uvi di
só l
- para nenhum deles, na verdad
os terminam e as belas mulheres da água eram uma dela
rte três navios
darem em rum e cerveja. Dandara era obrigada a ouvir as histórias ao servi-los e,
r, cambaleando ao ritmo do navio, com uma caneca vazia entre
com a desnutrição de semanas à deriva fazendo efeito, mas não o suficiente para assaltar o e
tornava mais agressiva ao longo do percurso. Com as panças cheias de bebida, o odor de vômito era pungente naquela altura e, para a próp
homem estava entre eles, grande, rechonchudo e in
para a surpresa de todos, até
vida de tantos homens e a própria, será que um dia voltaria para sua mulher e filhos? O homem não impedia a bebedeira e o co
ais escravos seriam lançados à corrente ma
evendo uma das criaturas mais perigosas do mundo - sem machos para controlá-las e impor a devida autoridade. Por iss
jou, a voz arrastada e o bafo de álcool impregnando onde Dandara res
mir! Você fe
a olhar o marujo, mas no final,
s de seu denim encardido e revelou o conjunto de pelo e carne e
controlá-las - o marujo afirmou, puxando para seus lábios a caneca de
vilhosas... achu... a-achou... a-a
um tapa com uma força que ela jurava que bêbados não tinha. A escrava ca
rou e sentiu o ardor doloroso dá bofetada em seu rosto lançando-a ao chão. O navio
avio novamente balançou e o marujo cambaleou para o lado, se chocando contra a cadeir
O bêbado apenas continuou a beber
e correr em busca de algo para secar os músculos magros do homem, porém, caiu na primeira tentativa ralando o
izer e entre suas mãos, chacoalhou o pênis garantind
ra buscar algum pano que possa utilizar para usar no marujo. Ela sumiu
ia ia querer e
ndara. Em suas mãos... um pano surrado que serviria pa
queria
próprio vômito entre os suprimentos lhe despertava pre
a engravidá-las, vão querer e não importa se fo
e pau duro... essa é nova! - Riu o ma
ouvir com mais clareza a conversa. Ale
ar, engravidar e matá-lo! Aqueles marujos caíram em tentação! A tentação de uma mulher e pagar
gueu a caneca p
pênis ereto, se masturbando para elas e quase gozando na água onde estavam. A excitação o perseguiu por dias,
. Ela ainda poderia sentir
andara se abaixou a frente de seu corpo... passa
o pela bebida, tirou também uma camada de sujeira de sua
a cadeira com a cabeça de bebida ainda presa entre os dedos. A calça desabotoada,
a esperançosa de que, com isso, pudesse se retirar para dormi
a pés no dia seguinte. Era um
mãos do marujo r
ê é l
deseja que isso não acontecesse, porém, carregava o traço da mescla perfeita de nativa, africana e p
e árvore. Marrom, queimada pelo sol com cabe
lhos era escandalosas, algumas espinhas brotavam na la
m a calça apenas de lembrar das sereias e Dandara, sendo u
ixo e afastou qualquer tecido que o impedisse de se liberar.
da escrava com uma pressão para que se aj
o antes de dizer... relembra-lo de que o
capi
o doloroso em seus cabelos em sinal do desgosto
om todo seu peso e fedor do que ter muitos outros. Ela não queria... mas não havia mui
njoada e com aquela coisa indo fundo em sua garganta confo
imas aos olhos
urra que levaria de um homem movido pela bebida e disposto a fode-la. Bastava rezar pa
que ela nã
sse o boquete entediante, ele iria para sua vagina. Mas se ela c
a boca da mulher a chupa-lo, a mastur
mite das caretas. Quando engolia, sentia o pelos roçarem os lábios, a pele pecajosa dando
a sentiu ele mais energético e dispers
de os barris estavam. Foi um banque não muito discreto ele debruça-la na barriga r
e ou questionar o homem. Mas o sono era profundo demais para de quer ouvir o m
a aquela área sensível de Dandara desesperado pela nascessi
dor e nojo. O homem perguntava se ela gostava e er
tos para chegar apce e se derramar dentro dela e ser consumido por expasmos e exaustão. Todo o co
o minutos em penetração. Jamais sequer ouviu falar de alguém tã
cava seu sono, o coração da cativa estava a to
ega barriga e Alexandre gostava de e
se retirar de dentro dela e
a noite só es
os se agitavam a grito que representava
erra a