Daniela Sanchez, uma jornalista recém divorciada começa a investigar ondas de assassinato que está assolando sua cidade, não imagina estar prestes a conhecer o lado mais sombrio do amor. Ela conhece o atraente e gentil advogado que está disposto a ajudá-la em qualquer coisa, Ethan Cesarini. Eles têm a sintonia perfeita. Mas tudo muda quando surge um novo detetive responsável pelo caso. Ela não esperava que conhecia aquele detetive intimamente de anos atrás. Gregory Martinelli está de volta em sua vida, mesmo que agora ele se recuse a abaixar as barreiras e a armadura emocional que carrega desde a última vez em que a viu. Daniela saberá fazer sua escolha e será capaz de lidar com as consequências de cada uma delas?
Daniela
- Sua incompetente! – a voz do meu chefe esbravejou e eu tive que fechar os olhos porque aquilo me pegou desprevenida. – Eu estou exausto de você chegar atrasada. E ainda tem a coragem de me pedir para sair cedo?
Baixei os olhos e com a voz trêmula, ignorei o meu choro e disse baixinho:
- Sinto muito. Eu só pensei que como eu já entreguei as matérias pendentes com antecedência, o senhor poderia... – minha voz estava embargada, o choro preso na garganta, o que não amoleceu nada no coração cruel e frio do meu chefe.
- O quê? – ele gritou outra vez e eu tenho quase certeza que as paredes de vidro do seu escritório balançaram. - É assim que você acha que vai conseguir escrever algum artigo que você acredita que irá mudar sua vida e que será mais útil para a sociedade que você tanto pede? – ele falou cada uma das palavras que ficaram presas em minha boca. – Isso não é profissional. Você não é nada profissional.
Assenti rapidamente e então, sai correndo da sua sala e me tranquei no banheiro para chorar. Aquela humilhação diária doía como se fosse a primeira vez. Durante seis meses eu era recebida, todos os dias, com aquele tratamento. Me perguntei por que me esforcei tanto numa faculdade de jornalismo só para ouvir todos os dias o quanto eu não era capaz.
Precisei interromper meu choro quando meu celular vibrou no bolso da calça. Uma nova mensagem.
Érica: Amiga, precisamos nos encontrar hoje. Tenho novas estatísticas e imagens de câmera de segurança. E infelizmente, mais vítimas. Te encontro no restaurante de sempre?
Queria responder a minha amiga que eu estava quase desistindo de investigar mais aquela matéria porque eu não era uma jornalista tão profissional assim, como o meu chefe fez questão de apontar, mas eu queria muito ajudar a combater a nova onda de crime que crescia na nossa cidade. Então tudo que fiz, foi confirmar o encontro com minha amiga. E corri até o meu cubículo para seguir com mais um dia de trabalho sofrido.
***
Quando finalmente o relógio bateu quatro horas da tarde, eu saí daquela redação quase que correndo. Ao chegar na rua, eu olhei para o alto e respirei fundo. Eu sentia como se estivesse sufocada durante o dia todo. Ultimamente, eu sentia como se tudo estivesse escorrendo da minha mão e tudo que eu deveria supostamente saber fazer, era respirar. Mas nem isso, eu conseguia mais. E como se o verdadeiro gatilho de tudo aquilo acontecer pressentisse, ele se personificou em minha frente.
- Daniela. – Sua voz firme fez os pelos do meu corpo arrepiarem. – Por que você não me atende?
Comecei a andar em frente, ignorando o homem que me seguia.
- Você não está me ouvindo? – Benício gritava atrás de mim. – Eu vou precisar tirar os meus filhos de você para que você possa me encarar em um tribunal?
Parei abruptamente e minha bolsa esbarrou no seu corpo que estava muito próximo de mim.
- Eu não atendi porque eu estava muito ocupada trabalhando, tentando seguir com a minha vida que você roubou por anos. – Estou gritando, sentindo a raiva invadir cada poro do meu corpo. – Eu preciso trabalhar porque você fez questão de me foder financeiramente e tudo que você faz é dar esmolas que você chama de pensão para os nossos filhos.
Percebi que estava possessa de raiva quando nenhuma lágrima ameaçou cair dos meus olhos. Acho que passei quinze anos tão presa em um casamento que mais me fez chorar que sorrir, que agora o meu momento de cautela acabou.
- Você não precisa ser tão descontrolada todas as vezes. – Foi tudo que ele disse, mostrando o completo canalha narcisista que ele sempre foi.
Como a gente pode se enganar tanto por uma pessoa só pela maneira que ela sorria? Eu lembro que um dos verdadeiros motivos para que o meu coração se acelerasse pelo Benício, foi pela maneira que ele sorria. Mas agora, o seu sorriso não me demonstrava nada além da imagem de um diabo. Acontece que o nosso coração se engana. E acho que o meu nunca acertou.
- Preciso ver as crianças. – Foi tudo que ele disse.
- Não é o seu dia. – Respondi e voltei a andar em frente.
- Eu preciso ver as crianças hoje, ou será você que chegará até a mim, implorando para ter um dia com elas.
Me virei para responder um alto "vai se ferrar" para ele, mas antes que isso acontecesse, Benício voltou a andar na direção oposta da rua, me deixando boquiaberta e extremamente assustada.
Não bastava que ele tivesse tirado tudo de mim. Todos os meus anos de juventude e a possibilidade de ter um amor de verdade. Ele ainda queria tirar, as únicas coisas boas que ele me deu, os meus filhos. Não porque Benício se importava com eles, mas apenas para me atingir.
Então, cega de ódio e extremamente convicta que não deixaria aquele cafajeste tirar os meus filhos de mim, eu segui em frente e quando dei por mim, estava entrando em uma nova firma de advocacia que abriu na cidade.
Fazia pouco mais de dez minutos que estava sentada na cadeira da recepção, encarando a fachada branca, atrás de uma placa de mármore que dizia Cesarini & Almeida, quando a recepcionista me informou que eu seria a próxima a ser atendida. Ela me guiou até uma das salas daquele largo corredor e eu entrei no escritório do advogado que se identificava como Sérgio Almeida.
Eu comecei relatando a minha situação, mas antes que eu pudesse terminar, ele me interrompeu para dizer quanto custaria seu serviço.
- Meu honorário é de 2440 a cada encontro. – Sua voz estava imparcial. – Se isso for possível para você, garanto que sua situação não será um problema.
Levei um choque no mesmo instante. Fiquei sem reação e tenho certeza, que tive um sobressalto. Eu não esperava uma resposta tão direta assim e sobretudo, eu não tinha tanto dinheiro assim.
Eu tinha aluguel de casa para pagar além de suas contas, três filhos para sustentar e eu não recebia nem tudo aquilo que ele me cobrava no trabalho.
Com a voz enfraquecida e a ponto de desabar, eu me levantei daquela cadeira.
- Muito obrigada, eu... Eu entrarei em contato. – Minha voz saiu como um sussurro antes que eu saísse de sua sala.
Atravessei a recepção e cheguei à porta giratória de vidro correndo, e eu não conseguia enxergar nada. As lágrimas estavam me cegando, a dor começando a arrancar cada fôlego meu.
No entanto, eu fui impedida de seguir em frente, quando dei de cara com uma fortaleza rígida em minha frente. O corpo, completamente engravatado, me impedia de seguir em frente. Sussurrei uma "desculpa" ao perceber que havia esbarrado em alguém e tentei seguir em frente.
Mas seja aquela pessoa quem fosse, não me permitiu seguir. Ele segurou meus braços com gentileza e com a voz doce e extremamente empática, disse:
- Você está bem? Precisa de ajuda?
- Eu estou bem. – Eu disse, mas o soluço alto que saiu do fundo da minha garganta me traiu.
O homem apenas continuou me segurando e pareceu não ter sido convencido pela minha resposta tão convicta. Então, com vergonha e extremamente mortificada, olhei para cima, encarando o seu rosto, só para segurar a respiração outra vez.
Ele era extremamente alto e por Deus, lindo de viver! Acho que nunca havia encontrado alguém tão bonito assim, naquela cidade. Os olhos verdes, como se duas esmeraldas fossem esculpidas em seu rosto, a pele clara, sobrancelhas espessas e o cabelo escorrido e escuro que caia como dominó na frente do seu rosto.
- Você está mesmo bem? – ele perguntou outra vez e eu voltei para si. Por um momento, acho que perdi meu equilíbrio.
- Sim. Estou. Obrigada. – Minha voz saiu completamente afetada e comecei a encarar o chão.
- Mas você está chorando. – Ele disse, quando sem nenhuma permissão, levantou meu rosto e enxugou uma lágrima solitária que descia dos meus olhos.
Meu coração errou uma batida no mesmo instante, a pele do meu rosto, onde ele deslizou os dedos queimavam como se fossem brasas.
- Desculpe. – Sussurrei outra vez. – Se eu contar minha história para você, você também iria chorar. – brinquei, mas a sua mão continuou segurando meu braço em um toque atencioso e gentil.
Meu coração bateu forte outra vez, acho que ele gostou disso.
- Você pode tentar me contar. – Ele disse enquanto se afastou e nos sentamos nos bancos de mármores em frente aquela firma.
Não sei em qual ponto da minha vida eu estava para sentar em um banco de praça, em pleno final de tarde, e desabafar a minha vida com um estranho que eu nem sabia o nome. Mas por alguma razão, talvez pela forma que ele segurava minha mão e passava confiança, ou talvez pela forma com que seus olhos brilhavam, que eu percebi que podia confiar naqueles olhos de esmeralda que reluziam esperança.
- Estou em processo de divórcio e o meu ex marido quer tirar os meus filhos de mim. Acho que se ele for para os tribunais ele me vencerá porque bem... Ele tem um emprego melhor que o meu, ganha bem melhor também e com certeza, poderá pagar um advogado. Eu não tenho e nem posso nada disso. – Soltei o ar com força. – Arrisquei vir nessa firma, mas o honorário é bastante alto e eu não tenho condições.
Ele me olhou, atentamente. Algo cintilava em suas írises, uma atenção, empatia e não sei, um cuidado que nunca vi antes e jamais imaginaria que um estranho poderia oferecer. Me senti um pouco idiota no momento e me levantei daquele banco.
- Enfim, já estou melhor. Obrigada por me ouvir, é... Como se chama? – perguntei, a curiosidade me vencendo.
Ele se levantou no mesmo instante.
- Ethan. – Ele pronunciou e eu nunca ouvi um nome tão forte e atraente sendo pronunciado como ele fez. – Ethan Cesarini.
- Cesarini? – repeti e olhei para a fachada da firma. Seu nome estava estampado ali. – Meu Deus! – arfei. – Perdão, eu não quis falar da sua firma, eu só...
- Prazer, Ethan Cesarini. Seu advogado. – Ele me estendeu a mão.
- O quê? – meu coração voltou a bater acelerado. – Não, eu não posso pagar. Mas muito obrigada.
- Que espécie de advogado eu seria se eu não ajudasse quem precisa? – perguntou, a voz baixa e bem próxima do meu rosto. Um hálito de menta e extremamente embriagante me abraçou. Acho que perdi meu equilíbrio outra vez.
- Você está falando sério? – perguntei, minha voz coberta de esperança.
- Sim. Apenas me dê seu contato e em breve, marcaremos uma reunião.
Involuntariamente e nem um pouco profissional, eu me joguei e abracei aquele homem. Ele cambaleou por um instante e sorriu, surpreso. Sua risada tocou diretamente no meu coração.
Dei o meu e-mail e nome para Ethan e ele me entregou seu cartão.
- Obrigada. – Eu disse outra vez, quase chorando de gratidão.
- De nada. – Ele disse, a voz também parecia afetada pela maneira que ele também me encarava. – Eu vou te salvar, Daniela.
E dizendo isso, ele se despediu de mim e entrou em sua firma.
Uau! Meu coração estava celerado e eu estava suando. Sentia um calor me invadir, cada átomo do meu corpo queimava. Tudo aquilo foi de zero a cem muito rápido.
Assim que consegui me recuperar, segui até o restaurante onde Érica estava me esperando. Ela havia me mandado mensagem há 40 minutos avisando que estava saindo de casa. No entanto, eu não encontrei minha amiga no restaurante. Liguei repetidas vezes, mas Érica também não me respondia.
Eu estava preocupada e naquele dia, eu estava precisando muito da minha amiga, por isso que peguei um táxi e fui direto até o seu apartamento. A luz da lua já brilhava alta no céu quando bati na sua porta.
- Érica! – gritei, chamando mais uma vez. Mas não obtive respostas.
Eu soube que ela estava em casa porque uma música clássica estava entoando e eu fiquei surpresa ao descobrir o estilo musical eclético da minha amiga.
Como provavelmente Érica não iria me ouvir chamado, eu peguei a chave extra, que ela havia me dado meses antes, da bolsa e encaixando na fechadura da porta, destranquei.
A sala estava completamente escura assim que entrei e ao acender as luzes ao meu lado, um grito tão alto que fez as janelas de vidro vibrarem, esbravejou da minha garganta.
Érica estava ali. O seu corpo estava ali.
Comecei a tremer, os olhos enchendo de água e a minha respiração me traindo. Enquanto eu observava, horrorizada, aquela cena.
Érica sentada na poltrona, sua cabeça tombava para frente enquanto marcas vermelhas marcavam seu pescoço. Seus olhos estavam arregalados, e bem acima do seu peito, o seu coração havia sido arrancado porque não restava nada ali, além de um buraco e um espaço oco.
Com as mãos trêmulas, peguei o telefone, quase não podia digitar o número da polícia, enquanto sentia meu ar sendo arrancado de mim. Informei aos policiais onde estava e o que estava acontecendo, tudo isso enquanto uma dor, um horror, um medo arrancavam cada lembrança que eu vivi com Érica.
- Quem fez isso com você? – me perguntei ao encarar aquela cena.
Notei que tudo ao redor estava perfeitamente organizado. E foi, com grande dor, que percebi as plaquinhas enumeradas de 1 a 6 em cada canto daquela cena. O trabalho que só um perito saberia fazer. Um trabalho que só ele saberia fazer.
Quis gritar ao perceber que Érica havia sido mais uma vítima daquele psicopata que viva assolando a cidade nos últimos meses. Vítima da pessoa que juntas, estávamos lutando para descobrir e salvar outras mulheres.
Ao caminhar pela cena do crime, eu notei a placa número 5, e bem ali, estava um cartão que dizia:
"Não fui, na infância, como os outros
E nunca vi como os outros viam.
Minhas paixões eu não podia
Tirar das fontes igual à deles;
E era outro o canto, que acordava
O coração de alegria
Tudo o que amei, amei sozinho."
- Edgar Allan Poe
E foi nesse instante, enquanto lia aquelas palavras, que notei bem ao seu lado o coração da minha amiga. Gritei mais uma vez e nesse exato instante, os policiais atravessaram aquela porta, as armas apontadas, e logo depois, suas mãos vacilaram ao observar aquela cena fantasmagórica. Assisti quando o policial pegou o seu rádio e após algumas coordenadas, afirmou:
- Foi ele.
Os policiais falaram comigo, me fizeram perguntas e eu não conseguia falar. Não conseguia pensar. Eu estava sentada na cadeira da cozinha e não conseguia parar de chorar enquanto encarava os olhos abertos da minha amiga do outro lado da sala, completamente sem vida porque alguém decidiu simplesmente tirar aquilo dela.
Mais policiais peritos chegaram na cena de crime e observei um homem vindo em minha direção.
- O detetive responsável por essa investigação chegou. – Um policial falou ao meu lado. – Ele irá te fazer algumas perguntas.
- Senhorita. – Sua voz soa grave e extremamente pesada. – Sou o detetive Martinelli.
E antes mesmo que aquele homem pudesse continuar, levantei a cabeça com os olhos cercados de lágrimas, ao ouvir aquele nome e eu juro, naquele instante, mesmo não sabendo como era possível, meu coração voltou a se quebrar.
Gregory.
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