eg
de crime que assolavam a cidade. Vejo e revejo, todas as provas encontradas nas duas cenas dos assassina
esa. Estar de volta naquela cidade me deixava incomodado e o pressentimento,
a cena do crime e bancar o poeta. Nem mesmo relações entre as vítimas. Ele nã
palavras ao atender o telefone: "foi ele", que
idade máxima, a lua já estava alta e eu não tirava da
s forenses já fotografavam a cena. Caminhei len
olta das quatro e meia da tarde. – O legis
riam sua pele pálida, exatamente como fora com as outras vítimas. Logo abaixo, os botões do seu vestido estavam perfeitamente abertos, nem um rasgão, o que indicou que não houve sinal de l
a nuca da mulher não apresentava nenhuma marca. – Provavelmente e
maldito poema, junto com o coração da vítima. Mes
em mãos até notar a marca de sangue marcando uma d
seria daquele serial killer, foi comprovado que estava lidando c
encontrou a vítima. – Adam, o polic
crime fosse corrompida. No entanto, me calei ao perceber que a testemunha
vestigação chegou. – Adam informou.
falando, baixo. – Sou
ue observei foram seus lábios, trêmulos, o rosto completamente
ecia que via um fantasma em sua frente. Claramente, eu via. Mas
r algumas perguntas.
. Não esperava que essas fosse
atingiu um lugar coberto de mágoa e lembra
comecei a perguntar. – Você not
eu no mesmo instante e se
peito se expandir consideravelmente. Meus olhos p
voltou a sussurrar e dessa vez
a quem eu era. Que ela me enxergou.
o mais profissional que podia. – Como foi você quem encont
m do mesmo jeito que doía, como tantos anos antes. Percebi que o rancor que eu trazia não era páreo
E então eu vim até aqui. E a encontrei. – Ela começou a falar rapidamente, como se tivesse se recuperado do trans
voltou a tomar conta de mim, dessa vez tinha algo a
– eu perguntei e ela assentiu. – As
mou e levantou o qu
uma breve anotação n
soubesse como não corromper provas em u
que eu sou jornalista?
va idiota e sem ter controle de palavras ao estar
delegacia. – é tudo o que eu di
os demais relatórios com os peritos e permiti que o corpo fosse levado pe
a ir comigo. – Ele diss
nder, Daniela apareceu
– Sua voz estava alta e ela falava muito próximo de mim, ao ponto de eu sentir o seu perfume e eu perceb
as oitavas e a indiferença que eu tanto tentei mant
até o relicário em seu pescoço. – Você está... O colar. – Ela
á falando? – perg
, os olhos voltando a ficarem marejados. – E
s com força e
ouvenir. É claro. – Murmurei
a como se sua dor, me queimasse também. Percebi o desej
no mesmo instante um homem parou a
tante, seus olhos brilharam e aquilo foi o suficiente para me
la sussurrou
olhou também, e eu odiei o
Eu... – ela começou a falar e
percebi as viaturas aqui em frente. Fiquei preocupad
assistia tudo aquilo, sendo o espectador da sua vida, assim c
frente daquele homem. – Senhorita
a e discretamente toquei no meu distintivo. Aquilo
rescente foi interrompida quan
bém não tinha amigos. A última hipótese fez um bolo subir na minha garganta e eu percebi qu
e eu a encarei no mesmo instante. Etha
luçar e ao desligar
mãe. Sem permissão e... Eu... – Daniela começou a solu
Daniela perdeu o equilíbrio e tudo que