img MARCADA PELO ALFA MALDITO  /  Capítulo 6 O Sabor do Pecado | 85.71%
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Histórico

Capítulo 6 O Sabor do Pecado

Palavras: 1620    |    Lançado em: 08/03/2025

vras ainda estivesse se acomodando dentro dela. Enrica não percebeu o impacto

sso me incomodava mais

eiro oscilava entre incerteza e um alívio que me aquecia de uma forma inexplicável. Mas h

ela continuou, sua voz um sussurro para si me

pequena, invisível, me fez rosnar baixo. O som reverberou no fundo da minha garganta

ão que aceitava isso como se foss

rpo, mas nada parecia mais quente do que o cheiro dela preenchendo meus sentidos. Eu queria afastar aquela tris

us olhos verdes me encararam, inseguros, mas ela não recuo

o a luz que antes banhava seu rosto. Minha silhueta se projetou sobre

ira vez, ela realmente viu o tamanho que eu tinha. Como se, sob aque

surgiu em seu cheiro me fez co

corpo ficou tenso, como seus olhos brilharam com um recon

s olhos percorrendo meu corpo com um misto de fascínio e hesitação. Eu

sformar ali mesmo, de fechar a distância entre nós e reivindicar o

brilhavam com algo que eu não conseguia decifrar, e me peguei encaran

tocar. Que

corpo de uma maneira mais íntima. O cheiro dela, doce e quente, me envolvia como uma corr

ginação m

ando em submissão voluntária, entregando-se ao que já era inevitável. Seus dedos deslizando hesitantes sobre meu peito e sua respiração entrecort

Apena

esejo de protegê-la, de tomá-la, de garantir que nenhum outro macho jamais ousa

a garganta, uma ameaça silenciosa ao próprio ambiente. Meus olhos faisc

coração disparado, a respiração curta. O cheiro dela m

? Meu controle estava se esvai

que eu precisava fazer isso antes que algo ou alguém tentasse tirá-la d

o avassalador que fazia meus músculos tensionarem. Minhas garras fincaram

se permitisse que essa nece

ustá-la. Não

, Enrica me observava com caut

? - sua voz era

ceio que pudesse ter sentido. Mas eu senti. Senti o nervosismo em su

entindo minh

clinando levemente a cabeça, os

u poderia estar bem, quando cada fibra do meu ser me empurrava para ela? Quando tud

do conter o ímpeto de fazer exat

demais, intensa demais. E eu não sabia

ão conseguia compreender. Seus dedos tremiam levemente ao lado do corpo, e eu podia sentir o cheiro suave de sua dúvida

desse que eu não era uma ameaça. Que nunca seria. Meus olhos se fixaram nos dela, minh

s se conteve. Suas pupilas dilataram, o coração acelerado bombeando sua essência pelo ar.

tocaram algo inesp

úsculos tensionaram no mesmo instante. O olhar dela se fixou na peç

gar lentamente sobre o brasão de Vartheos g

nha respiração ficou mais pesada. Pertenço? Como se eu fosse um objeto, uma posse ins

necer imóvel. Ela não fazia ideia de quem eu era. Mas mesmo assi

tre os dedos, estudando

nuou, a ponta dos dedos ainda roçando o pingen

a. Um peão descartável no tabuleiro de Vartheos. Se eu estivesse em minha

, meu lobo captou algo diferente nela. Nã

ixa, carregada de um peso que não deveria estar

o se fechou. Seus olhos brilhavam, as sobr

... - murmurou, qu

escorreu de seu corpo atingiu meus sentidos como uma lâmin

ia como uma ameaça, como um monstro. Mas

recisava de proteção. Mas, por algum motivo, a dor silencios

fiz o imp

esse tempo de processar o erro colossal que estava prestes a co

em seus olhos, o corpo paralisa

tro de mim como uma fera fora de controle. O gosto dela

Se eu ficasse por mais tempo..

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