ni
ada do meu corpo e sobretudo, os meus olhos permanecerem fechados, eu ouvia, c
voz familiar. Eu ainda conhecia aque
ao hospital. – Outra voz masculina
zes da lua, dos postes e das sirenes das viaturas naquele
ocê acha que eu iria permitir que um desc
onhecido. Sou adv
para mim. – Gregory respond
r longos braços. Toquei os bíceps que me seguram, só para notar que estava nos braços de Ethan. Ele tinha cheiro amadeirado e de erva doce, um chei
uerra que aqueles dois homens travavam, foi interrompida e eles me e
ome, suas mãos tocando a minha
sabia que nunca estive tão que
ler o que está por trás de suas brilhantes írises azuis e mais uma vez, o meu coração acel
heia, músculos fortes em seus braços cobertos pela camisa social preta, o cabelo cheio e loiro est
maneira. Ele ainda tinha o olhar de menino que eu gostava em um homem, os olhos de anil. E tenho cer
lêncio outra vez, encarando Ethan ao
no ar. Sobretudo porque Gregory agia de um jeito, mas suas palavras estavam demonstrand
o de algo? – Ethan pergunt
ão estava psicologicamente estável para ouvir dois homens f
orto. Mas me excluam dessa narrativa, porque eu estou indo b
tante, Ethan
ê. Preciso saber com o qu
ele ponto. Confirmei com a cabeça para Ethan e meus olhos esbarraram com os de Gregory. Ele continuava me encarando, havia uma
começou a falar e
esperava que fizesse. – disse, engolindo em seco
adas da casa do meu ex marido e ele partiu avenida a fora. Um silêncio invadia o espaç
s olhos estavam presos na estrada. – Você
nha cabeça tombar no assento do car
infância. – Dei um sorriso coberto de dor. –
entreabertos, surpresos. Vi empatia em seus olhos, uma e
oltaram para a estrada. – Não deveríamos ente
mo se aquilo também o lembrasse de
alguém? – a curio
iso amargo e em seguida ligou o som do carro e percebi
seguimos todo o trajeto sendo en
a, eu desci do automóvel em passos rápidos e segui dire
espaço. Segui direto para o segundo andar. Ou
ancarei a porta. Ela apenas olhou para mim, revirou os olhos e como se adivin
– Benício gritava atrás de mim enqu
anto desenhava em seu caderno. – Você pode pausar esse desenho por
ombros e assentiu,
meu nome enquanto eu iria procu
que ela estivesse tendo lindos sonhos. Meu coração se apertou ainda mais no
rrei enquanto a equilibrava em meu
para ele o fez calar. Desci as escadas com Isadora nos meus braços e Mateus
ixei Isadora com minha filha mais velha enqu
a que um dia já foi meu lar. Encont
gritando assim que parei na s
inha mão acertou o seu rosto. Ele me encarou completamente surpr
osnei. – E saiba que nós dois iremos para o tribunal. E que os
em direção a porta.
está
fui forte o suficiente para não cair no choro bem ali. Eu sabia que Benício não gostava da minh
ndi, me virando para o olhar. – Mas mal posso espera
eio de uma conversa animada sobre algum desenho em quadrinho que Carolina e Mateus gostavam. Pela primeira vez, depois de pre
besse que só por causa daquilo, eu esta
*
partir daquele instante, era a guarda unilateral dos meus filhos. Ele me disse que f
os e me certificar que eles estavam bem, dormindo e
i quando Érica e eu bebemos, pela última vez, e ela deixou cair sua taça no meu tapete. Sorri e levei a mão
estava tão viva em mim. Eu nunca conheci alguém que era tão apaixonada por viver co
e perdendo em minha dor. – Eu queria que você tivesse me ensinando a s
de mim. Lembrei de todas as gavetas de sonhos acumulados
bém fossem tirados de mim. Me perguntei se havia feito o certo em me separar, se aquilo seria o melhor para os meus filhos. Eu tinha
m interrompidas quando o meu celular
rolar meus soluços, atendi. Aquela vo
o meu nome. – Preciso que esteja aqui
o. Quis perguntar por que ele havia mudado tanto e
sentia o seu cansaço e acho que senti alguma preocupação enquanto ele apenas permanecia
ha dor novamente, quando o meu celular volt
a vez, venha