águas, serpenteando como uma cobra e levando os navios
oceano. Sempre que tentavam, eram puxados para a espuma agressiva da água, pr
em de consertar as velas e mastros e assim era feito enquanto a tripulação reza
entes eram obrigados a deixar o
ortos escravos era insuportável. Então sob aquele sol ardente com nenhuma
e tornaram um peso adicional à embarcação. Dandara, castigada pelo sol, ajoelhada com nada além de um
s. Um escravo a arrastava, lhe erguia na borda do navio e a empurrava para o oceano onde a corr
ase se separando da costela e bichos caiam pela madeira conforme dois
ndo o muco, a menor podridão e passando s
ao oceano, a começar por crianças. Garotos n
várias vezes a embarcação até que só fosse visível o seu sangue na correnteza. Dandara temi
. O horizonte era como vermelho sangrento mesclado ao rosa e ao laranja em torno daquela majestosa bola de luz baixando para além da água.
orientou por um caminho banhado pela mais estranha constelação que os marinheiros já
ra como uma teia de arranhada. Era um espiral incomum e perfeito, com a lua ao
o que se formava abaixo. Os marinheiros apenas sentiram o navio balançar... ra
u. Não havia nada até as estrelas no horizonte... algumas se apagando como fogo e então se
e corrente se estendeu com fur
ou primeiramente - ROCHEDO
em meio ao rio que os guiava. Todos de olhos bem abertos para identificar onde as e
um enorme pedregulho que nem aquele tornado deitado dentro da água conseguia quebrar e então se dividiu para duas extrem
ada enxergavam. O navio balançou e raspou em pedras que nem a luz da grande lua revelavam e tornou a viagem perigo
rias restantes. Os capitães tinham que decidir seu destino e os navegadores as rotas. Não poderi
para as demais embarcações. Demorou para o sol dar sinais de brilho ao tão aguardado leste, mas as notícias era
te, as rochas se erguiam melancólicas sobre a água, finas, cortantes e pontiagudas como facas irregu
biente em que estavam. Revelou também o que havia na água so
rrenteza, passando a frente do navio
ma mu
s bela qu
lando ao azul dark daquele oceno. Era levada pela leve correnteza, boiando com finos braço
paraíso com apenas parte do corpo exposto naquela piscina tenebrosa que engolia sua nudez inf
egro da água, com a pele clara se revelando das profundezas com olhos fechados como se estivesse dormindo na
outra... o
ta de todos os quatro navios, apreciando o sol, mol
der o que acontecia, a mais bela das canções percorreu seus ouvidos. Sem letras, a
mem poderi
pirando aquele ar puro, inocentes como anjos, todavia pecaminosas ao tocarem seu peito,
ndo a libertação de hormônios sexuais. A visão delas se
o e os suspiros de prazer... algo entre as pernas deles co
os libertasse seu pênis e se masturbasse
a cena que presenciava de mulheres carentes de
deixando a água e seu mundo para chegar a outro. Primeiro os cabelos roçam pegajosos em seus corpos, a brisa fria do vento faz seus
am a ter utilidade na escalada não importando o ferimento que ganhavam no proces
ndo o ar mais do que o próprio odor pungente dos marinheiros. De perto, eram
nas para dentro da embarcação. Seus olhos pareciam querer ajuda, mas assim
o corpo do marinheiro e fez mãos sujas tocarem as nádegas daquela mulher.
o homem estocando fundo naquela bela mulher, indo poderoso e desejoso.
queriam
ulheres de so
o os navios.
m suas sereias. Cada uma com uma deixando a água escura
mem se estremecendo concentrado naquele prazer su
ou alegre e investiu contra o humano... querendo mais. E teve.
ivos no porão escaparam delas independente de houver a esposa ao lado. O sexo predom
o uma... de
undo navio... os homens que transavam não aguent
não aceitar
sua vagina se endurecessem e ejaculassem
acabou e os humanos empurraram as mulheres de cima deles. A raiva percorreu a
ão foi dado quando a sereia to
E ap
aram o ato para morarem
a daquele humano. Mas nenhuma era forte o bastante para derrubá-lo e certamente uma e
morreu. Um movimento certeiro e sangue jor
homens as p
o oceano e o ganho de suas velocidades para investir contra as embarcações atrás de homens
! - Os capitães dos d
NTENHAM
AREM A
M AS
ogo afundaram para tentar acertá-las. Oscilações deixavam seus lábios q
taram contra o primeiro navio. Havia irmãs no porão, trepando com os esc
undo que a corrente marinha que as trouxe pode ser vista rodopiando seu azul majestoso ao lon
e passiva com homens concentrados demais no que
o... a águ
amente à frente deles e um
INHO! -
er daquela localização. E todos foram, passando pelos esp
as um
guir os demais. Os homens só puderam observar o oceano negro sugar seus aquela enorme embarcação, jogan
predadoras. E com sua mortífera eficácia, tomou todo homem e mulhe
no mais diverso colorido. E então, perseguiram os demais navios, movendo velozmente as na
lutar por suas vidas. As três embarcações se espremeram uma atrás da outra n
azarado foi quem se desequilibrou e caiu na água. Em questão de segundos, uma sereia já estava
o num formoso sorriso. Parecia não ter mais do que 18 anos e já caç
cas para procriar e comer. Todas fêmeas num emaranhado de
de... conduzida pelo ressurgimento da corrente marinha e toda sua mortal beleza. Havia escolha? Também
eguir. Elas tinham conhecimento o suficiente de sua casa para não arriscar a sorte naqu
repudiando todas as opções. Predadores mais