Emma aceita fingir ser a namorado do seu chefe para acompanhar ele a um evento onde sua ex-mulher irá com o novo namorado ao qual ele foi traido por ela... vamos ver no que isso vai dá
Emma
Respirei fundo antes de bater na porta dos meu chefe. Eu não tinha certeza de com qual humor ele estaria hoje.
-Quem é? -Ele retrucou, dando-me minha resposta quanto ao seu humor.
-Emma -respondi.
-Desculpe, entre. -Ele suspirou.
Eu lentamente abrir a porta do seu escritório, ele estava de costas para mim, olhando pela janela de vidro para a cidade. Fui até sua mesa, meus saltos batendo contra o chão, fazendo-o virar sua cadeira para mim. Parece que ele teve uma noite difícil, provavelmente festejando até altas horas, como faz com certa frequência ultimamente. Ele nem sempre foi assim. Sua esposa o trocou por outro homem há cerca de seis meses, um homem que ele nem conhecia, desde então ele não é o mesmo.
-Como você está hoje? Posso ajudar com alguma coisa? -Eu perguntei.
-Você sabe, a mesma merda de sempre em um dia diferente. Café e analgésicos seriam um bom começo. -Ele disse.
-Claro, senhor. -Eu sorri.
Eu ia saindo de seu escritório para pegar o que ele havia me pedido, mas antes que saísse ele me chamou.
-Emma. Você já teve seu coração partido? -Ele perguntou.
Eu lentamente me virei para encará-lo. Ele parecia um homem quebrado, triste e envergonhado. Ele era uma pessoa alegre cheio de si mesmo, ele costumava ser feliz. Cheio de vida, cheio de amor... agora ele usa as mulheres apenas para o prazer. Ele tem uma escuridão que faz com que pareça que perdeu todas as esperanças.
-Sim -eu disse.
-Como você superou isso? -Ele perguntou.
-Eu acho que nunca superei. Você apenas aprende a lidar. Espero que um dia você encontre aquele alguém que vai fazer essa mágoa desaparecer. -Eu disse.
-Owhn, isso não parece muito bom. -Ele suspirou, passando a mão em seus cabelos escuros.
-Infelizmente, isso faz parte da vida, senhor. -Eu respondi.
-Acho que sim. De qualquer forma, isso é tudo. você pode sair agora. -Ele não tinha nenhuma emoção em sua voz.
Eu balancei a cabeça, saindo de seu escritório para pegar o que ele pediu.
Eu estava na sala dos funcionários pegando seu café, algumas das outras garotas que trabalhavam aqui conversando sobre o Sr. Simmons rindo
-Ele era bom? Ouvi dizer que ele é um grande amante? -Carmen sorriu.
-Ele é excelente, de fato. -Macie deu uma risadinha.
Eu revirei meus olhos.
Ele realmente precisa observar o que está fazendo. Ele precisa parar de bagunçar sua própria empresa antes de se meter em problemas. Acho que fui a única que nunca olhou para ele dessa forma, para mim, ele era meu chefe e eu era sua assistente executiva. Sim, ele era um homem bonito, e extremamente sexy, ninguém pode negar isso, mas para mim, seria errado.
Sair da sala dos funcionários, ignorando a todos como sempre fiz. Eu nunca realmente falei com eles ou tinha outro relacionamento que não fosse profissional. Afinal, a maior parte do meu tempo era gasto com o Sr. Simmons e fazendo o que ele precisava. Voltei para seu escritório, batendo de leve na porta, esperei até que ele me dissesse para eu entrar. Ele estava ao telefone quando cheguei. Coloquei suas coisas na mesa, indo em direção a porta para deixá-lo sozinho, mas ele estendeu a mão, fazendo com que eu esperasse um momento.
-Ok, mãe, estarei lá. -Ele suspirou, revirando os olhos antes de desligar o telefone. -Você pode se sentar por um momento, Emma? Preciso falar com você sobre uma coisa. -Ele disso em um tom sério.
Eu assenti com a cabeça, sentando-me em frente a ele.
Ele se recostou no assento, olhando para mim com um olhar intenso.
-Fiz algo errado? -Perguntei preocupada.
-Não. Eu preciso te pedir um favor. Você trabalha comigo agora há dois anos? -Ele perguntou.
Eu assenti.
-Nós nos damos bem, não é? -Ele acrescentou, e eu assenti novamente. -Confiamos um no outro, não é? -Ele disse, terminando.
-Sim, senhor. -Eu disse, não tendo muita certeza de onde ele queria chegar com isso.
-Eu preciso te pedir um grande favor? -Ele disse, suas palavras saíram um pouco trêmulas, ele parecia nervoso com o que iria me pedir.
-Um favor? Que tipo de favor? -Eu o indaguei.
-Eu preciso que você seja meu par no sábado para a festa de Gala que eu preciso comparecer. -Ele disse.
Par? Ele quer que eu seja seu par? O quê?
-Seu par? Por que eu? Há muitas outras mulheres que trabalham para você que ficariam felizes de ir com você. -Eu disse confusa.
-Exatamente! Você não me cobiça como as outras mulheres que trabalham para mim. É por isso que preciso de alguém que eu possa levar e que eu sei que não tentará me seduzir, alguém que eu sei que não vou acabar na cama no final da noite. É apenas por uma noite. Finja ser minha namorada, apenas para tirar minha mãe do meu pé. Além disso, Darcy estará lá com ele e não quero aparecer sozinha novamente. Eu sei o que todos eles pensam, eu sei o que todos eles dizem nas minhas costas. -Ele disse.
-Você sabe que ela me odeia, certo? Darcy, quero dizer? -Eu disse. Era verdade; ela me odiava desde o dia em que me conheceu. Ela tentou fazer com que o Sr. Simmons me demitisse, e até hoje, não sei por quê. Eu nunca fiz nada pra ela. Eu fui a única que nunca o quis.
-Sei, outra razão pela qual quero que você venha, para irritá-la. -Ele disse.
-Nunca entendi por que ela me odiava tanto?
- Ela tinha ciúmes de você. Ela estava convencida de que você era a única que poderia me afastar dela, me fazer começar a ter um caso. - disse ele.
- Por que ela pensaria isso? Todos podiam ver que você a amava de todo o coração. Todos podiam ver que ela era a única para você, você a tratava como uma rainha, então por que ela pensaria que você começaria a ter um caso com a única mulher que não baba por você? - perguntei.
- Porque você é mais bonita e elegante do que as outras. Além disso, passamos muito tempo juntos. Você me via tanto quanto ela. - Ele disse.
Sua voz falhava enquanto falava dela. Eu nunca consegui entender por que ela fez isso com ele? Ele deu tudo a ela. Ele cuidou dela, amou e então ela o deixou por um cara que sem comparação, para ser honesta, não tenho nada contra, mas o Brandon é incrível. Não me refiro apenas no departamento de aparência, mas em todos os sentidos.
-De qualquer forma. Sobre esta festa de Gala, você pode vir comigo, por favor? -Ele perguntou, com um olhar esperançoso em seus olhos.
-Senhor Simmons, não sei se isso é uma boa ideia.
-Por favor, Emma? Você é a única em quem confio nesta maldita empresa. Uma noite, apenas uma noite? -Ele perguntou.
Eu queria dizer a ele, não, mas o olhar desesperado em seus olhos estava tornando difícil para eu fazer isso.
-Ok, uma noite. -Eu disse.
-Obrigado. Fico te devendo uma Emma. -Ele disse, com um leve sorriso em seus lábios.
-Sim, fica mesmo. -Disse com um pequeno sorriso.
-Que tal jantar? -Ele perguntou.
Eu franzi o cenho para ele, sem saber o que pensar de sua sugestão.
-Como um agradecimento, nada mais... prometo. -Ele riu.
-Sim, claro. Avise-me quando e onde. -Eu sorri.
-Que tal hoje à noite, por volta das oito da noite? -Ele perguntou -No pequeno restaurante italiano, Franco's? -Ele acrescentou.
-Claro, tudo bem por mim. Bem, é melhor eu voltar ao trabalho. Ligue se precisar de mais alguma coisa, senhor. -Eu sorri, levantando-me.
-Farei isso, obrigada de novo, Emma. -Ele sorriu.
Eu dei a ele um aceno rápido antes de voltar para a minha mesa. Eu tinha muito trabalho para fazer.
Se o Sr. Simmons e eu formos vistos juntos fora do escritório duas vezes em uma semana as pessoas começarão a falar. Espero que concordar com isso não torne as coisas difíceis para mim aqui no trabalho.
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