riram por causa da claridade, alguns segundos depois o despertador começou a tocar, é, eu deixei o mesmo tocar tod
isso daí.
minha voz sai cansada e longa, como se
nsado, mas, ainda tem
va e comecei a escovar o dente, pelo menos meus dentes não eram aqueles gigantes que nem o do Veneno. Terminei de escovar o d
u sair... - Veneno d
esperar muito tempo, coloquei uma calça jeans e a blusa da escola, uma gravata, que também era da escola, por cima que nunca combinou com o meu estilo, por fim colo
té minha mochila, coloquei meus cadernos e livros, sem faltar o estojo. A manhã sempre ficava um pouco fria, então coloquei uma blusa de mang
- perguntou Veneno, ele par
havia isso na geladeira, sem contar c
não entendi, devia ser porque no card
cumentos e senhas do meu padrasto para pegar dinheiro no banco. Também fiz isso. Terceira coisa e última: pegar a chave e trancar o apartamento depois que eu saísse. Missão final concluída. Já estava fora do apartamento descendo as escadas para chegar lá embaixo, foi nessa que minha mãe faleceu e lembro d
dido meu celular pela rua, minhas músicas tinham acabado. Comecei a pensar numa letra de uma música na mi
corpo era ruim, pelo contrário, era ótimo e até servia de fone d
ntei baixo e meio irônico para
.
o, muito barulho em volta, armários se abrindo e fechando, aquilo estava me dando uma certa agonia e dúvida. Pensei que
em mim durante a manhã inteira? - per
. - Tenta relaxar, não vou fazer nada demais... - começo a caminhar em direç
- reviro
sar para as próximas aulas e coloquei em minha mochila. Meus adesivos estavam na porta do armário como sempre, meu cadern
ela. - logo que ouço Veneno dizen
isso, seu monstrinho? - pe
eixa pr
foto e a conversa com Veneno, nem v
ão atendeu minhas ligações... Onde você estava? - el
unca sei o que está pensando... Agora, de aparência física, sei falar de tudo. Cabelos castanhos, olhos incrivelmente lindos de um
a desculpa, esperava que ela não ficasse fazendo muitas perguntas, não
a perguntou horrorizada, parece que ti
u lanche que foi pra dentro do me
gostei
a cara de preocupação, apenas ri
tou muito b
to morando na minha casa junto comigo, uma fundação que quer matar as pessoas
meçar a aula, Mary vai caminhando do meu lado, ela é da mesma turma que eu. Entramos na sala, escolhi uma carteira para senta
somos
va dentro da sala sentada direitinho em minha carteira, retirando meu m
va, mas, eu permanecia imóvel na carteira e com um sorrisinho no rosto para despis
nem ligam direito pros alunos, então não tinha aquela coisa de "fulano faltou aula?", "vou falar com a diretora para ligar pros pais...", "porque você faltou aula ontem, aco
pegar x e dividir com... - o
te falei, é sobre dominar o seu planeta... Acho que estou gostando daqui, posso fazer tudo que eu quiser neste lugar. - Ven
o. Quando percebo, todos os alunos estão me encarando, o professor q
cruza os braços e franze o cenho,
aula... - meu rosto ficou vermelho igual u
iar num buraco e fi
digo para ele não se intrometer nas minhas tarefas escolares e outras coisas a mais também. Foco novamente na matér
.
amos enquanto ela ficava me falando sobre o namorado dela Matheus, fiquei pensando se eu também acharia uma pessoa tão importante assim na minha vida para ficar junt
r nos libera, junto minhas coisas e sai da sala, estava indo direto para o vestuário das meninas, Mary estava andando ao meu lado. A edu
etirei meu tênis e coloquei no armário, logo depois a calça jeans, só que dessa vez bem mais rápido, peguei a l
stava bagunçada. Eu não era muito boa em educação física, na verd
ica cheia de bolada na cara. - Mary
ém ficaram prontas estavam vindo atrás. Enquanto estava andan
Walle? - era sempre assim, ela
mais popular da escola e blá blá blá, todo mundo gostava dela e por incrível que pareça, era inteligente e
meu lado, eu apenas fiz
. Acabei ficando no time de Diane junto com Mary, Samantha não nos escolheria nem se pagasse pra ela. Os times ficaram um de cada lado, era queimada. Pra quem não sabe o que significa
apitou, o jo
uma brutalidade total, já estávamos acostumados com aquilo, até ela querer focar em mim, todas vezes que ela jogava, eu desviava d
ime: eu, Mary e uma outra menin
e parou em cima da linha, me e
cabelo ruivo para o lado antes de
a para receber a bolada. Sinto uma energia estranha em meu corpo e algo atingir minha mão com muita força. Veneno. Levanto a cabeça, minha mão está estendida para frente segurando a b
o da minha mente, ele havia voltado na hora certa. R
ção à Samantha, a mesma arregala os olhos. Logico que
ãos e vou pra cima, queimando mais uma do time delas. Samantha jogava em mim em todas as vezes e eu desviava ou segurava e queimava
animado demais. Sinto a força aumentar em meu braço enqu
não quero machuca-la." - pens
ai machucar nadinha.
tecer. Meu braço se mexe involuntariamente para trás, era Veneno o controlando, sem
orre até ela para socorrer. O outro time estava todo dolorido, por ter recebido uma bolada tão forte daquele je
ela, matou?" - p
ai sobr
as demais para falar algo. Ninguém sabia o que tinha acabado de acontecer, nem como eu
anh
m até mim e me levantaram lá em cima, começaram a gritar meu nome e
tudo, Sama
.
mochila, iria ficar um bom tempo sem voltar naquele lugar, mesmo que eu precisasse. Caminhei pelo corredor,
ra aquele dia. Pensei muito sobre pegar esse dinheiro, parte de mim achava errado, mas
ara chegar na estação de trem e chegar em Manhattan, depois pegar um táxi de novo e deixar o Zack na casa dele e conversar um pouco com a família,
as rapidamente, cheguei e destranquei a porta. Estava muito ansiosa. Zack e
anhattan! - f