foi po
era pareceu ampliar a ressonância do grito, tornando-
anos tinham que se
que ela se lembrava daquele crânio decapitado. Pálido, com a mandíbula deslocada com
ndara sentiu o formigamento dos insetos, o pegajoso das minúsculas criaturas
chacoalhando aquelas criaturas de sua pele. O sangue seco do c
nojo. Respirar se tornava difícil sem o cheiro de fezes, do excremento e
o havia como perder a consciência depois
disparar jogada a vários metros com o cabo partido como se fos
anha at
não muito distante. Dandara não via as pe
vel a apenas algumas horas... ela estava em choque
As folhagens verdes, os galhos escuros e a terra negra... tudo consumindo aquele cadáver. As raízes se enroscando para
r conforme seus ossos fazem lentamente parte do próprio chão. Havia partes dele quase
elos arbustos. Ela temeu algum daqueles vermes entrar dentro dos mac
prio batimento cardíaco. A imagem das bestas, aquel
fez soltar o fôlego. O alívio caiu em seus ombros c
ar por ajuda. Mal soube de onde os homens brancos
de D
ssistiram os membros se despedaçarem. Eram capazes de crueldade e Dandara os temia. Mas os olhos deles indicam
nversou com eles, os ajudou, era amigo de alguém naquele mu
das se enchiam de bichos, arranhões grotescos e uma uma mordida no
eparado da cabe
os mosquitos
is próxima. Outro logo o acompanhou e o odor tornou o simples gesto de
orada. Ninguém dava a mínima para ela, mas seu grito não poderia
zer aquilo... não se alimentar, apenas ra
z Dandara
vez, só
bocas cheias de dente arrancavam o sangue e os órgãos internos esparramando por todo o lugar. Mas qu
sicológico. Eles a ignoraram ao rodear o co
ar o suficiente para vir
tão quieto... estava o assassino mantendo-se firme ao tronco com garras poderosas ainda sujas de sangue. O equ
esença. A cor escura se mesclava com a madeira peculiar do ambiente
precisavam ol
E vê
os galhos, são bestas caninas presas aos troncos com olhos
estavam a meros cen
inguém
a chegada da noite. Ou porque os sentidos deles não era
u. Tão preciso que quando um dos humanos finalmente se virou para a mulhe
quê fez isso?
hor - ah, como
quase considerou ronronar em satisfação. Os olhos doura
umano se virou para e
conhecia aquela palavra
rosnado deixou todos em alerta, rifles foram apontados e eles finalmente olharam para cima. Ma
Ol
s estre
avia
em formas de garras fixas no tronc
isas com garras e provavelmente
para dizer aquelas palavras e mais ainda para recua
te, ameaçada caso faça barulho. Pun
entos bruscos...
o? - Algué
então! - Alguém s
- Murmurou
o dia e a noite. As folhas mal produziam alguma luz para ilumina
onha estava bem em c
s árvores. Algo grande, pesado e negro. Caiu com perfeição, mal ecoando o mov
o estava
Quando deixaram aquela área para disparar em uma corrida até o acampamento, havia a certeza de que não estavam
sso, precisavam s
aquelas cois