rgânico de espessura elástica (ele é dar cor preta). Ele foi o resultado de uma pes
vendia vários CD's, de muitos artistas, músicas e estilos diferentes. Sempre adorava visitar aquela loja, desde que
odos os dias um idiota bêbado que entrava no nosso apartamento como se fosse dele, toda madrugada. Em uma dessas vezes, fu
ue quase dava para eu acreditar naquela história, mas quem sou eu perto da polícia? Os investigadores deixaram o mesmo apenas quatro dias na prisão e depois o liberaram, ele ficou com minha guard
se todos os dias da minha vida
nte, todos em perfeito estado e arrumados como sempre. Não havia muitas novidades por ali, então decidi pegar os dois novos que haviam lançado na
je, Sr. Williams
sorrindo amarelado. Sr. Williams sempre esteve vendendo nessa loja, nunca larg
abugento quando trabalha demais. Agradeci pelos CD's, avisei que amanhã estaria de volta na mesma hora de sempre, ele ri baixinho. Sai da loja e aproveitei para colocar meus fones de
o beco escuro e familiar logo à frente, logo me encaminhei para dentro dele, era bem longo e estreito. Havia algumas latas de lixo, goteiras pingando para
cio. Cruzes, que medo. Ningu
cido, mas, logo escuto uma voz. Sinistra e ro
a máscara preta no rosto estava parado me olhando fixamente, será que eu iria sofrer um assalto? Será que ele iria f
r jeito dos braços daquele homem, o desespero toma conta de mim por alguns segundos, mas, depois vou desistindo de lutar. Começo a suar frio, minhas mãos ficam geladas, sinto minha respiração ficar mais pesada, não tenho mais salvação, minha vid
e eu consigo fazer é distanciar minha cabeça do mesmo. - Se você prometer não gritar e pa
uém iria estar por perto para me socorrer ou algo do tipo. O homem vai retir
medrontadora do que antes, porém ainda é rouca e pa
imas parara
ajuda? Que negócio esquisito é esse? Não faço ideia, mas, meu medo fala mais alto e eu apenas sigo com o papo. Afinal, eu nem c
ue eu mais me encai
merda nenhuma e podia estar correndo neste momento, mas, apenas me viro
or de Deus. É meu subconsciente
em é
rriu como se fosse um che
ssoa normal para mim. Mas, logo começou a ficar ainda mais estranho. Seu rosto começou a se deformar, na verdade, seu corpo inteiro. Um tom de pele escuro começa a surgir por toda a parte, o rosto começa a se alargar, os olhos passam a ser total
sem querer eu desmaiei de emoção, né, até porque nunca que eu estava com medo, fala sério, não tenho medo de nada. Ess
tido a cabeça em alguma coisa e comecei a ter pesadelos enquanto caminhava. Levantei-me rapidamente e vi um corpo no chão. De
ecia inofensivo deitado no chão daquele jeito, pensei até que tinha morrido. Será que eu o matei de algum jeito? Meus pensamentos até falavam para eu
um corpo quase morto por aí. Atravesso a rua rapidamente ao chegar no final do beco e chego em meu prédio. Pego a chave em minha bolsa e ab
so nem estava me cansando muito, tinha alguma coisa errada, consegui carregar o mesmo até meu apartamento, isso era
eu quarto colocar aquele garoto desconhecido na cama, devia estar louca por trazer uma pessoa dessas para dentro de
ha o porquê de eu ficar do lado de fora tendo que olhar para a cara do meu padrasto e aguentar as merdas que aquele idiota falava.
s vamos fa