de sua perna
hos se ar
ior dela. Pela primeira
um homem casado e com filhos legítimos. Dandara estremeceu perante a po
u mundo. Não vale a pena realizar tal façanha c
empre atraiu os homens desde que começou a ganhar curvas. Desde que deixou de ser
par, para tentar tirar aquilo de dentro dela. Estava desesperada com a marca dele, angustiada com a possi
ar era complet
peri
do e saindo quando não encontrou nada para limpar-s
coisa a ser vista no ambiente eram as estrelas e as auroras boreais. O leve vento soprou seus fios desgrenhados e seu aroma para a costa. A pró
ibilidade era mínima e ela só poderia se locomover com base na lógica de onde ficavam as barracas dos demais marujos, onde o
cauteloso e simples. Água para
l iluminada pelas tochas em movimento. Não importa se a neblina ofuscava o brilho da
rou dois caminhos entre a ten
ante do som do mar... uma queda mortal até as areias negras da praia.
aminho. E torceu para
- Alexandre havi
fiapo de voz a ser traduzido. - Uma criatura meio homem. Tinha
mesmo quando bateu a cabeça. Aque
primeiramente em um
e suas próprias lembranças. Ela parou. Olhou em
nho, rastejando os pés teme
hou para trás. Não havia na
pedra de gelo e ela mal conseguia cobrir as mãos no vestido. Os fluidos
s. Somente ao constatar que n
pedras frias daquele rochedo e os dedos conseguiam se
ralisou a
avia nada além de um homem que
forme observou as gargalhadas do amigo que
ele at
smo depois da neblina engolir os homens e suas r
és. E ouviu o passo p
tiu terra entre seus dedos. O alívio daquela
as se tornaram
ão há nada! Ela
ntão
lou os olhos e pre
dedo mindinho começou a latejar. Um suspiro deixou seus lábios quand
assos em volta de si mesma t
ra mergulhou a mão na água. Fria! Sua mão ardeu, seus machucados gri
riança. Mas os dedos logo estavam mergulhados entre duas pernas, naquel
unda vez, sua perna estremeceu e
ua aproximação predatória e muito menos ouviu seus passos cautelos
ulos roçaram seu corpo. Ele
e pólvora chegou
em seu ouvido não era boa. Ela sentiu a sensação azeda em su
car água pa
outros negros! - O es
ar os aposentos do
e tão amontoada nas várias voltas para explicar, para
los castanhos aloirados a gira dos ombros. A sobrancelha arqueada tornou-se mais a
ão. Ele..
a boca! - E
io, o medo e a precipitação. Ela esperava uma bronca, um
rregalou
xatamente o que ela veio
ele momento temia
bonita -
a se prendeu no barr
s dedos em seus lábio
uns centímetros a mais que Dandara. Alguns anos mais novo, provavelment
r fa
disse - o capataz morto. V
to ou em consolar seu amigo, mas não podia. O homem logo tomou seus lábio
scrava. Um obje
maldito motivo, eles querem Dandara. Esteja el
primeira menstruação. Engravidou aos 15 e sofreu um aborto aos 16. Já pagaram aos
vam procurando-a, ele lhe bateria. Porque ela não
fechou o
s molhados no pescoço, a língua e o homem erguendo
va. Era um garoto-homem cheio de hormônios a queimar e não se controlava perante ao seu desejo. Ele rasgou a base do vestido
a virou, ergueu o vestido e espalmou as mãos sobre as nádegas - Gostosa! - Logo Dandara estava empinada e o garoto prestes a conhecer o prazer do corpo
im longo. Não era confortável, nem muito amigáv
? Ou talvez porque ele não havia experimen
se mover. Não havia preocupações com Dandara, com seu joel
apoio e encontraram as pedras, a madeira partida e arrancada da vegetação. Ela grun
ser levada a um lugar mais escuro, mais deserto onde não poderiam ser flagr
o estavam total
entre as madeiras. Olhos dourados brilhando no escuro, tão imóvel seu coração trop
fundiu com chifres. Não era uma besta. Era um lobo. O maior que ela já t
a ser atrapalhado pelo impulso do marujo e ele confundir com um gemido.
jou e a pupila da
homem apenas interpretou como resistência e a prendeu
ra apenas lhe encarava vidrado em seu rosto e em suas feições a
seios expostos e em seu tamanho. Analisou cada traço, desde os lábio
Deli
ntava mais. Os gemidos se intensificaram e as pernas tremeram. Dandara teve a certeza de sua inexp
Outr
de sua vida. Quanto tempo até aquela cabeça lhe encarando decidir agir? Até o g
se, não gostar
despertada por um mero garoto que mal tem oportunidade de se
idez... filhotes! O encanto morreu.
aroto viu
ou Dandara para a besta c
la foi usada e abandonada à própria sorte. Ninguém ali, de fato, se importava com e
emente no
e, a traquéia e então a decapitando. Todavia, não houve nada disso. Seu corpo reagiu quando as garras
licada
horror quando a língua quente e molhada lhe percorreu
a. Mas não
om o chamado do garoto. Os gritos da
criatura n
achos e um quase notório terceiro. Não havia mistura. Só havia eles. Dandara não tinha condi
mente em uma relação, recebendo, recebendo que mal notou as circunstâ
via ele.
se tornou ma
olheu e não conseg
expostos... o mamilo eriçado. Tinha volume e duas marcas de estrias em cada lado da
everia ser lindo ver filhotes os mamando... disputando leite. A cr
entos estava
le ro
a os ol
chechas magras e delicada, quase desidr
he par
usava a vê-lo. A morrer com a imag
a ronronar, paci
se familiarizada com o som como se fosse uma canção d
m leve e sensual estimulando seu corpo a corr
parou de
dara não ab
armados se aproximaram escandalosamente do local. Dandara grunhiu aterrorizada quando a criatura de Impulsion
scrava com roupas rasgadas e sangrando. A única prova de qu