, o que não foi tão caro quanto eu esperava. A sensação de entrar dentro daq
que Veneno havia mudado totalmente o rumo da minha vida desde que o mesmo havia chegado, não sei se para pior ou para melhor, mas, apenas estou seguindo para
ma, como todas as bagagens dali. Eu olhava pela janela, podia ver vários prédios desconhecidos no ca
eles devem estar pensando numa hora dessas? -
você. - respondi e soltei uma risada ba
que fugi de cas
sso, Zack. - respondi fazen
rriu mudando de assunto e olhou para frente. - Fico im
o nom
em novo. - sinto que Zack é bem chegado com o irmão, devia ter sido di
melhor pra possuir, Veneno."
- respondeu com a mesma
Zack continua falando. - Veneno controlou meus pensamentos e me
Veneno imita a voz de Zack, com um tom bem
i, Veneno não parecia gostar de Zack e vice e versa, Zack tinha seus motiv
neno em minha mente, ele estava bem ati
dele e deixou o mesmo pra trás, você é muito do
so pra cheg
soa de antes de Zack, ela n
lhinha. - aquela resposta me faz rir bai
coisa mais doida e
om sinal? - p
ixando o mesmo no vácuo, um sor
a encostada no assento. Em alguns momentos, abri os olhos só para ver se já havíamos chegado ou não, meu sono não estava t
. O Sol estava brilhando bem forte e a água reluzente, por um momento pensei em como seria Veneno nadando ali, imagens estranhas rodearam minha cabeça, apenas sorri com emoção, o mesmo deveria achar aquelas ideias bem malucas. Durante o resto da viagem, nem consegui dormir dire
(Amigo
tecido. Ele tinha que dar alguma explicação, antes que eu pudesse fazer algo, pois também estava preocupado com meu amigo e não sabia de nada. Era a primeira vez que Rick não retornava minhas ligaç
a uma pessoa muito boa por sinal. Também se preocupava com nosso bem estar, me fez várias perguntas sobre Rick e o porquê dele faltar o trabalho. Eu inventei uma históri
.
mal. Peguei meu celular e liguei para o dono do prédio, expliquei o que estava acontecendo e pedi para o mesmo se poderia vir até o prédio abrir o apartamento, o mesmo
a a chave do bolso e faz uma expressão raivosa, el
Sem demorar chegamos no apartamento de Rick, David pegou um
ee
i atrás, parecia que não havia ninguém no apartamento. Aquela sensação me ca
btive nenhuma r
upa, nas gavetas, cama do quarto desarrumada, parecia que
rota desapareceu.
em nada, pois deveria ir na polícia relatar o sumiço de Rick e de sua filha. Não esperei muito tempo para fazer is
CY
tação, não era tão diferente quanto à que chegamos em Brooklyn, porém tinha várias lojinhas diferentes dentro. Quand
Zack colocou a mão em meu ombro, aquele g
ramos, ele partiu. O canal de rádio era diferente, mas, algumas músicas que tocavam eram as mesmas que as de Brooklyn. Demorou alguns minutos para chegarmos, percebi que era mais longe do
ou assim que enca
erguntei para o mesmo parado ao
a trabalhado na fundação, devia ter visto várias coisas estranhas ac
não acr
corpo e se mostrar. - fa
a ideia, merda
i o alienígena no me
ainha e ficamos esperando por alguns segundos, até que a porta se abre, um homem alto e magr
com uma grande emoção e puxa o mesmo
mente do pai, mas, o mesmo continua a acaricia-lo todo com
você! - o pai começou a falar rapidamente, deixando Zack confu
, empurrando o pai para o lado. Uma mulher baixa e um pouco gordinha, seu
oda animada. - Fiquei tão p
ambém. E eu só parada observando aquilo tu
u rosto ficou muito vermelho, parecendo que iria explodir. Zack logo me apresen
ra casa e depois vou preparar um chá para vocês, parecem bast
o era muito gentil de sua parte. A casa de Zack era bem simples, não tinha muita coisa chique ou que parecia cara. A famí
cou um pouco chocada com a história, mas, Robert, o pai, ficou ainda mais, pois não trabalhava com coisas "estranhas" desse tipo. Quando chegou na parte que Zack teve que falar sobre mim, fiquei com a maior vergonha...
tado demais dos pais de Zack, pareciam uma família bastante feliz.
de Veneno depois de muito tempo em minha mente, quase
ontecer, mas pelo visto já mudo
pegou as xícaras da mesa e colocou na pia assim que acabamos de tomar o chá, es
pergunta indignado, parece que
os entreolh
sso, mãe... - o me
..
falando que era legal dar sustos nas pessoas, ele pareceu cooperar. Os pais de Zack ficaram horrorizados, mas Zack controlou a situação e disse que apesar de ser uma coisa n
des, já estava quase entardecendo, logo lembrei de p
- encarei o mesmo coloca
o colégio... - ele sorri, percebi que está mesmo com saudad
ir do quarto com os olhos, o
em minha mente. - Vamos preparar n
a cama, minhas pernas estavam um pouco dormentes de tere
sando em fazer? - per
fazer algo à noite quando ninguém está trabalhando.
ou entristecido, aquilo me fez revirar os olhos e soltar um suspiro lo
não são lanches. -
uculento! - ele respondeu com
a pensar que seria muito perigoso para ele, se fosse comigo nessa
ra muito estranho. Parecia que Veneno não queria que eu me preocupasse com Zack, isso me deixou um pouco brava com o mes