EN
ncômodo no peito que se espalhava antes mesmo que minha
e dissipasse, que fosse apenas um resquício de algum sonho que j
so ao meu lado, o calor constante que havia preenchido o peq
perdeu um
chão improvisado até onde ele havia estado na no
mas o ar pareceu pesado,
pertencente à floresta. Mas, ainda assim, a confirmação d
ficar assim, inquieta por algo que já era previsível. Ele não era meu hóspede, muito menos meu co
eu peito se sent
rá-lo em algum canto, ainda fraco demais para ter ido longe. Ma
ado para cobri-lo estava d
rtido às pressas ou em um instinto de sobrevivência. Ele teve
ha respiração acelerava em uma inquietação crescente. Com passos rápidos, alc
a estava silen
ração. Minhas mãos se apertaram contra a borda da por
m para a ma
seguiam o rastro. As marcas eram fundas, nítidas. Ele ainda não deveria estar c
simplesmente d
intocada dia
lto desconfortável. I
nhuma trilha secundária, nenhum sinal de um salto, nenhum vestígio de que
nó se formou em meu peito
forma sutil,
regava um cheiro dife
ão falhou no m
se encheram involuntariamente, minha pele formigou com um calor desconhecido
meus instintos gritavam uma ver
o não estava
, intenso, p
entava raciocinar, mas meu lobo se agitou sob minha
i em
ado. Poderia ser de qualquer um, poderia ter vindo com o vent
tava lá dentro também. Na madeira, nas paredes. C
se retorceram c
ntenção por trás disso. E
avam seus chei
inal de
presa entre a incredulidade e a inquietação. Eu não podi
de estar sendo observa
lo do meu corpo enrijecendo. Me virei rapidamente,
da
nenhum som. Mas
estav
móvel, como se esperass
correu minh
nsação, deixar essa história para trás e segui
dentro de mim se recusava a acred
osa, me virei e entrei na cabana, fechando a porta
o um suspiro trêmulo, enquanto tent
irar essas ide
*
CA
atenção, e eu tentava, com todas as força
a ment
os discutindo alianças, soldados marchando pelos corredores de pedra, ecos
estava em ou
m
que não podia ser expelido. O vazio deixado por sua ausência se espalhava dentro
raços enquanto me analisava com o olhar atento. - Desaparece por quatro dias, volta
murei, sem vontade de
uma sobrancelha, descren
ndando, mas sabia que eles não lar
ci, seco. - Fui ating
ou uma risa
aldito cadáver. E como diabos c
e não conseguiria escapar dessa conversa
vo por um
rovão abafado. Os dois se entreolha
ver zombou, apoiando-se contra a
ava com cautela, sua i
de ninguém, muito menos d
o pelo rost
trou quando eu estava quase inconsc
cabeça, avaliando
tão é uma
, quase contra minha vontade. -
ssobiou
u sua vida? Interessante. Ap
cabeça. Um rosnado gutural escapou de mi
eso, enquanto Samuel erg
o. - Desde quando você se importa
expressão com um brilh
e ligação de sangue. Nunca quis se prender a ninguém. Mas ag
iração fic
deia de Enrica pertencendo
etomar o controle. - Só estou dizendo que
o de significado. Meus punhos se cerraram
aquela cabana - ele provocou. - Aposto que
a sobrancelha, cr
tom não era acusador, apenas c
meu peito antes que eu pud
mos de resposta. Sua r
har afiado, mas eles nã
i, minha voz saindo mais ríspida do
er sorriu ainda ma
rtos só tornava tudo pio
e do meu território... eu não deveria ter feito isso.Mas f