vras ainda estivesse se acomodando dentro dela. Enrica não percebeu o impacto
sso me incomodava mais
eiro oscilava entre incerteza e um alívio que me aquecia de uma forma inexplicável. Mas h
ela continuou, sua voz um sussurro para si me
pequena, invisível, me fez rosnar baixo. O som reverberou no fundo da minha garganta
ão que aceitava isso como se foss
rpo, mas nada parecia mais quente do que o cheiro dela preenchendo meus sentidos. Eu queria afastar aquela tris
us olhos verdes me encararam, inseguros, mas ela não recuo
o a luz que antes banhava seu rosto. Minha silhueta se projetou sobre
ira vez, ela realmente viu o tamanho que eu tinha. Como se, sob aque
surgiu em seu cheiro me fez co
corpo ficou tenso, como seus olhos brilharam com um recon
s olhos percorrendo meu corpo com um misto de fascínio e hesitação. Eu
sformar ali mesmo, de fechar a distância entre nós e reivindicar o
brilhavam com algo que eu não conseguia decifrar, e me peguei encaran
tocar. Que
corpo de uma maneira mais íntima. O cheiro dela, doce e quente, me envolvia como uma corr
ginação m
ando em submissão voluntária, entregando-se ao que já era inevitável. Seus dedos deslizando hesitantes sobre meu peito e sua respiração entrecort
Apena
esejo de protegê-la, de tomá-la, de garantir que nenhum outro macho jamais ousa
a garganta, uma ameaça silenciosa ao próprio ambiente. Meus olhos faisc
coração disparado, a respiração curta. O cheiro dela m
? Meu controle estava se esvai
que eu precisava fazer isso antes que algo ou alguém tentasse tirá-la d
o avassalador que fazia meus músculos tensionarem. Minhas garras fincaram
se permitisse que essa nece
ustá-la. Não
, Enrica me observava com caut
? - sua voz era
ceio que pudesse ter sentido. Mas eu senti. Senti o nervosismo em su
entindo minh
clinando levemente a cabeça, os
u poderia estar bem, quando cada fibra do meu ser me empurrava para ela? Quando tud
do conter o ímpeto de fazer exat
demais, intensa demais. E eu não sabia
ão conseguia compreender. Seus dedos tremiam levemente ao lado do corpo, e eu podia sentir o cheiro suave de sua dúvida
desse que eu não era uma ameaça. Que nunca seria. Meus olhos se fixaram nos dela, minh
s se conteve. Suas pupilas dilataram, o coração acelerado bombeando sua essência pelo ar.
tocaram algo inesp
úsculos tensionaram no mesmo instante. O olhar dela se fixou na peçgar lentamente sobre o brasão de Vartheos g
nha respiração ficou mais pesada. Pertenço? Como se eu fosse um objeto, uma posse ins
necer imóvel. Ela não fazia ideia de quem eu era. Mas mesmo assi
tre os dedos, estudando
nuou, a ponta dos dedos ainda roçando o pingen
a. Um peão descartável no tabuleiro de Vartheos. Se eu estivesse em minha
, meu lobo captou algo diferente nela. Nã
ixa, carregada de um peso que não deveria estar
o se fechou. Seus olhos brilhavam, as sobr
... - murmurou, qu
escorreu de seu corpo atingiu meus sentidos como uma lâmin
ia como uma ameaça, como um monstro. Mas
recisava de proteção. Mas, por algum motivo, a dor silencios
fiz o imp
esse tempo de processar o erro colossal que estava prestes a co
em seus olhos, o corpo paralisa
tro de mim como uma fera fora de controle. O gosto dela
Se eu ficasse por mais tempo..