img Amor sombrio - os rastros que você deixou  /  Capítulo 2 Emoção privada | 3.39%
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Capítulo 2 Emoção privada

Palavras: 1709    |    Lançado em: 13/03/2025

eg

de crime que assolavam a cidade. Vejo e revejo, todas as provas encontradas nas duas cenas dos assassina

esa. Estar de volta naquela cidade me deixava incomodado e o pressentimento,

a cena do crime e bancar o poeta. Nem mesmo relações entre as vítimas. Ele nã

palavras ao atender o telefone: "foi ele", que

idade máxima, a lua já estava alta e eu não tirava da

s forenses já fotografavam a cena. Caminhei len

olta das quatro e meia da tarde. – O legis

riam sua pele pálida, exatamente como fora com as outras vítimas. Logo abaixo, os botões do seu vestido estavam perfeitamente abertos, nem um rasgão, o que indicou que não houve sinal de l

a nuca da mulher não apresentava nenhuma marca. – Provavelmente e

maldito poema, junto com o coração da vítima. Mes

em mãos até notar a marca de sangue marcando uma d

seria daquele serial killer, foi comprovado que estava lidando c

encontrou a vítima. – Adam, o polic

crime fosse corrompida. No entanto, me calei ao perceber que a testemunha

vestigação chegou. – Adam informou.

falando, baixo. – Sou

ue observei foram seus lábios, trêmulos, o rosto completamente

ecia que via um fantasma em sua frente. Claramente, eu via. Mas

r algumas perguntas.

. Não esperava que essas fosse

atingiu um lugar coberto de mágoa e lembra

comecei a perguntar. – Você not

eu no mesmo instante e se

peito se expandir consideravelmente. Meus olhos p

voltou a sussurrar e dessa vez

a quem eu era. Que ela me enxergou.

o mais profissional que podia. – Como foi você quem encont

m do mesmo jeito que doía, como tantos anos antes. Percebi que o rancor que eu trazia não era páreo

E então eu vim até aqui. E a encontrei. – Ela começou a falar rapidamente, como se tivesse se recuperado do trans

voltou a tomar conta de mim, dessa vez tinha algo a

– eu perguntei e ela assentiu. – As

mou e levantou o qu

uma breve anotação n

soubesse como não corromper provas em u

que eu sou jornalista?

va idiota e sem ter controle de palavras ao estar

delegacia. – é tudo o que eu di

os demais relatórios com os peritos e permiti que o corpo fosse levado pe

a ir comigo. – Ele diss

nder, Daniela apareceu

– Sua voz estava alta e ela falava muito próximo de mim, ao ponto de eu sentir o seu perfume e eu perceb

as oitavas e a indiferença que eu tanto tentei mant

até o relicário em seu pescoço. – Você está... O colar. – Ela

á falando? – perg

, os olhos voltando a ficarem marejados. – E

s com força e

ouvenir. É claro. – Murmurei

a como se sua dor, me queimasse também. Percebi o desej

no mesmo instante um homem parou a

tante, seus olhos brilharam e aquilo foi o suficiente para me

la sussurrou

olhou também, e eu odiei o

Eu... – ela começou a falar e

percebi as viaturas aqui em frente. Fiquei preocupad

assistia tudo aquilo, sendo o espectador da sua vida, assim c

frente daquele homem. – Senhorita

a e discretamente toquei no meu distintivo. Aquilo

rescente foi interrompida quan

bém não tinha amigos. A última hipótese fez um bolo subir na minha garganta e eu percebi qu

e eu a encarei no mesmo instante. Etha

luçar e ao desligar

mãe. Sem permissão e... Eu... – Daniela começou a solu

Daniela perdeu o equilíbrio e tudo que

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