inua
s vamos faz
o daqueles e cai da cadeira, batendo com tudo no chão, até pensei que o ca
tinha dito aquilo, mas não via ninguém, estava tudo meio escuro, p
e antes. Parecia que ela estava dentro da minha mente como se fosse meu
desespero começou a tomar conta, meu corpo nova
ei a me levantar, minhas costas doíam, mas, em questão de se
sa, até doeu minha cabeça como se fosse explodir. - Eu sou Veneno! Não sou
ê quer dize
er. - disse a voz novamente em um tom sério, o que fez meu corpo est
a até engraçado porque parecia que estava falando sozinha em me
até a voz me res
e que não era fantasia, nem pesadelo, muito menos sonho. - Estou aqui para dominar a terra, viemos para cá sem querer em um foguete, esses seus amiguinhos daqui gostam muito de se meter
cio, pensando em várias maneiras de acabar com isso, mas, não tinha como, ele estava de
a medo, ter uma coisa dentro de você era muito esquisita, isso é normal? Minha barriga roncava de fome, não se
ou pesando? - a pergu
mente, engulo em seco ao ouvir a resposta. Então el
esquece-se das coisas e logo se foca em meu padrasto, ele havia chegado. Como eu ainda consigo morar com uma pessoa dessas? Já eram duas horas da m
ou de novo dentro da minha cabeça
aginando aquele bicho enorme comendo alguém com aquela boca cheia
ar no comando, is
- falo logo em seguida e olho pa
speito, ninguém merecia morrer, era isso que eu pensava. Afinal, ele p
eu friamente. - Quer mesmo dei
r, não precisamos matar ni
batidas fortes na porta. Era
irônico e riu em deboche. - Sabe que eu não gosto que fique acordad
ava nojo
bado! - gritei para que ele pude
- a voz dele estava embriagada, muito lenta por sinal, tinha bebido mais do qu
ro da minha mente falou out
rmir do que ele pegar a chave, entrar no meu quarto
de Veneno me controlando, depois me dirigi até a porta e abri a mesma, meu padrasto sorriu malicioso, o mesmo queri
stas, para segurar minha cintura e encostar seu corpo
. Sabia? - o mesmo começou a movi
quela noite, meu coração acelerou de medo e não sabia o que fazer. Ele estava
as mãos fortes, o mesmo me prensa contra a pa
isso... - comentei, já saben
om a situação e com a maldita frase do meu padrasto, alguns segundos depo
a o que for
ava na h
a se formar sobre mim, eu já não sentia mais o corpo do meu padrasto colado no meu, ele havia caído para trás e estava se arrastando para longe, com medo.
ENO
o que os pensamentos de Lucy me diziam, pobre garota... Com medo de um ser humano tão repugnante como todos os outros que já matei ante
minhas garras e vou em sua direção. Seus olhos estão quase pulando para fora, adorava
rrar da escad
sas coisas. Seres humanos eram tão interessantes. Em questão de segundos, rasguei seu peito com minhas garras, aquele sangue sai
ora da
.
ha vida. Quando Veneno havia terminado, ele apenas voltou a ser uma voz na minha cabeça. Eu sabia que ele havia se transformado naquela coisa que eu não sei explicar, essa era a f
m carinhoso para um bicho que havia matado e comido o meu padrasto agora a pouco. Ele estava m
, olhando para o nada, meus pensamentos acab
passou... Deve ser porque e
. Logo depois disso, lembro que eu peguei no sono totalmente e o Veneno não me i
do, como iria ficar vivendo sozinha a partir de agora? S