re elas, mas era impossível não perceber o nervosismo que dominava Elore. Apesar do medo, ela se

ervava a paisagem pela janela. Seus pensamentos eram uma mistura de dúvidas e deter

rviçais. Elore, desajeitada como sempre, tropeçou ao sair da carr

mou Junne, ajudand

constrangida, tentando

rca por aqui, não é?" brincou, aj

orte imponent

-vinda ao castelo. O rei está a

trono. Cada passo parecia ecoar, amplificando seu nervosismo. Quando ch

ei disse, sua voz grave

stura, decidida a não

ompanheira. Espero que não seja u

como se estivesse tentando des

entanto, desejo falar com

s Elore a tranqui

m, Junne. Esp

ono e se aproximou de Elore. Sua presença

se casar comigo?" ele pergu

lhar, sua voz firme e

i, do reino mais po

ma sobrancelh

tatus,

e importo c

assos em sua direção, s

Poderia ter rejeitado , mas

queixo, encar

ia que você destruísse tudo. Mas eu vim por

rpresa passou pe

sua

Elore respondeu, sua

a estudou em silênci

" ele

eceu imed

horita ao q

encerrar a conversa. Antes d

verberando pela sala. "O janta

a respondeu, com um

tirar o fôlego: um jardim magnífico se estendia além das janela

ela murmuro

porta e fez u

e algo, estare

rto?" Elore perguntou

e se retirou, deixan

or, maravilhada. "

" Junne brincou, com um

te o quarto,"

u com o rei?" Junne

," respondeu El

ita. Ele me deixou apav

ger," disse Elore com um sorr

e he

s como ele

lpa," disse Elo

rou, finalm

mas tenha

am para expl

lido. Sua postura era impecável, e a expressão em seu rosto denotava respeito e lealdade. Ele parou a poucos passo

ram mostrados à senhorita Elore, conforme su

preciosas, endireitou-se ligeiramente, seu olhar intenso pousando em Ajax c

Agora, diga-me, o qu

dadosamente suas palavras. Quando finalmente falou, s

nela uma força de caráter e uma determinação que a fazem se destacar... - Ele hesitou, u

apenas satisfação, mas também um toque de nostalgia. Seus ol

ele, em um tom que parecia mais um murmúrio p

nda inclinado em reverência, ma

ndo-se à tranquilidade do ambiente. Quando entraram na biblioteca, o ar carregado do perfume sutil de livros antigos as envolveu como um abraço

, seu toque reverente como se estivesse lidando com um tesouro r

, é l

m com um sorriso compreensivo. A lembrança do sofrimento de Elore, causada

para você - comentou Junne, su

escuros brilharam com uma m

par... É mágico, sabe? Cada página ofe

voz grave e autoritária ecoou pela bibl

ê sab

ra imponente do rei à entrada da biblioteca. Sua presença pa

ta inesperada. Seu coração acelerado parecia querer fugir do p

Sua Maj

xpressão mudou. Ele parecia admirar não apenas

a cuidar de seus maridos, aprender etiqueta e costura - comento

orriso curvou seus lá, ela respondeu com simpl

não sei

o se tentasse desvendar o que havia por trás daquela ousadia. A tensão no ar aumentou, e Elore, per

go, o rei interrompeu o mo

m. Vou me

e saiu da biblioteca, deixando E

o braço de sua senhora

ia zangado - disse com suavidade, sua voz

ainda estava perd

murmurou para si mesma, mordendo o láb

ou sua mão

que não,

ade da biblioteca as envolvesse novamente. Contudo, as palavras de J

uidado, s

iu o cenho,

r dizer com

hesitou, como se temesse

dado com o rei. Ele

liviar a tensão. Ela puxou Junne para um breve abraço, sen

estantes e escolheu um livro com uma capa simples

receu, sua voz animada ao pensar na poss

luminou, seus olhos r

o, sen

ando cenas vívidas que envolviam as duas. A história de Esmeril e Augusto, com sua

meçou a

uperarem os obstáculos impostos por suas famílias, eles caminhavam de mãos dadas, saboreando a beleza

ou, fazendo-a tremer. Percebendo o desconforto de sua amada, Augusto prontamente tirou seu casaco e o colocou sobre os ombros d

ornou realidade

e sonho, senhor? - perg

felicidade - respondeu ele, e Esmeril sorriu, se apr

te am

ando-a lentamente com amor e ternura, enquanto um fogo apaixonado os envolvia. Quan

smeril - disse

Ao se afastarem, Esmeril percebeu que Augusto estava sangrando, atingido por u

l, em meio às lágrimas, enquanto o cor

e da família Luffley - procla

o a essa família! - exclamou Augusto

da sacada, Esmeril o e

rnidade, s

e demais. Esmeril se jogou e caiu ao lado de se

ocionantes. Quando chegou ao fim da história, onde a tragédia se revelava,

re, sua voz gentil, tocad

tentando con

ó que... é tão triste. Ele

em outro abraço, ap

tentou consolar, embora sentisse uma p

a cabeça, ain

nhorita. Eles deveria

o a intensidade da história. O relógio ao fundo da bibliote

nem me arrumei ainda! - exclamou,

lágrimas rapida

Ainda temos uma long

mão de Junne, o

a descobrir o que mais e

stelo. No entanto, em suas mentes, a história de Esmeril e Augusto ainda eco