banheiro lentamente, me olhei no espelho, parecia que era um zumbi, comecei a lavar meu rosto, tinha olheiras embaixo dos meus olhos, nem sei com
angue lá na sala. - a voz d
ecer... - respondo, desligo
esponja, Lucy Walle iria limpar o sangue de seu padrasto que acabou de s
e madeira e não parecia muito nova, mas o balde estava muito alto n
muito confiável. - ele falou como se tivesse
recia ser misterioso e assustador, não que eu tin
- respondi e comecei a subir
au por baixo de meus pés quebrarem. Pensei que iria cair de costas, mas, senti Veneno sair, me abraçando por trás me impedindo de bater
deia de dominar a Terra e governar tu
ico sair do meu braço esquerdo como se fosse um líquido viscoso preto, s
inha mente, né alienígena... - resp
ovamente e minhas costas finalment
a você entendeu qu
a usado aquela frase comigo antes, parecia até romântico, mas, logo me
reção à porta do meu quarto e à sala, o sangue est
mas, fazer o que né... Não po
o, também não sabia o que conversar depois daquele momento na de
o chão, minhas mãos já estavam doendo, parecia que estava ali a umas meia hora. O sangue era bem difícil d
seu padrasto... - diss
ontinuava assustadora me
ante bagunçados desde ontem. - Ele iria fazer coisas piores comigo se você não tivesse feito algo... E eu que te dei
horas. - ele fala como se isso fosse a coisa mais normal de todo universo. M
rta do mesmo. Alguns segundos depois o despertador para. A porta se abre lentamente, lá estava o garoto da noite pa
o dedo para mim, parecendo estar
está
ogo meu "bichinho de estimação" m
os um pouco, ma
va no chão, o mesmo já estava quase limpo, mas, reso
ainda bem que ele era uma pessoa normal e não uma gosma preta
a mais uma pergunta, ele tinha as mesmas caracter
voltou a vida do nada. Mas, eu já estava me recuperando dis
osso co
o um sorriso e ignorando o que Veneno havia dito, chego
perguntas, ainda mais que o chão não havia ficado totalmente limpo, logo iria reparar nisso. Re
o garoto começa a caminhar para a porta de saída
r mais curiosi
ê vai? - corri para frente do
lmente tinha razão da cor castanha dos olhos que havia
para os lados meio desnorteado, percorre
- respondo o mesmo. - E agora você
pelas ruas. Percebo que ele faz uma cara de espanto, percebi que não era daqui. O assunto podia se e
sai um bicho do seu corpo, deveria ser um alívi
spondeu na minha
.
ém. Ele olha para a janela novamente, como se tivesse tentando pensar em algo para poder começar a falar tudo que aconteceu com sua vida. Ac
e mim, depois disso senti coisas esquisitas acontecendo com meu corpo, esse monstrengo começou a falar na minha cabeça e não consegui me controlar, deixando meu irmão para trás e sozinho... - quando ele acabou d
e alguém? V
que esse garoto
ia fazer, se estivessem atrás do Veneno, estariam atrás de mim também e não queria me meter em confusão. Co
baixo para que Zack não ouvisse lá
aquele garotinho? - responde
está fugin
a vez e isso acaba. Estamos com fome... - imagino Veneno sorrindo mal
eneno. Você disse
parecia até que Veneno havia saí
s malucos, Lucy. E agora e
ntei novamente, mas fui interrompida
o na porta, o que me fez olha-lo diretamente. Ele continuou. - Você lembra daquele foguete que
que mais passou no jorn
quer de volta. Di
bem espertinho
podem vir te buscar a qualquer momento? - o garoto se assustou com me
dúvida imensa surge na minha cabeça, será que ele está dizendo isso para poder me usar? Não pod
bre essa empresa? - olhei pa
por saber tantas coisas sobre a empresa, algo não me cheirava bem, será que ele trabalhava lá e mentiu esse tempo todo sobre o que aconteceu e Veneno estava tentando me dizer para não ac
maginei o mundo todo sendo dominado por vários monstros igual à V
essoas, pois elas não eram fortes o bastante para aguentar as experiências dentro de seus corp
pedir isso... - fa
ouvi a voz de Veneno, pela primeira vez
o daquelas pessoas eram fracos demais para receber coisas como essa, tínhamos que salvá-los. E se Veneno citou que essa empresa recuperou outros dois
no s
deia, algo me diz que t