ítu
verter numa deliciosa brisa. Até
aqueles aparelhos modeladores de cachos. Eu estou arrumada e levemente maquiada, me prep
presença. Eu fiquei sem reação, mas na hora acreditei que seria a minha chance de pedir ajuda, então aceitei sem pensar. Mas óbvio, se eu fosse mais inteligente saberia que isso não seria possível. Pedro deixou bem claro que a comemoração do aniversário s
onseguir ir embora, porém ao perceber a gravidade das consequênci
speito. Vai ter sim algumas pessoas que não sabem o real significado da festa, e provavelmente são amigos da aniversariante, mas se quer um conselho, Emma... Pedro vai
uma amiga deveria se importar. Acho que se tivéssemos nos conhecido em circunstâncias diferentes, eu iria adorar
obri se chamar Marcos para nos levar até o local. Dentro do carro, mesmo com Mia segurando o meu braço durante todo o caminho, eu não consegui evitar de me sentir nervosa, já que não costumo s
nterior do lugar, onde está acontecendo a festa. É quase como uma típica festa de quinze anos vista nos filmes adolescentes, exceto que há tan
tá vivendo algo assim... Algo que já aceit
ndo em cima de outra garota! Minha
ga de surpresa. Pedro está conversando com uma garota, também loira, porém platinada, com sorrisos, como se
hal
ção deles, porém movida pelo susto, me d
rependendo logo em seguida, pois não sei como isso pode me ajudar em relação a Nathalia. - Ma
ponto logo atrás de mim e eu suspiro, a encarando. - Vai lá, en
essoa espera que mesmo numa situação desesperadora, eu me mantenha em silêncio? Mesmo sabendo dos riscos, essa é um
entemente me encara com olhos arregalados e demonstrando reconhecimento. Eu sinto uma batida do meu coração falhar e lança
a minha
eu a vejo entrando, parece
cê v
sentindo que finalmente
te vejo na festa de aniversário de uma garota que você nem conhece ou era amiga; - Ela põe as mãos nos me
ados, sentindo lágrimas em
tem que prometer que não vai contar a ningu
dia em que me raptaram em casa até o dia de hoje. Ela ouve atentamente não demonstrando muita rea
ou agitada. - Ela comenta finalmente quebr
alia. Eu não sei o que eles podem fazer
ícia, quem pode me garantir que ele não virá atrás de mim? - Ela pergunta cruzando os braços na altura do peito e me deixando ainda mais afobada pois o meu tempo
charem essa situação normal?! Dane-se se ele tem dinheiro e eu poderia viver no luxo. Dane-se se ele é um "gostoso". Eu não me import
as não vou me arriscar indo até a delegacia. Sinto muito. Acho
por ela sequer ter se esforçado para fingir que iria me ajudar. Ela não é minha amiga? Eu não estive sempr
Mia, onde ao menos poderei me distrair. No caminho até lá juro
lançando um sorriso, e mais uma v
me e
, sem conseguir manter o meu olhar com firmeza gra
la! Só um minuto que eu já v
nesse momento eu não queria estar sozinha. Ainda assim, levanto o me
o com uma sobrancelha erguida enquanto Nat
continuar nessa situação que s
urmuro fazendo um gesto sem realme
spe
sorriso de orelha a orelha, me encarando de cima a baixo com a intenção explícita de me constranger. O
você não seria diferente. - Ele diz com um largo sorriso
alastrando. Eu poderia voltar atrás agora mesmo com a minha palavra, porém deixei que ele voltasse para Nathalia, onde pousou u
o a tantas pessoas, eu me sinto claustrofóbica e a confusão na minha cabeça me deixa tão tonta que eu po
ndo aqui, princes
repente que eu salto de susto, pondo
ada na c
Não posso me deixar levar mais
uma p
ta pondo uma mão em meu ombro enquanto tento me recompor, buscan
se fecham. A sensação dolorosa em meu peito ainda se faz presente, porém uma brisa suave
ez e eu me forço a abrir os olhos, me deparan
o, e vejo um sorriso se
gares com muitas pessoas. E de pensar
um sorriso tranquilo. Isso me faz lembrar de quando ele me tirou da cozinha após eu ter dito
meu olhar logo em seguida, sentindo-me b
um cavalheiro das obras de literatura clássica. - Eu ouvi o que você disse para Pe
o de culpa por tudo o que está acontec
guir cumprir com o que disse, se tornará alguém de respeito aos olhos
s... o que eu poderia fazer para mostrar que ele não tem controle sobre mim, quando eu
questiona, me fazendo dar um passo para t
Pergunto sentindo a minha garganta seca ao im
até mesmo a vid
sorri, dand
responde e eu apenas suspiro, sentindo-me cada vez mais em um poço sem fundo, onde não há ninguém para me socorrer. - Mas olha, você deveria começa
ntindo um frio na barriga por
de canto, deslizando seus dedos pela minha bochec
mento de posse pelas coisas ou pessoas à sua volta. Talvez ele desc
u ainda mais do meu rosto eu lembrei das suas palavras sobre haver uma chance de eu sair daqui. Também não é como se estivesse fazendo um sacrifício. Me
lhos e deixei que seus lá
r decisão que eu poderia