diversas, cinco reinos se destacam, cada um com sua
o reino. Os Aurions, seus habitantes, são conhecidos por sua devoção à terra e à vida simples, mas próspera. Seu sistema hierárquico rígido garante que os senhores de terras possuam
as colheitas são marcadas por músi
s milícias locais, defens
e rivalidade histórica com Elyndo
o e táticas militares. As cidades, esculpidas diretamente nas pedras das montanhas, são um testemunho da habilidade e da força desse povo. A capital, Karadon,
militares e a exploração de novos re
em treinado, focado em estra
urathis, mas olham El
vores gigantes e aproveitando os recursos naturais de maneira equilibrada. Conhecidos por sua profunda sabedoria sobre plantas e medicina natural, os Elyons val
da lua celebram as estaçõe
amente adaptados ao combate na flores
eis com Aurathis e anos d
s – O Povo
zes vistos como amaldiçoados ou descendentes de traidores. Vivem em cavernas profundas, pântanos e montanhas inóspitas, dominando os segredos de sobrevivên
ituais intensas e ritua
heiros habilidosos em emb
pelos reinos, mas às vezes
s – A Hera
mades, vivendo em pequenos bandos ou como mercenários. Sem uma cultura unificada, eles carregam fragmentos de suas origens, mas a deson
cada, mas cada grupo exilado segu
, dependendo das experiênci
às vezes usados como peças descar
p
ue e traição, a luta pelo poder ameaça destruir tudo. No centro deste palco perigoso, um am
osidade. Elyndor, com suas florestas ancestrais e segredos antigos, guarda segredos há muito temidos. Porém, além dos limites conhec
lealdade, conspirações que sangram corações e laços familiares que se revelam mais perigosos que os inimigos visíveis. À medida que reinos se levantam e caem, e o amor
ondem adagas afiadas sob sorrisos de veludo. O amor será suficiente para quebrar as c
trigas que moldam o destino de reinos e almas. Um conto onde corações e espadas se enco
nos a
s ombros, sufocando-o com aulas intermináveis de estratégia militar, política e etiqueta real. No entanto, sua mente ansiava p
par. Vestiu roupas simples, as mesmas usadas pelos servos dos estábulos, e, com a habilidade de um menino que já havia p
o sol filtrava-se pelas copas das árvores altas, lançando padrões de sombra no chão. O som do riach
res, seus cabelos dourados brilhando como ouro sob o sol. Seus olhos verdes, profundos e vivos como as folhas das árvor
e nunca havia falado com alguém como ela antes. F
em é
u a surpresa em seu rosto. Mas logo ela sorriu, um
Elyndor. E você? Por
descobrisse que o herdeiro de Mytra vagava sozinho por uma floresta na fronteira, poderia causar
ou...
geiramente, como se espera
com um tom leve. - Você parece
Elore pegou uma flor branca com p
ecisamos delas para fazer uma p
pela primeira vez desd
sso antes, ma
la explicava os nomes das plantas e como cada uma tinha um propósito. Ele não entendeu metade
sentados à beira de um riacho. Elore contava uma história sobre as antigas árvores d
antando-se com seu cesto agora cheio. -
ou, sentindo uma pontad
tam
sta, onde os caminhos se dividiam. Antes de
nte se veja d
asse
alv
re as árvores, deixando Theron