ítu
e é assustadora no momento em que percebi estar abandonada. Até os mínimos barulhos me amedro
o sei explicar como, mas depois do que me aconteceu, mesmo com as feridas nos joelhos, braços e cabeça e o vestido parcialmente rasgado, eu ignorei a dor e d
até o momento, eu não tinha levado nenhum tiro. A porta da frente não estava trancada, por isso entrei buscando por ar, senti
abriram de sur
Emma... - Ele murmura baixinho,
. Mia exclama horrorizada ao ver o meu estado e Pedro que está com um copo de bebida na mão apenas franze o cenho como se o meu estado o desag
os estão sangrando, minhas mãos machucadas e eu tenho sangue espalhado pelas minhas pernas. A frente do meu vesti
- Mia se aproxima com a mão na boca
ero que ela me olhe dessa forma. Eu... não... s
o... - Lucas murmura para si mesmo
sua cabeça para ter deixado ela sozinha no meio da noite? Sabe lá o porquê dela estar tão machucada... - A vo
r sozinha. Eu v
do o olhar que Pedro me enviou. Por um segundo... por um segundo ele me pareceu preocupado. Mas do que ad
o o meu corpo semi nu enquanto as lembranças me atormentam. Pelo reflexo do espelho, posso ver marcas de cortes pela minha barriga,
o do meu corpo com nojo. Mesmo eu o odiando e o maltratando, c
de como não tive escolha a n
ma carona
itar carona de um estranho. Sei os riscos que pode me trazer, porém os risco
talvez se eu for de carro...
do o meu corpo trêmulo enquanto encarava
guir direto e... chega lá. - Digo com a voz
a noite no meio de uma floresta perigosa. Mas... e se ainda houver uma chance par
hor? - Pergunto em busca d
a também, é um ótimo lugar... Afastado de tudo e
entrar. Minha mente está atormentada por um nevoeiro sombrio, e me sinto entorpecida
se torna insuportável, pois me traz lembranças de quando chegava em casa após o tra
ente. Eu suspirei aliviada por ele ter mantido silêncio pelos próximos quinze
ê estava tão arru
esse homem agora mesmo, porém e se eu estiver com uma escuta? O fato de Lucas ter descoberto facilm
do minhas mãos fortemen
carro bruscamente em direção a uma árvore. Meu corpo foi jogado pa
lhos arregalados, sem entender o
a entrar em carros de estranhos. - Ele murmura t
z, movida pelo pânico de algo horrível acontecer, abri a por
e tudo de ruim está acont
que mudaria? Eu já estava sozinha, ele poderia apenas ter saído do carro e me pegado à força
hou que a carona seria de graça? - Ele diz com
! POR FAVO
r de dor e quando eu menos espero ele e
boneca. Não vejo a hor
am em rasgar com bastante facilidade a parte de c
ços, e isso me deixa ainda mais desesp
ter em seu peito para o afastar, mas ele não parece se deixa
itinha... não vejo a hora d
mpurrando com força contra a árvore. Ele aproveita para segurar
a alguns cortes em meu rosto, ass
deixe-m
ejo uma chance de o impedir. Com toda a minha força eu ponho minhas mãos sobre o tronco da árvore e impul
ilho da
stantaneamente ele cai deitado, com sangue saindo da sua cabeça. Eu fic
rto? Eu o m
cabeça por saber que acabei de matar alguém. Mesmo tendo sido par
faça isso comigo. Eu
i a correr até aqui, sem
que estou morrendo aos poucos nesse lugar. Eles disseram que não iriam me machucar e que eu poderia ir embora se
a fechada. Por um segundo tive a impressão de que alguém estava l
e tiro minhas roupas íntimas e logo vou para debaixo
m outro sentimento em meu peito que não consigo identificar. Ele é mais caloroso que
o corpo, congelei ao ver Pedro sentado na beira da
alha contra o meu corpo, sentindo medo de que ele tivesse vin
e não se parece em nada com aquele vazio que me atormentava. É quase como se p
rendo e acharam um homem de
lhos de repente me
o? Ele não
rancelha com a
á nesse exato momento sendo le
que diabos ele tem um lugar assim? E pensar que eu poderia me
izer o que
brando da sensação repugnante que fo
decidida a pegar minha roupa. - Você disse que se eu chegasse a tempo você não
estou mal com essa situação. Eu já entendi que ele está no controle da situação
uanto não me disse
im, porém corro até o banheiro, t
nquanto ouço el
ra torturar ele! E Mia está surtando preocupada com o que te aconteceu! - Ele diz do outro lado da porta,
eguir parar a tempestade em meu coração, e nunc
ameaçou... ameaçou até de me abusar. Eu... não... quero... falar com você. Você é um infeliz
va que ele chutasse a porta, porém tudo o que f
pender por es
gritar, chorar, colocar esse sentimento para fora de alguma forma, porém até q
ro, no chão e chorando, pensando numa forma
agora o medo que