img MARCADA PELO ALFA MALDITO  /  Capítulo 4 A Sombra Que Me Observa | 57.14%
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Histórico

Capítulo 4 A Sombra Que Me Observa

Palavras: 1561    |    Lançado em: 06/03/2025

EN

ncômodo no peito que se espalhava antes mesmo que minha

e dissipasse, que fosse apenas um resquício de algum sonho que j

so ao meu lado, o calor constante que havia preenchido o peq

perdeu um

chão improvisado até onde ele havia estado na no

mas o ar pareceu pesado,

pertencente à floresta. Mas, ainda assim, a confirmação d

ficar assim, inquieta por algo que já era previsível. Ele não era meu hóspede, muito menos meu co

eu peito se sent

rá-lo em algum canto, ainda fraco demais para ter ido longe. Ma

ado para cobri-lo estava d

rtido às pressas ou em um instinto de sobrevivência. Ele teve

ha respiração acelerava em uma inquietação crescente. Com passos rápidos, alc

a estava silen

ração. Minhas mãos se apertaram contra a borda da por

m para a ma

seguiam o rastro. As marcas eram fundas, nítidas. Ele ainda não deveria estar c

simplesmente d

intocada dia

lto desconfortável. I

nhuma trilha secundária, nenhum sinal de um salto, nenhum vestígio de que

nó se formou em meu peito

forma sutil,

regava um cheiro dife

ão falhou no m

se encheram involuntariamente, minha pele formigou com um calor desconhecido

meus instintos gritavam uma ver

o não estava

, intenso, p

entava raciocinar, mas meu lobo se agitou sob minha

i em

ado. Poderia ser de qualquer um, poderia ter vindo com o vent

tava lá dentro também. Na madeira, nas paredes. C

se retorceram c

ntenção por trás disso. E

avam seus chei

inal de

presa entre a incredulidade e a inquietação. Eu não podi

de estar sendo observa

lo do meu corpo enrijecendo. Me virei rapidamente,

da

nenhum som. Mas

estav

móvel, como se esperass

correu minh

nsação, deixar essa história para trás e segui

dentro de mim se recusava a acred

osa, me virei e entrei na cabana, fechando a porta

o um suspiro trêmulo, enquanto tent

irar essas ide

*

CA

atenção, e eu tentava, com todas as força

a ment

os discutindo alianças, soldados marchando pelos corredores de pedra, ecos

estava em ou

m

que não podia ser expelido. O vazio deixado por sua ausência se espalhava dentro

raços enquanto me analisava com o olhar atento. - Desaparece por quatro dias, volta

murei, sem vontade de

uma sobrancelha, descren

ndando, mas sabia que eles não lar

ci, seco. - Fui ating

ou uma risa

aldito cadáver. E como diabos c

e não conseguiria escapar dessa conversa

vo por um

rovão abafado. Os dois se entreolha

ver zombou, apoiando-se contra a

ava com cautela, sua i

de ninguém, muito menos d

o pelo rost

trou quando eu estava quase inconsc

cabeça, avaliando

tão é uma

, quase contra minha vontade. -

ssobiou

u sua vida? Interessante. Ap

cabeça. Um rosnado gutural escapou de mi

eso, enquanto Samuel erg

o. - Desde quando você se importa

expressão com um brilh

e ligação de sangue. Nunca quis se prender a ninguém. Mas ag

iração fic

deia de Enrica pertencendo

etomar o controle. - Só estou dizendo que

o de significado. Meus punhos se cerraram

aquela cabana - ele provocou. - Aposto que

a sobrancelha, cr

tom não era acusador, apenas c

meu peito antes que eu pud

mos de resposta. Sua r

har afiado, mas eles nã

i, minha voz saindo mais ríspida do

er sorriu ainda ma

rtos só tornava tudo pio

e do meu território... eu não deveria ter feito isso.Mas f

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