ni
ar os olhos porque aquilo me pegou desprevenida. – Eu estou exausto de
voz trêmula, ignorei o m
m antecedência, o senhor poderia... – minha voz estava embargada, o choro pre
a que vai conseguir escrever algum artigo que você acredita que irá mudar sua vida e que será mais útil para a sociedade que você tan
a doía como se fosse a primeira vez. Durante seis meses eu era recebida, todos os dias, com aquele tratamento. Me pe
quando meu celular vibrou no bo
estatísticas e imagens de câmera de segurança. E infelizm
sional assim, como o meu chefe fez questão de apontar, mas eu queria muito ajudar a combater a nova onda de crime que crescia na nossa cida
*
entia como se estivesse sufocada durante o dia todo. Ultimamente, eu sentia como se tudo estivesse escorrendo da minha mão e tudo que eu deveria supostamente sab
os pelos do meu corpo arrepiare
frente, ignorando o
de mim. – Eu vou precisar tirar os meus filhos de
lsa esbarrou no seu corpo que
nos. – Estou gritando, sentindo a raiva invadir cada poro do meu corpo. – Eu preciso trabalhar porque você fez que
dos meus olhos. Acho que passei quinze anos tão presa em um casamento que
as vezes. – Foi tudo que ele disse, mostrando o
ivos para que o meu coração se acelerasse pelo Benício, foi pela maneira que ele sorria. Mas agora, o seu sorriso não
crianças. – Foi t
– Respondi e voltei
ou será você que chegará até a mim,
antes que isso acontecesse, Benício voltou a andar na direção
ilidade de ter um amor de verdade. Ele ainda queria tirar, as únicas coisas boas que ele m
ajeste tirar os meus filhos de mim, eu segui em frente e quando dei por
e mármore que dizia Cesarini & Almeida, quando a recepcionista me informou que eu seria a próxima a ser atendida. Ela me gu
ntes que eu pudesse terminar, ele me interro
oz estava imparcial. – Se isso for possível para v
erteza, que tive um sobressalto. Eu não esperava uma resposta
contas, três filhos para sustentar e eu não receb
a ponto de desabar, eu me
contato. – Minha voz saiu como um sus
correndo, e eu não conseguia enxergar nada. As lágrimas est
da em minha frente. O corpo, completamente engravatado, me impedia de seguir em frente. Su
iu seguir. Ele segurou meus braços com gentileza
bem? Preci
s o soluço alto que saiu do fu
minha resposta tão convicta. Então, com vergonha e extremamente mortificada,
assim, naquela cidade. Os olhos verdes, como se duas esmeraldas fossem esculpidas em seu rosto, a pele
outra vez e eu voltei para si. Por um
a voz saiu completamente afeta
m nenhuma permissão, levantou meu rosto e enxugo
ante, a pele do meu rosto, onde ele desliz
ia para você, você também iria chorar. – brinquei, mas a sua m
rte outra vez, acho
enquanto se afastou e nos sentamos nos b
om um estranho que eu nem sabia o nome. Mas por alguma razão, talvez pela forma que ele segurava minha mão e passava confiança, ou
erá porque bem... Ele tem um emprego melhor que o meu, ganha bem melhor também e com certeza, poderá pagar um advogado. Eu não tenho
e não sei, um cuidado que nunca vi antes e jamais imaginaria que um estranho po
or me ouvir, é... Como se chama? – p
ntou no mes
i um nome tão forte e atraente sendo pro
. Seu nome estava estampado ali. – Meu Deus! – arfei
ini. Seu advogado. –
bater acelerado. – Não, eu não
guntou, a voz baixa e bem próxima do meu rosto. Um hálito de menta e extr
io? – perguntei, minha
u contato e em breve,
e abracei aquele homem. Ele cambaleou por um instante e so
me para Ethan e ele m
se outra vez, quase
ecia afetada pela maneira que ele também
se despediu de mim e
Sentia um calor me invadir, cada átomo do meu corpo
avia me mandado mensagem há 40 minutos avisando que estava saindo de casa. No entanto, eu não
nha amiga, por isso que peguei um táxi e fui direto até o seu aparta
mando mais uma vez. Ma
clássica estava entoando e eu fiquei surpresa ao d
eguei a chave extra, que ela havia me dado meses antes,
acender as luzes ao meu lado, um grito tão alto que fez a
ali. O seu co
ua e a minha respiração me traindo. Enqua
cavam seu pescoço. Seus olhos estavam arregalados, e bem acima do seu peito, o seu cora
ntia meu ar sendo arrancado de mim. Informei aos policiais onde estava e o que estava acontecendo
ocê? – me perguntei a
, que percebi as plaquinhas enumeradas de 1 a 6 em cada canto daquela cena. O
icopata que viva assolando a cidade nos últimos meses. Vítima da pessoa
eu notei a placa número 5, e bem
infância, c
como os o
ixões eu
fontes igu
o canto, q
ção de
amei, ame
ar Al
vez e nesse exato instante, os policiais atravessaram aquela porta, as armas apontadas, e logo depois, suas mãos vacilara
oi
a sentada na cadeira da cozinha e não conseguia parar de chorar enquanto encarava os olhos abertos da minh
m na cena de crime e observei
gação chegou. – Um policial falou ao meu
rave e extremamente pesada.
olhos cercados de lágrimas, ao ouvir aquele nome e eu juro, naquele insta
eg
quer lugar. Mesmo depois de todos esses ano