ítu
nica escolha. Às vezes várias escolhas carregam a cul
disso teria acontecido se não fosse pelo meu pai drogado, que deixou que me levassem, carregando outra parte da culpa. Mas ele não chegaria a esse ponto se não fosse por m
char uma forma para lidar com tudo isso. Quando acordei fui surpreendida por um bilhete que estava
que poderia ter acontecido com você ontem a noite, porém fiquei mais tranquila quando Ph voltou para casa após ter "interrogado" aquele homem e me falado sobre o que descobri
Mia não está em casa, significa que ficarei sozinha com quem estiver aqui? Caso ele esteja, eu não quero esbar
possibilidade de descer para pegar comida. Qual a chance de, se eu for rapidamente para baixo, ser vista
l se Mia apenas tivesse deixado a
scada, começo a ouvir o som de uma risada. O que me deixa encabulada é o fato dessa risada me soar familiar, como se eu tivesse a ouvido durante boa parte
ela adrenalina e medo, me viro de costas e ten
nderela finalmen
dormecida ao invés de Cinderela, eu fiquei em choque por rec
volta na direção dos dois, me pergunto o motivo dela estar aqui,
que eu abri a boca e agora vai sumir com ela? Meu Deus, faria sentido depois do
ue independente do que seja, ele está tramand
Pergunto para Nathalia, esper
nquanto Pedro continua sentado me en
z ele jogando sobre a mesinha de centro
que ela escreveu antes da sua morte, junto com algumas jóias que nunc
a pegar a caixa, porém sou interrompid
nsa que e
a entonação da sua voz e o que r
ecendo? Por que es
edos com um sorriso de canto, com
guarda algo tão "importante" como uma
s sentindo uma batida
rvosa, porém pelo seu sorriso enquanto me encar
e Pedro, e logo vejo ela sentar-se em uma das suas
Você não era minha amiga? - P
m um colar de pássaros que segundo meu pai, era o que a minha mãe
ue você dizia, não é? - Ela murmura pondo o colar sobre o seu pescoço com um
s tremerem à med
que está no controle?! - Questiono alarmada esperando po
pre tem tudo o que quer, dessa vez não
o sério. - Eu tenho tudo o que eu quero? Acha que eu quero
cil lidar comigo mesma e por tudo o que venho passando durante anos? Depois de ter me visto tendo diversas crises de
a a nossa discussão com um sorriso de canto. - Esse colar... ele é o que a sua mãe mais usava, nã
equena lixeira próxima do sofá,
da minha mãe! Foi uma das
m, porém logo um sorriso se desenha em seus lábio
beça me lembra o desastre que vai ocorrer dentro de mim caso ela dê um fim a esse colar ou essa carta, qu
úplica desesperada e silenciosa. Eu poderia fazer tudo o que e
ntindo uma lágrima desli
fundo do seu olhar, mas isso não foi
e dá is
boca aberta, sentindo meu coração se apertar no peito, uma dor como se eu tivesse acabado de levar uma facada. Eu gost
s de papel esvoaçando pelo ar enquanto cai lentamente, ela
m está
segundos se torna algo mais intenso que o normal na minha
. E eu nunca vou saber os seus verdadeiros sentimentos quanto a mim, ou o que ela queria me dizer
inha chance de sobreviver. Era o meu objetivo na vi
do. Porém não fico na sala para ver quem acabara de chegar, e apenas saio correndo, ignorando o murmúrio vin
e me vejam..
a pressionando enquanto tento manter a sanidade. Eu estou tendo uma crise... Eu só queria poder acabar com tudo isso, com toda essa dor. Eu tentei m
do desesperadamente enquanto tentava lembrar de um único momento em que fui impor
lpa por algo. Meu pai... mas ele nem faz questão de me ter por perto. A mi
lta para ningu
ive a minha primeira crise de ansiedade depois de brigar com meu pai e ele jogar na minha cara que a culpa pela morte da minha mãe foi inteiramente minha. Eu quis morrer! Estava tão entorpeci
dessem uma chance de poder ser feliz, mesmo que eu nunca saiba o que a minha mãe sentia por mim. E
e caco de vidro afiado e comecei a encarar meu pulso. Foi
demais p