ítu
o percorreu o meu corpo ao som de vozes estranhas
a para você, então como po
na porta do meu quarto me deixa momentaneamente em frenesi. Por mais que na minha cabeça tudo esteja confuso, eu lembro perfeitamente do olhar
com a casa. Tenho certeza q
da imersão dos meus pensamentos e percebi que estava no banco de trás de algum carro. Eu forcei meus olhos a enxergar algo, já que tudo o que posso contar como il
? Aqueles homens foram rea
eço como pai, que parece estar desesperado. Mesmo que um pouco tonta por conta da confusão que se encontra na minha mente, eu pus a mão na porta do carro a procura pela
n-h
lhos na minha direção, refletidos no retrovisor do carro. Por conta da escuridão eu não pude perceber a sua presença. Mes
ora é muito nervoso e está com uma arma em mãos; - Ele diz como se não fosse nada, com um tom até divertido. Aperto minhas mãos
êmulos sentindo uma sensação de medo invadir o me
s homens? Por que eu estou dentro do carro com
ão é? Eu me chamo Enzo,
segundos me encarando. Esse homem que se apresentou como Enzo, está usando um boné que prat
s esse gesto fez meu
tou aqui dentro
que ele conseguiu entender, pois o mesmo assentiu
á te esperando. E
or que o chefe dele gostou de mim, estão me levando a força? Quando eu paro para pensar... lembro dos olhos vazios
cio fe
sticas. Ao contrário de Enzo que parecia estar se escondendo, eu pude ver claramente a sua aparência. Ele é um homem alto, com cabelo castanho, piercing na sobrancelha fo
logo o seu olhar foi direcionado
. - Ele murmura fazendo que um arrepio percorra
me sentindo desesperada. Eles realmente vão me levar?! Por que o meu pai não
for alguma dívida eu tenho juntado algumas economias e posso trabalhar apenas para pagar, mas por favor... me deixa sair daqui. Não façam nada co
ostume, mas tratando dos meus medos eu ajo com uma cr
o se importar com minhas súplicas, enqua
prendendo a respiração. - Pois bem, eu imaginei. Sinto muito, mas recebemos ordens para cobrar uma dív
me tirar daqui? Olho mais uma vez para janela, sentindo lágrimas in
favor! Me
abrir a porta, mesmo sa
in
por favor, não dei
vi se afastar do meu campo de visão junto com a casa na qual eu fui criada, eu senti algo como uma facada no coração. Ele estava sangrando por dentro enquanto eu chorava. Enzo que ainda dirigia parecia estar
! Eu sequer consegui abrir a carta que a minha mãe escreveu para mim antes da sua morte. Eu nunca tive coragem... sempre pensei que minhas mãos estavam manchadas com o seu sangue e que eu não mere
reção fora da cidade, adentrando numa floresta. O meu corpo ainda estava trêmulo
dem me matar. Porém não posso garantir que não me machuquem, e não
a. Mesmo na situação desesperadora, eu não consegui evitar de me sentir impressionada. A casa é enorme, de madeira carvalho e tijolo. Eu
do por conta das lágrimas. Eu permaneci calada, entorpecida pelo dano causado na minha
amente. Não se preocupe, eu tenho cara de mal mas eu não mordo. Apenas torça para que o seu pai arrume um jeito de pagar a gente
a nos sustentar direito, como ele vai conseguir pagar mil reais por
Lucas. Só vamos leva
ulpado de algo. Por mais que eu odeie isso, se o que esse Lucas me falou for verda
Va
para frente da casa, onde subimos dois deg
canto ao redor da casa. - Enzo sussurra enqu
smo o interior parecendo enorme e espaçoso, quando eu dou o meu primeiro passo para ade
de que eu, está discutindo bravamente com uma garota um pouco ma
iro, me perguntando se elas passaram pelo mesmo
a. - Enzo diz e a briga en
curiosa, e o homem alto que estava
dono daquele olhar vazio. Ele também estava no
mesma sensação de impiedade atravessa o meu peito e por um segundo eu esqueço de respirar
revelam várias tatuagens e o seu cabelo é da tonalidade preto, o mais escuro possível. Algumas mech
orriso se desenhar enquanto me encarava
esse