img Amor sombrio - os rastros que você deixou  /  Capítulo 6 Estava em mim | 10.17%
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Histórico

Capítulo 6 Estava em mim

Palavras: 2002    |    Lançado em: 13/03/2025

ni

e encarava de Gregory para Ethan, enquanto os do

bem? – eu finalmente falei, querendo c

aproximou para beijar minha bochecha. – Te

a comigo, voltou para o carro. Acho que aquela era a sua maneira de me convidar e abrir a porta

ecisasse de uma explicação. – Ele quis dizer nosso próximo en

ando o mar profundo e obscuro que era os seus olhos. Me senti como se estivesse me a

do que ele disse, tirando os olhos de

que um dia eu conheci, morreu para mim. Mesmo assim, não conseguia tirar os olhos dele. Notei então, a camisa azul escura e apertada o suficiente nos seus

a pelas próximas horas. – Foi tudo que Grego

uis saber, o coração

pedindo, sem perguntar? – ele foi ru

or que eu preciso ficar sobre prot

nos meus, seu peito subindo e descendo. – Porque... – ele engoliu em seco e em seguida piscou os olhos rapidamente como

zão. Mas o seu rosto estava sério o suficiente para eu saber que todo aquele cuidado tinh

favor, me diga. – perguntei,

mesmo instante e fechando os o

acreditar que você

instante e em seguida vol

ando, Gregory? – sussu

nte sabia que ela estava o investigando também. E ela não estava soz

u... – comecei a entrar em desespero e no mesmo instante ele tocou em minha mão, me acal

a deixar as crianças desprotegidas. – Ele diz, a vo

lembrar dos meus filhos, aqui

e invadiram outra vez. O

cabei sorrindo porque aquilo não e

seu celular e em seguida uma m

pela cintura. A figura masculina usava um moletom escuro, cujo capuz cobria qualquer vestígio do seu rosto, e ele estava perfeitament

r a última imagem da minha amiga com vida, ao vê-l

a. Buscando qualquer pista que comprove

a para afastar as lágrimas que me bati

ê acha que eu sou a p

e maníaco abertamente. Você não ficava pra trás. Então e

assento do carro, seguran

ciso ficar na dele

ma grande possibilidade de ser uma armadilha para nos deixar ocupado

osa. – Gregory. – Implorei outr

uimos a placa do carro pelas câmeras de segurança do trânsito. Entram

como ele era? – eu perguntei

negou fr

ns em determinadas fases não olham

alavras saíram da minha boca a

iu. E meu Deus! Aquilo me desarmou. Seu sorriso era contagiante, tão lindo que por um mome

r isso, preciso que fique em segurança com a polícia. – Ele mudou de

alta. – Eu não vou f

mo instante. Notei que estávamos em frente à delegacia. –

estando ao seu lado não facilitaria? –

se e saiu do car

e parei em sua frente. Meu rost

e sussurrou, como se aquilo fosse a ideia mais estúpida qu

juntos, tudo vai ficar bem. – Eu me ouvi repetin

e por um instante vi o lampejo em suas írises do garoto que toda a noite

Ele disse, a voz completamente recuperada. – E nunca

*

que eu pedi. Não antes de me proteger com coletes a prova de balas e de deixar claro que odiava aquela ideia. Queria abraça-l

me enquanto nos aproximávamos do local. – Se

ansiosa enquanto estava

meus lábios. Respirei fundo. Ele balanço

itação rural, ao redor só podíamos notar o verde do ca

nquanto um conjunto de policiais armado

ei que aquilo não se passava de um galpão. Gregory parou e olhou em volta, co

ão, eu não sabia o que esperar, o que sentir. Eu deveria sentir raiva, m

regory com um aceno de cabeça empurrou as portas daquele ga

foi informa

ava extremamente empoeirado, vários caixotes jogados um nos outros encostados nas

y ordenou, enquanto se aproxim

ar repentinamente e arfou. Percebi que algo estava errado quando ele tentou me manter longe do que ele via em

mesa de madeira velha, o

y me impediu, tirando

er as exat

ce de peque

las e p

zes m

rd B

ão vermelho. Em suas fotos eu estava indo até a casa de Érica, saindo da delegacia, parada em frente a minha casa, atrás do meu cubículo no trabalho. Havia r

quanto tudo que eu fazia era tentar pux

, eu saí correndo daquele galpão. Sem saber s

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