va f
stava
era praticamente impossível
esmo pássaros piavam e o único som era os estrondos do mar ou
ra, folhas secas, grama e musgo. Era recheado
lhas, lentamente colocando seu peso sobre tudo que é macio e emplumado. Naquela manhã, ele er
nco e saltando até a raiz da árvore. O musgo diminuiu consideravel
da madeira e então seguiu escalando o pé da árvore até encontrar
para incomodá-lo. Ele ergueu a mão e desceu o focinho para cheirar
mente sua mão e conforme as garras se ajustavam, a criatura se ate
om da água se chocando contra as pedras e seguindo o curso ocultava o dele e,
nho facilmente se
suas garras, ninguém reparava no brilho de suas presas
lina fria. Alucinações eram comuns, bastava apenas estar inibido por sono o suficiente ou con
a em meio a névoa? Tão escuro que se
ão er
cinação... a floresta cont
a e o sol dava indícios de espantar a neblina. Mas as árvores ainda continuavam respirando, molhando o chão com sua
continuava
ondas se formando e se desmanchando. O cheiro s
máximo as folhas, galhos e tudo que perturbava o silêncio absoluto exigido, ele se aproxim
ntão...
xima raiz e ele encolheu seu corpo em meio a vegetaç
abaixando... e e
m do da própria temperatura térmica lhe entrando. Movimentos tão mínimos q
quase anormal em meio a raiz, negra, ma
ndo o temp
erando
que aquela bes
paralisado com olhos dourados brilhando em direção a ela.
orpo escondido pel
a o en
e a en
sparou pel
o alto e circulou a parte mais fina de seu tronco como se fosse uma presa. E na mesma agilidade f
u sobre o pel
, aquecendo a musculatura de seus ombros. O pelo castanho escuro laminado pela neblina, a cauda felpuda de l
orelhas pontudas levantadas e os olhos brilhando pa
quilos de massa muscular presa na madeira, no musgo e evitar barulho. Longos braç
acostumado com
esticando, se despertando e aquecendo o corpo em direção aos galhos. E quando c
r suas escamas para escalar mais alto, mais veloz. Ele a seguiu, tão ágil e veloz quanto, passando pelas formaç
bolante para longe, para baixo, para se chocar d
mponente e perigoso, veloz, forte e resistente ao saltar sobre outra árvore mais alta
te máximo daquela estrutura e encarar o horizonte em meio ao fim da névoa. O sol va
Gr
ritando? É bem mais
"acordem", "imprestáveis", "ordinários" e "preto" seja lá o que significa.
coisa que foi notado, além do fedor, era a hierarquia colocando aquele macho pá
po depois, os estrondos de machado, cerra, árvores e chicotadas. Estavam tent
cio erguido com lona, velas e móveis de suas próprias embarcações. Lá eram empilhadas
rdas por alguns idosos. Ao lado, as mulheres, todas negras, se utilizando do resto de fibra e palha para faze
ue desciam a grande árvore até o litoral e batiam a m
é a embarcação igualmente barulhenta, não dando um único dia de paz às criaturas daquela penínsul
com intrusos t
escuridão, a calma, a paz e o silêncio p
quando ele começava a surgir e deixá-los molenga, a besta se esg
rodeando as árvores e as raízes. E então... os musgos arrancados do troncos e mar
nto - da base improvisada -, men
do as luzes da fogueira. Ele era sombra e vento, era um lobo em meio às ovelhas analisando o qu
ara complementar o céu estrelado e as árvores biominumicentes. Suas ceivas brilhavam
lho, dourado e roxo despejando pólen pelo ambiente. Os insetos
leta, mais escuro a terra e as árvores ficavam depois de serem cortadas e feridas por seus machad
ziram seu brilho e as flores se r
a negra do precipício a diante. Com nada para cobrir seu corpo peludo, meio homem-meio lobo, ele se esgueirou contra o vento, contra a luz, contra o campo livre e encheu se
eas contaminando a madeira. Ele ouvia s
nciosamente guiado pelos instintos... contando o quanto foi roubado de seu
arsenal que o faz ser uma das criaturas mais mortais daquele lugar. É
roximasse, curioso e precavido tirando a própria conclusão da situação.
quando mexeram nas cordas confeccionadas e testaram a qualidade. Um ou outro grunhido de interação quando
correntes. Estavam tão cansadas que mal viram aquelas criaturas passaram pelo lado, mal sentiram as bestas passare
odas
s fedend
xaustas e a
fundava entre suas pernas, entre seus pescoços... línguas s
houve um mov
o, naquela mulher se encolhendo com nada além das próprias roupas para se aquec
sa bem saboreada por todos os sentidos. Os pelos se eriçaram
e firmemente contidos no alto da cabeça. Outro chegou pela perna, subindo pela coxa e usando ga
do entre suas nádegas, buscando mais daquele
la ac
ão abriu
do a mão nela, puxando sua blusa para baixo
indo o volume de sua bunda, de
Grun
s olhos e encarou ao redor. Mas não havia nada além de mulheres
e deu as costas para elas decidi