img Amor sombrio - os rastros que você deixou  /  Capítulo 5 Caindo | 8.47%
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Capítulo 5 Caindo

Palavras: 2048    |    Lançado em: 13/03/2025

ni

ete an

e fora. Mesmo que eu esteja bem aquecida, sinto frio em corpo inteirinho.

ela quando ouço os barulhos de pedras sendo atirados contra

va na chuva. Estou sorrindo e quero chamá-lo de louco quando abro a janela e ele e

do seu cabelo e molham o meu tapete. Encaro

oente. – Resmungo

se senta em minha frente. – Faz trê

ausência. – Dou de ombros e

mãos e me obriga a encará-lo. – Estamos

to o céu em um dia de verão. Outra vez aque

vezes e eu nunca aprendo. – Deixo minha cabeça to

cama, ele me cobre e também entra abaixo dos lençóis. Estou rindo, porq

e está sussurrando. – Eu não ligo para nada que

empre esteve ali quando o meu castelo desmoronava. Sempre

iremos dessa cidade e formos para univ

á pensativo e os seus cabelos molhados cae

eza debaixo dos lençóis. – Mas tenho a sensação de

oisa certa quando o escolhi para ser meu melhor amigo. Ele me amava como se eu fosse novinha em folha e ele não ligava que

abelo quando, prendendo minha

ar, não para m

Ele sussurra e m

nfio

nfia e

*

o

da espaço daquela sala de interrogatório. Eu estava surpresa, jam

ntão, com a voz embargada e lutando para que meus sentiment

destinados a quebrar. – E dizendo iss

. Eu estava completamente sozinha, me sentia como se estivesse perdida em uma vida que não era mais minha. Eu só queria que tudo fosse mais simples. Gostar

m reunidos. Carolina e Mateus assistiam TV, mesmo que estivessem com celulares em mãos. Depositei um beijo rápido na testa de

erguntei e Carol indicou

mesmo instante. Minha mãe estava ali, Isad

peito. – Ethan, eu esqueci que você v

ou meus sentidos. Eu me sentia tão estranha perto dele, como se todo o peso dos meus ombros de repente estivesse mais leve. Ele possuía uma magnitude que me

iu. Vou subir e te entregar. – Eu já estava na m

e torta de maçã e entregava a Ethan. – Eu já peguei e entreguei

eimar e tenho certeza de que minhas boche

seu rosto també

a pintada da cobertura de chocolate que com

meu

seu ouvido. – Carol e Mateus estão assistindo na sala, por

checha no meio de um abraço confuso.

rios na frente da Isadora, mãe? – pe

e sorriu enquanto comia a to

la deu de ombros e piscou os olhos para Eth

eu quis enfiar min

– Ethan respondeu e ele pare

e despediu da minha mãe que foi muito enfática ao dizer

– Eu sorri quando fech

nfiadas no bolso da calça jeans. Ele parecia tão mais bonito quan

riu para mim. – Eu gostei da sua famíl

. – Sorri

mal se espreitasse. Olhei para todos os lados e bem na minha frente, em um beco, eu vi a silhueta de alguém me

rtava. Uma parte de mim dizia que eu só estava neurótica,

than parou ao meu lado e seus

s lágrimas começaram a de

s mãos em cada lado do meu rosto, me fazendo encara

an. – Minha voz saiu embargad

do. Pensei em ligar para Grego

Ethan está me perguntando, parecia i

, as palavras me rasgando. – O maldit

ma? – Ethan pareceu

grimas começam a d

u no mesmo instante e eu es

o da rua me encarando. Sua silhueta n

meu ouvido. - E você agora está sofrendo as consequências disso. Isso te faz huma

para mim. Porque ele estava me apoiando em um momento de fragilidade onde eu precisava

Ethan afirmou assim que me soltou

seus olhos me prometeu que eu

eu perguntei, enxugando as lágrima

Ele explicou, levantando

a a terceira vez que ele me via chorando. Será que ele

e ser sempre tão ce

de ombros,

div

pensativa por um

eceu meu coração no mesmo ins

terapia. – Ele resp

eu inve

estávamos. Fiquei em alerta porque ninguém naquele bairro tinha condições de ter um carro daquele. Exalava

erteza, ele continua

y forçou a mandíbula e seus olhos ficaram levemente semicerrados. O azul intenso estava sobre mim e mais uma

agora, Grego

falou meu nome e

reg

você, que te deu tanto, se tornar alguém que a

me acompanhar

ombra acabara de desaparecer e Gregory não precisou terminar

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