ítu
a minha cintura, me senti como uma personagem de filme adolescente
emática, ser raptada no meio da noite e agora estar beijando um dos seus sequestradores apenas para ter uma chance de escapar? Talvez eu seja a típica person
gonhada por pensar que mesmo com tantas coisas desastrosas acontecendo
ruim. Posso presumir que seja o gosto de alguma bebida com um gosto doce, e me conv
de repente foi arremessado para longe de mim, me assustando. Quando abri os meus olhos me deparei com Pedro em cima de Lucas, o socando repet
para cima de Pedro, decidida a fazê-lo parar mesmo sabendo
adoramente grande, mesmo assim não dou para trás e sou empur
ço. Apavorada com o possível estrago no rosto de Lucas, corro até ele, notando como ele parece machucado, porém não tanto q
zila com o olhar. Eu sinto um calafrio de pavor percorrer a mi
orém dentre tudo isso o que mais me deixa assustada é o sorriso nos lábios de Lucas, com
dos depois entra no banco do motorista, ligando o carro e dan
exalando ódio, o que me confirma o que Lucas havia me dito. Pedro é possessivo
amigo! - Ele murmura com desdém notável em sua voz quando começamos a percorrer a estrada na
ada vez mais o que Lucas quis di
o se eu fosse tola o suficiente para achar que ele se apaixonaria por
anto que os nós dos seus dedos parecem vermelhos. Antes eu já des
está se aproveitando da situação para se faz
como se eu fosse a de
ê não... me... conhece! - Exclamo lentamente, transparecendo o meu ódio, dessa vez sem conseguir segurar as lágrimas. -
estrada de terra e por eu estar sem cinto, sou arremessad
Au
e algo com cheiro de ferrugem deslizando pela minha testa. Fecho meus olho
ao te ver beijando Lucas? - Ele questiona, porém nã
ando me lembrar de como me meti nessa situ
cê... por que fi
rando. A dor da ferida é grande, nunca havia me machucado assim se não fosse por arranhões nos joelho
a raiva de mim que poderia até mesmo me matar. Estar dentro de um carro com e
o. - Diz ele me
O
ue ele está me enviando agora torna essa hipótese muito absurda. Por que ele me deixaria ir assim
le grita como uma fera, me faz
medo pode me fazer desmaiar facilme
fracas até mesmo para aguentar o peso do meu próprio corpo. Ele fecha a porta antes mesmo que
o ponteiro marca. - Você tem uma hora para chegar na minha casa, Emma. Você lembra o caminho. S
m suas palavras. Ele quer que eu faça o caminho que de carro é uma hora, a pé? Lembro que
s lábios, como se estivesse
você é antes disso. - Tremo com suas palavras, não acreditando no qu
e o perdi de vista em poucos segundos. O ar frio acariciou a minha pele, talvez numa forma
colidirem com o chão. Libertei as lágrimas que eu estava segurando
a forma de libertar
mo que eu ignore o cansaço e me rasteje, eu nunca vou conseguir chegar em sua casa em menos de uma hora.
oro deixando o meu corpo cair para frente, e minha
do motor de um carro. Quando eu olhei para o lado, me deparei com um carro um pouco mais antigo e com a aparência suja. O vi
sando de car