pulsa
Coç
Ard
lsando ai
s e os bichos que insistiam em confundi-la com um cadáver. Havia lágrimas em seus o
ma. Os dedos estremeceram. O ferimento ardeu como se aquele verme tivesse grudado com dent
demais para confeccionar e coletar fibras. Culpa da q
o - disse a mulher que, como a última, era
corpo do capataz e um dos comandantes continuar desaparecido...
carando as mãos, as palmas mais claras e o p
- murmurou a senhora, a voz arrastada pelo resfriado
Mas ainda terei que
va fosse sofrido, não tivesse a beleza realçada, ela tinha seu charme. Uma doç
apertado? Se os fios fossem cortados de modo mais
senhora sentiu um certo desespero pelas prováveis cicatrizes. Se formar alguma marca, não poderá trabalhar em cas
ue atraia os homens, resultaria
não respondeu. A mulher pegou uma pequena caneca de
la sussurrou. - Era ele e a cab
u um pano para li
de fazer mai
ulher e negra - Dandara deu um
nda ela pareceria se seu sorriso fosse
minha filha -
r sobre essa filha. Não sabia se queria s
ete - o sorriso da esc
and
o quando surgiu, se foi. A garganta da mulher se contraiu
meio às crises em busca de ar, mas a escrava de quem
e cuidou de sua mão. Ou seria gentileza? Não parecia. Mas aqu
e as raízes das árvores? Gritaria em socorro ao pai? Choca
riso quando pousou o focinho em suas mãos. A cauda balançava de um lado
todo o enc
chos se a
de cima da idosa. Outro foi s
ela ficou quieta.
Ivete foi t
teve Dandara to
dos - gravou o rosto do macho e em como ele acarici
egurou gentilmente em suas m
ela forçou
ados foram pousado
cho aproximou o rosto. O hálito da última refeição estava presente e foi um esforço não faz
ado engolid
um companheir
es belos olhos de jabuticaba se perderam no céu estrelado da noite. Mas ela não recusou os p
não
nos pesado e um calor mais intenso. A neblina demor
stavas de madeira ao arredor do perímetro e fortifi
céu. Dandara gostaria de ver mais da beleza noturna daquela terra, mas se viu t
turas vieram atrás dela, passando pela
uém notar nos
ro forte de Alexandre como um manto sob ela, na tenda dele. Dand
s o ho
rosto e ouviu o som medonh
bugalhados sobre o que a lua refletia n
orrateiro. Eles puxavam lufadas de ar sobre o ambiente, indo e vindo num silênc
parou. Até q
a. A sombra duplicou o tamanho dos caninos. Apenas tecido separava a garganta de Alexand
do, o bafo soltado
mindo com ele. Com o cheiro
ção, a respiração. A garra a milímetros de tocar aquele tecido, uma b
ara poder disparar na cabeça da fera. O problema era o som. As orelhas atent
oca que construiu para a fêmea e o flagrou com a arma apontada para outro dos seus. Os dentes reluziram um rosnado silencioso e a única cois
am com a rivalização, como se aquele humano tivess
fora também
o, como um cão contendo-se. Os pelos se eriçaram e as garras
na parte interna e pelos anilhados nas costas como as orelhas de um gato, um
hos dourados fixando-se em Dandara na cama, depois no pênis do capitão e em fim, nele.
ma am
sombra monstruosa, sorrateiro e silencioso, salivando e pronto para atacar. Se Alexançando e chamando atenção foi a salvação do capitão. Os humanos olhar
o restante do acampamento e um grunhido foi escutado antes da besta se encolher e sua sombra de
mens, os marujos mencionarem que vi
tecido naquela tenda
enas p
tivesse passado por ali. Somente então os humanos apar
e levantou, colocou apenas uma longa camisa ao corpo e sai
ue alguma coisa tivesse passad
muito além, várias delas permaneciam grudadas nas r
is desconfiava. El
a a dormir. Como um l