ni
ete an
e fora. Mesmo que eu esteja bem aquecida, sinto frio em corpo inteirinho.
ela quando ouço os barulhos de pedras sendo atirados contra
va na chuva. Estou sorrindo e quero chamá-lo de louco quando abro a janela e ele e
do seu cabelo e molham o meu tapete. Encaro
oente. – Resmungo
se senta em minha frente. – Faz trê
ausência. – Dou de ombros e
mãos e me obriga a encará-lo. – Estamos
to o céu em um dia de verão. Outra vez aque
vezes e eu nunca aprendo. – Deixo minha cabeça to
cama, ele me cobre e também entra abaixo dos lençóis. Estou rindo, porq
e está sussurrando. – Eu não ligo para nada que
empre esteve ali quando o meu castelo desmoronava. Sempre
iremos dessa cidade e formos para univ
á pensativo e os seus cabelos molhados cae
eza debaixo dos lençóis. – Mas tenho a sensação de
oisa certa quando o escolhi para ser meu melhor amigo. Ele me amava como se eu fosse novinha em folha e ele não ligava que
abelo quando, prendendo minha
ar, não para m
Ele sussurra e m
nfio
nfia e
*
o
da espaço daquela sala de interrogatório. Eu estava surpresa, jam
ntão, com a voz embargada e lutando para que meus sentiment
destinados a quebrar. – E dizendo iss
. Eu estava completamente sozinha, me sentia como se estivesse perdida em uma vida que não era mais minha. Eu só queria que tudo fosse mais simples. Gostar
m reunidos. Carolina e Mateus assistiam TV, mesmo que estivessem com celulares em mãos. Depositei um beijo rápido na testa de
erguntei e Carol indicou
mesmo instante. Minha mãe estava ali, Isad
peito. – Ethan, eu esqueci que você v
ou meus sentidos. Eu me sentia tão estranha perto dele, como se todo o peso dos meus ombros de repente estivesse mais leve. Ele possuía uma magnitude que me
iu. Vou subir e te entregar. – Eu já estava na m
e torta de maçã e entregava a Ethan. – Eu já peguei e entreguei
eimar e tenho certeza de que minhas boche
seu rosto també
a pintada da cobertura de chocolate que com
meu
seu ouvido. – Carol e Mateus estão assistindo na sala, por
checha no meio de um abraço confuso.
rios na frente da Isadora, mãe? – pe
e sorriu enquanto comia a to
la deu de ombros e piscou os olhos para Eth
eu quis enfiar min
– Ethan respondeu e ele pare
e despediu da minha mãe que foi muito enfática ao dizer
– Eu sorri quando fech
nfiadas no bolso da calça jeans. Ele parecia tão mais bonito quan
riu para mim. – Eu gostei da sua famíl
. – Sorri
mal se espreitasse. Olhei para todos os lados e bem na minha frente, em um beco, eu vi a silhueta de alguém me
rtava. Uma parte de mim dizia que eu só estava neurótica,
than parou ao meu lado e seus
s lágrimas começaram a de
s mãos em cada lado do meu rosto, me fazendo encara
an. – Minha voz saiu embargad
do. Pensei em ligar para Grego
Ethan está me perguntando, parecia i
, as palavras me rasgando. – O maldit
ma? – Ethan pareceu
grimas começam a d
u no mesmo instante e eu es
o da rua me encarando. Sua silhueta n
meu ouvido. - E você agora está sofrendo as consequências disso. Isso te faz huma
para mim. Porque ele estava me apoiando em um momento de fragilidade onde eu precisava
Ethan afirmou assim que me soltou
seus olhos me prometeu que eu
eu perguntei, enxugando as lágrima
Ele explicou, levantando
a a terceira vez que ele me via chorando. Será que ele
e ser sempre tão ce
de ombros,
div
pensativa por um
eceu meu coração no mesmo ins
terapia. – Ele resp
eu inve
estávamos. Fiquei em alerta porque ninguém naquele bairro tinha condições de ter um carro daquele. Exalava
erteza, ele continua
y forçou a mandíbula e seus olhos ficaram levemente semicerrados. O azul intenso estava sobre mim e mais uma
agora, Grego
falou meu nome e
reg
você, que te deu tanto, se tornar alguém que a
me acompanhar
ombra acabara de desaparecer e Gregory não precisou terminar