img MARCADA PELO ALFA MALDITO  /  Capítulo 7 O Lobo e o Beijo Proibido | 100.00%
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Capítulo 7 O Lobo e o Beijo Proibido

Palavras: 1676    |    Lançado em: 09/03/2025

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perto. Meu coração ainda batia rápido depois do que ele tinha feito. Eu deveria estar assustada, deve

ia tocado. Minha mente gritava que aquilo não fazia sentido, que eu deveria me afa

ntando alivi

ra ele. - Tem acontecido com frequência... essa sensação estranha, como se meu corpo e

orelhas se erguendo. Ele estava

ícil sair para a cidade. Os homens... eles me olham de um jeito estranho. Como se sentissem al

ojento. Eu consegui escapar, mas a sensação de estar sendo caçada ficou comigo por dias. Certamente eu estava despertando o cio deles.

sorriso, tentando parecer indiferente.

cheu o espaço en

ora parecia uma mola tensionada, prestes a se soltar. Os múscu

gando no chão de madeira. Suas presas estavam completamente

, escurecido até um tom que me

tamente o motivo de ter dito isso. Eu podia sentir sua ira, não e

deixou

. O cheiro dele, denso e masculino, preencheu meus pulmões, bagunçando ainda m

lvez irracional, mas no instante em que meus dedos

, piscaram lentamente. Sua respiração pesada diminuiu. Continuei o toqu

a estava carregado, mas a energia havia mudado. Ele fechou os olhos por um i

erado, mas agora, por um moti

stava despertando dentr

que estava acontecendo entre nós, mas não sentia medo. Pelo contrário

, sem aviso,

a garganta quando caí para trás, batendo contra o chão macio da cabana. Seu pe

, olhando para ele. - Então era

corpo, o olhar fixo no meu. O peito dele subia e descia devagar, e

pela minha bochecha, longa e molh

rgalhadas, tentando me afa

o o focinho contra minha pele exposta. Seu calor era intenso, e

o revidar ao passar a mão pelo pelo espesso dele. Meus dedos se afundaram na

m estalo passasse po

afastou lentamente, os olhos ardendo d

incando comigo há poucos segundos, mas agora... agora par

uma necessidade súbita de

ando devagar. - Já nos divertimos um pouco

, como se não tivesse cert

coisas. - Apontei para a porta. -

esse meu toque. Mas ao invés de se acalmar, rosnou baixo, qu

tremeram. O

ntra minha perna, como se dissesse que qu

na cidade não estão acostumadas com l

Pelo contrário, seu

rfuravam, vermelhos e ardentes. Algo em sua postura dizia que el

eu peito com e

ara - brinquei, me abaixando um

ionei um beijo ráp

reflexo involuntário. Seu corpo ficou rígido, sua respiração pesada. Mas o que mais me prendeu foi o olhar.

i. O cheiro dele ficou mais forte, denso, dominando o ar entre nós. Eu não sabia po

ente, como se precisasse se afastar

isse, pegando meu casac

ar ardente do lobo cravado em mim. E, por al

eus problemas. Meu peito ainda carregava a estranha sensação da despedida com o lobo. O modo com

Ele era só um lobo, certo? Um lobo enorme, assustad

dava, sentia uma sensação incômoda percorrendo mi

o-me a ignorar a paranoia. Ma

ar. Não era agradável. Era intrusi

oli em seco e apertei o passo, fingindo que não sentia o arrepio su

Marco chamo

nri

eu sorriso habitual. Ele estava com um casaco gros

entindo um calor co

guém que sempre esteve ao meu lad

brincou, arqueando uma sobrancelha. - Vi você balbuciando alguma co

dando um leve empu

u só estava distr

ri

ê sempre d

graçada para contar sobre os clientes da loja onde trabalhava, e eu me pegava rindo genuinamente ao

o, seu t

Seus olhos percorreram meu rosto, demorando-se um pouco mais do

ta. Eu conhecia Marco desde a infância, mas naquele moment

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