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Amor sombrio - os rastros que você deixou

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Capítulo 1 Respira

Palavras: 2632    |    Lançado em: 13/03/2025

ni

ar os olhos porque aquilo me pegou desprevenida. – Eu estou exausto de

voz trêmula, ignorei o m

m antecedência, o senhor poderia... – minha voz estava embargada, o choro pre

a que vai conseguir escrever algum artigo que você acredita que irá mudar sua vida e que será mais útil para a sociedade que você tan

a doía como se fosse a primeira vez. Durante seis meses eu era recebida, todos os dias, com aquele tratamento. Me pe

quando meu celular vibrou no bo

estatísticas e imagens de câmera de segurança. E infelizm

sional assim, como o meu chefe fez questão de apontar, mas eu queria muito ajudar a combater a nova onda de crime que crescia na nossa cida

*

entia como se estivesse sufocada durante o dia todo. Ultimamente, eu sentia como se tudo estivesse escorrendo da minha mão e tudo que eu deveria supostamente sab

os pelos do meu corpo arrepiare

frente, ignorando o

de mim. – Eu vou precisar tirar os meus filhos de

lsa esbarrou no seu corpo que

nos. – Estou gritando, sentindo a raiva invadir cada poro do meu corpo. – Eu preciso trabalhar porque você fez que

dos meus olhos. Acho que passei quinze anos tão presa em um casamento que

as vezes. – Foi tudo que ele disse, mostrando o

ivos para que o meu coração se acelerasse pelo Benício, foi pela maneira que ele sorria. Mas agora, o seu sorriso não

crianças. – Foi t

– Respondi e voltei

ou será você que chegará até a mim,

antes que isso acontecesse, Benício voltou a andar na direção

ilidade de ter um amor de verdade. Ele ainda queria tirar, as únicas coisas boas que ele m

ajeste tirar os meus filhos de mim, eu segui em frente e quando dei por

e mármore que dizia Cesarini & Almeida, quando a recepcionista me informou que eu seria a próxima a ser atendida. Ela me gu

ntes que eu pudesse terminar, ele me interro

oz estava imparcial. – Se isso for possível para v

erteza, que tive um sobressalto. Eu não esperava uma resposta

contas, três filhos para sustentar e eu não receb

a ponto de desabar, eu me

contato. – Minha voz saiu como um sus

correndo, e eu não conseguia enxergar nada. As lágrimas est

da em minha frente. O corpo, completamente engravatado, me impedia de seguir em frente. Su

iu seguir. Ele segurou meus braços com gentileza

bem? Preci

s o soluço alto que saiu do fu

minha resposta tão convicta. Então, com vergonha e extremamente mortificada,

assim, naquela cidade. Os olhos verdes, como se duas esmeraldas fossem esculpidas em seu rosto, a pele

outra vez e eu voltei para si. Por um

a voz saiu completamente afeta

m nenhuma permissão, levantou meu rosto e enxugo

ante, a pele do meu rosto, onde ele desliz

ia para você, você também iria chorar. – brinquei, mas a sua m

rte outra vez, acho

enquanto se afastou e nos sentamos nos b

om um estranho que eu nem sabia o nome. Mas por alguma razão, talvez pela forma que ele segurava minha mão e passava confiança, ou

erá porque bem... Ele tem um emprego melhor que o meu, ganha bem melhor também e com certeza, poderá pagar um advogado. Eu não tenho

e não sei, um cuidado que nunca vi antes e jamais imaginaria que um estranho po

or me ouvir, é... Como se chama? – p

ntou no mes

i um nome tão forte e atraente sendo pro

. Seu nome estava estampado ali. – Meu Deus! – arfei

ini. Seu advogado. –

bater acelerado. – Não, eu não

guntou, a voz baixa e bem próxima do meu rosto. Um hálito de menta e extr

io? – perguntei, minha

u contato e em breve,

e abracei aquele homem. Ele cambaleou por um instante e so

me para Ethan e ele m

se outra vez, quase

ecia afetada pela maneira que ele também

se despediu de mim e

Sentia um calor me invadir, cada átomo do meu corpo

avia me mandado mensagem há 40 minutos avisando que estava saindo de casa. No entanto, eu não

nha amiga, por isso que peguei um táxi e fui direto até o seu aparta

mando mais uma vez. Ma

clássica estava entoando e eu fiquei surpresa ao d

eguei a chave extra, que ela havia me dado meses antes,

acender as luzes ao meu lado, um grito tão alto que fez a

ali. O seu co

ua e a minha respiração me traindo. Enqua

cavam seu pescoço. Seus olhos estavam arregalados, e bem acima do seu peito, o seu cora

ntia meu ar sendo arrancado de mim. Informei aos policiais onde estava e o que estava acontecendo

ocê? – me perguntei a

, que percebi as plaquinhas enumeradas de 1 a 6 em cada canto daquela cena. O

icopata que viva assolando a cidade nos últimos meses. Vítima da pessoa

eu notei a placa número 5, e bem

infância, c

como os o

ixões eu

fontes igu

o canto, q

ção de

amei, ame

ar Al

vez e nesse exato instante, os policiais atravessaram aquela porta, as armas apontadas, e logo depois, suas mãos vacilara

oi

a sentada na cadeira da cozinha e não conseguia parar de chorar enquanto encarava os olhos abertos da minh

m na cena de crime e observei

gação chegou. – Um policial falou ao meu

rave e extremamente pesada.

olhos cercados de lágrimas, ao ouvir aquele nome e eu juro, naquele insta

eg

quer lugar. Mesmo depois de todos esses ano

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