ni
e encarava de Gregory para Ethan, enquanto os do
bem? – eu finalmente falei, querendo c
aproximou para beijar minha bochecha. – Te
a comigo, voltou para o carro. Acho que aquela era a sua maneira de me convidar e abrir a porta
ecisasse de uma explicação. – Ele quis dizer nosso próximo en
ando o mar profundo e obscuro que era os seus olhos. Me senti como se estivesse me a
do que ele disse, tirando os olhos de
que um dia eu conheci, morreu para mim. Mesmo assim, não conseguia tirar os olhos dele. Notei então, a camisa azul escura e apertada o suficiente nos seus
a pelas próximas horas. – Foi tudo que Grego
uis saber, o coração
pedindo, sem perguntar? – ele foi ru
or que eu preciso ficar sobre prot
nos meus, seu peito subindo e descendo. – Porque... – ele engoliu em seco e em seguida piscou os olhos rapidamente como
zão. Mas o seu rosto estava sério o suficiente para eu saber que todo aquele cuidado tinh
favor, me diga. – perguntei,
mesmo instante e fechando os o
acreditar que você
instante e em seguida vol
ando, Gregory? – sussu
nte sabia que ela estava o investigando também. E ela não estava soz
u... – comecei a entrar em desespero e no mesmo instante ele tocou em minha mão, me acal
a deixar as crianças desprotegidas. – Ele diz, a vo
lembrar dos meus filhos, aqui
e invadiram outra vez. O
cabei sorrindo porque aquilo não e
seu celular e em seguida uma m
pela cintura. A figura masculina usava um moletom escuro, cujo capuz cobria qualquer vestígio do seu rosto, e ele estava perfeitament
r a última imagem da minha amiga com vida, ao vê-l
a. Buscando qualquer pista que comprove
a para afastar as lágrimas que me bati
ê acha que eu sou a p
e maníaco abertamente. Você não ficava pra trás. Então e
assento do carro, seguran
ciso ficar na dele
ma grande possibilidade de ser uma armadilha para nos deixar ocupado
osa. – Gregory. – Implorei outr
uimos a placa do carro pelas câmeras de segurança do trânsito. Entram
como ele era? – eu perguntei
negou fr
ns em determinadas fases não olham
alavras saíram da minha boca a
iu. E meu Deus! Aquilo me desarmou. Seu sorriso era contagiante, tão lindo que por um mome
r isso, preciso que fique em segurança com a polícia. – Ele mudou de
alta. – Eu não vou f
mo instante. Notei que estávamos em frente à delegacia. –
estando ao seu lado não facilitaria? –
se e saiu do car
e parei em sua frente. Meu rost
e sussurrou, como se aquilo fosse a ideia mais estúpida qu
juntos, tudo vai ficar bem. – Eu me ouvi repetin
e por um instante vi o lampejo em suas írises do garoto que toda a noite
Ele disse, a voz completamente recuperada. – E nunca
*
que eu pedi. Não antes de me proteger com coletes a prova de balas e de deixar claro que odiava aquela ideia. Queria abraça-l
me enquanto nos aproximávamos do local. – Se
ansiosa enquanto estava
meus lábios. Respirei fundo. Ele balanço
itação rural, ao redor só podíamos notar o verde do ca
nquanto um conjunto de policiais armado
ei que aquilo não se passava de um galpão. Gregory parou e olhou em volta, co
ão, eu não sabia o que esperar, o que sentir. Eu deveria sentir raiva, m
regory com um aceno de cabeça empurrou as portas daquele ga
foi informa
ava extremamente empoeirado, vários caixotes jogados um nos outros encostados nas
y ordenou, enquanto se aproxim
ar repentinamente e arfou. Percebi que algo estava errado quando ele tentou me manter longe do que ele via em
mesa de madeira velha, o
y me impediu, tirando
er as exat
ce de peque
las e p
zes m
rd B
ão vermelho. Em suas fotos eu estava indo até a casa de Érica, saindo da delegacia, parada em frente a minha casa, atrás do meu cubículo no trabalho. Havia r
quanto tudo que eu fazia era tentar pux
, eu saí correndo daquele galpão. Sem saber s