CA
evivia. Mas agora, ela parecia diferente. Densa. Sufocante. Como se
o cortou a
da que eu estava acostumado. Era reconfortante, mas, ao mesm
cada fibra dos meus músculos. Mas o cheiro persistia, se infi
hos se
eu não estava mais na floresta. O calor envolvia meu corpo, uma luz b
ão, e
hos v
. Agora, estavam ali de novo. Observando. Medindo. Seu
a ainda es
s de lembranças. Neve. Sangue. Uma voz suss
ãos humanas.
que me movesse, que tomasse controle da situaç
absurda. Como se eu não fosse uma fer
uma maneira estranha, desconfortável. Eu nunc
a essa s
ha mente se
ansaço, mas ela não parecia hesitar em continuar. Por quê? O que a fazia cuidar de algo
se agitou. Um incômodo. Um
importava com
areceu do cômodo. Minha respiração se tornou pesada
ela
, mas a necessidade de encontrá-la se sobrepôs à dor. Me obriguei a me m
eria simplesme
r. Minha cabeça girou. Meu focinho captou um rastro
abriu. Lá
olhar fixo em mim. O cheiro dela tomou o ar, afogando me
ei sem p
vo
oz dela era suave, mas hesitante. -
descu
eria. Mas deixei que se aproximasse, sentando
em meu focinho. E quando finalmente
eletricidade, despertando algo p
minas. O medo brilhou em seu olhar por um instante. Ela sabia. Eu poderia aca
im... continuo
tou. E eu ape
, mas determinados. Havia algo fas
ela fa
us olhos desceram para m
urmurou. Havia sangue.
ve. Inesperado. Minha mente dizia que eu deveria
com delicadeza, desfazendo as ataduras encha
r, um arrepio. Como algo ancestral de
esse, o sono me venceu. Mas quando
rio, mas meu cor
am. Meu olhar encontro
ri
meu lado. A respiração suave. Os fios
fez travar
mim. A única cober
u próprio ca
mpulso primitivo gritou dentro de mim. Algo q
ebesse, puxando a coberta de volta p
ndo vi.
isão es
po. Um colar simples... para olhos desatent
ar de
aram. O que diabo
amurça marcada... ela
o significaria nada. Mas
ar gritava
cheiro que... agora escapav
ada. O aroma dela se infiltrav
Doce. P
. Exigindo que eu me apro
us lábios. Meus músculos se contraír
frente, movido por algo q
despertava. Feroz.
isava s
quase tropeçando. A di
anto eu lutava contra algo que eu não
e perigoso. Nunca havia sentido algo assim
me ater
isão deveria ter sido simp
ormindo, vulnerável, com o chei
eza se cravou
ra... jamais conse
ha alcateia esperava. Eu não pertencia àquele lugar, e cada minu
difícil simplesmente
que se recusava a ser ignorada. Eu não queria nomear
dela. Minha mandíbula tra
ido tristeza ao dei
com uma verdade primitiva. Meu lobo discordava. Meu instinto exigi
nto me atingiu como
um alfa. Alguém q
portável. O simples pensamento de outro macho toca
ou pesada. Minha vis
e verdade, e
era um alfa jovem e impulsivo, dominado por emoções. Eu era um rei. Meu dev
corpo di
gida. Sem deixar claro para qualquer um que se atreves
regnando minha essência ali. o Mijo quente respingou o su
nça invisível. Ela não podia v
ava. Eu prec
po contra a madeira, esfregando cada centímet
iro agora estava nela. No abrigo de
vibrou com satisfação.
ra pairava
r um que ousasse cruzar este ter
cabana estava impregnada com meu cheiro. N
l, mas eu me
escuridão da floresta. Meu destino
astava, o cheiro dela
se cravou em
olta
e isso era uma prom