ada momento. O castelo de Mytra, antes vibrante com o som de risadas, passos apressados e conver

estavam o rei Alden e a rainha Isolde, figuras que haviam sido não apenas líderes, mas pilares de segurança e amor para The

r amigo, Ajax, ambos vestidos de preto, com os rostos marcados pelo luto. Ajax, que sempre carregava um sorriso fácil e um brilho de humor nos olhos, parecia

abia o que dizer. Que palavras poderiam confortar quando o mundo parecia desmor

isse Theron, a voz grave apesar

usava a deixar cair. Ele tentou responder, mas nenhuma palavra saiu. No fina

es dos sacerdotes preenchiam o ar pesado. Cada palavr

promessa em silêncio, uma que ele sabia que carregaria pelo resto de

edores, e os conselheiros falavam em sussurros, discutindo o futuro do reino. Theron passava

rindo ficar sozinho no canto de um dos pátios, com os olhos perdidos no horizo

e os corredores de pedra, Theron encontrou Aj

se finalmente, sua voz baixa e hesitante. - Em co

imou, sentando-

sso... isso não é culpa sua. Eles eram guerreiros

m mais força, mas não re

demos garantir que não seja em vão. Vamos f

ncarou a lâmina da espada. En

unt

ra o amigo, seu

emp

rava suas perdas, Theron e Ajax começaram a tr

to. Alguns olhavam para ele com desconfiança, desconcertados pela juventude do herdeiro; outros viam ali a chama da promessa de um líder forte, talvez mais preparado do que sua idade ind

rave, ergueu as mãos, sinalizando para que todos se calassem. Seus olhos, cansados pela idade, fi

o nas paredes da sala. - O trono é seu por direito, mas o peso que ele carreg

profundos e sombrios, estavam fixos no horizonte além da janela, como se vislumbrasse algo distante e incerto. A dor da perd

de quem não mais se curvaria aos fardos do passado.

- A partir de hoje, carrego o nome do meu pai, aquele que deu sua vida por este reino, por esta terra. Serei ch

do gesto. O nome de Theron Akoni agora se dissipava nas sombras do passado, substituído pela força do nome do pai que ele decidira carregar. Não havia dúvida d

lhou por todo o salão. E, por mais que alguns ainda hesitassem, ninguém ousou contradizer o que estava sendo proclamado. Alden Akoni nã

tensões não eram apenas políticas, mas também pessoais, com Ares e os conselheiros compreendendo que a única forma de proteger Lancelot, o jove

de lágrimas, olhou para Alden, o irmão mais velho e agora rei, com a i

lot tremia, e seus olhos se enchiam de dese

vel. O reino precisava de sua liderança, e seu irmão precisava ser protegido, longe da violência e da dor que ameaçavam consumi-los. Com um suspiro profundo, ele se ajoelhou diante de Lancelot, os olhos

rregasse o peso de um juramento. - Quero que esteja seguro, para que possa viver uma vida longa e feliz. Os mon

profunda no peito, como se estivesse perdendo uma parte de si mesmo. Mas, apesar da tristeza que o consumi

- perguntou ele, com a vo

momento a lembrança de seu irmão mais novo. Seus olhos estavam marejados, e a dor da separação era e

eto. Ele se levantou lentamente, ainda segurando os ombros de Lancelot

o da despedida que, embora temporária, carregava a incerteza do futuro. O mosteiro seria o seu novo lar, um lugar de pa

aneira de garantir o futuro de seu irmão, longe dos perigos que ainda assombravam o reino. Mas no fundo de sua alma, uma