img MARCADA PELO ALFA MALDITO  /  Capítulo 2 O Rei e a Costureira | 28.57%
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Capítulo 2 O Rei e a Costureira

Palavras: 1579    |    Lançado em: 05/03/2025

CA

evivia. Mas agora, ela parecia diferente. Densa. Sufocante. Como se

o cortou a

da que eu estava acostumado. Era reconfortante, mas, ao mesm

cada fibra dos meus músculos. Mas o cheiro persistia, se infi

hos se

eu não estava mais na floresta. O calor envolvia meu corpo, uma luz b

ão, e

hos v

. Agora, estavam ali de novo. Observando. Medindo. Seu

a ainda es

s de lembranças. Neve. Sangue. Uma voz suss

ãos humanas.

que me movesse, que tomasse controle da situaç

absurda. Como se eu não fosse uma fer

uma maneira estranha, desconfortável. Eu nunc

a essa s

ha mente se

ansaço, mas ela não parecia hesitar em continuar. Por quê? O que a fazia cuidar de algo

se agitou. Um incômodo. Um

importava com

areceu do cômodo. Minha respiração se tornou pesada

ela

, mas a necessidade de encontrá-la se sobrepôs à dor. Me obriguei a me m

eria simplesme

r. Minha cabeça girou. Meu focinho captou um rastro

abriu. Lá

olhar fixo em mim. O cheiro dela tomou o ar, afogando me

ei sem p

vo

oz dela era suave, mas hesitante. -

descu

eria. Mas deixei que se aproximasse, sentando

em meu focinho. E quando finalmente

eletricidade, despertando algo p

minas. O medo brilhou em seu olhar por um instante. Ela sabia. Eu poderia aca

im... continuo

tou. E eu ape

, mas determinados. Havia algo fas

ela fa

us olhos desceram para m

urmurou. Havia sangue.

ve. Inesperado. Minha mente dizia que eu deveria

com delicadeza, desfazendo as ataduras encha

r, um arrepio. Como algo ancestral de

esse, o sono me venceu. Mas quando

rio, mas meu cor

am. Meu olhar encontro

ri

meu lado. A respiração suave. Os fios

fez travar

mim. A única cober

u próprio ca

mpulso primitivo gritou dentro de mim. Algo q

ebesse, puxando a coberta de volta p

ndo vi.

isão es

po. Um colar simples... para olhos desatent

ar de

aram. O que diabo

amurça marcada... ela

o significaria nada. Mas

ar gritava

cheiro que... agora escapav

ada. O aroma dela se infiltrav

Doce. P

. Exigindo que eu me apro

us lábios. Meus músculos se contraír

frente, movido por algo q

despertava. Feroz.

isava s

quase tropeçando. A di

anto eu lutava contra algo que eu não

e perigoso. Nunca havia sentido algo assim

me ater

isão deveria ter sido simp

ormindo, vulnerável, com o chei

eza se cravou

ra... jamais conse

ha alcateia esperava. Eu não pertencia àquele lugar, e cada minu

difícil simplesmente

que se recusava a ser ignorada. Eu não queria nomear

dela. Minha mandíbula tra

ido tristeza ao dei

com uma verdade primitiva. Meu lobo discordava. Meu instinto exigi

nto me atingiu como

um alfa. Alguém q

portável. O simples pensamento de outro macho toca

ou pesada. Minha vis

e verdade, e

era um alfa jovem e impulsivo, dominado por emoções. Eu era um rei. Meu dev

corpo di

gida. Sem deixar claro para qualquer um que se atreves

regnando minha essência ali. o Mijo quente respingou o su

nça invisível. Ela não podia v

ava. Eu prec

po contra a madeira, esfregando cada centímet

iro agora estava nela. No abrigo de

vibrou com satisfação.

ra pairava

r um que ousasse cruzar este ter

cabana estava impregnada com meu cheiro. N

l, mas eu me

escuridão da floresta. Meu destino

astava, o cheiro dela

se cravou em

olta

e isso era uma prom

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