IS
da tempestade era
palhando uma luz trêmula sobre os livros jogados ao chão, alguns ainda abertos, outros rasgados na lombada. Havia cacos de vidro perto da porta.
ciam zombar dela. Mas n
Os olhos duros como pedra. A dor
e proteger... en
sou em
o escritório sem dó, sem escárnio, sem pena. Apenas... a observou. Como quem assiste uma tragédia
pra ver o que nasc
inha fic
anal, mas agora tinha outro peso. Matteo e Enzo, discutindo no jardim dos fundos.
- Enzo rosnava. - Mas ninguém confia
Matteo respondeu, sem erguer
vive da
o, Enzo. Mas que
achou Matteo cruel. A
to. O sol começava a sair entre as nuvens, e o mu
Ela usava um vestido verde novo, o cabelo preso num coque baixo. Ria alto. Enzo a puxou pela cintura com intimidade, e a
esviou o olha
E ainda quere
ou voltar, mas ela respirou fundo. N
m leve, seguido de
Sua madrasta mandou chama
Limpou com a manga do casaco o rosto manchado. Olhou a
ho na mão, um robe caro envolvendo o corpo magro como uma ser
diante dela. N
taça, encarando o líquido
á grá
o teve animo de men
u uma risada s
ivado da minha filha por c
o erguido. Clarisse vir
ma clínica. Va
qu
Vai abortar e
encarou
tirar. Esse
rancelha, o olhar enoja
tarem. Você entende o que es
à frente, os olhos fi
ão manda
u com uma calma cruel e estalou um tapa se
ardendo. Mas não caiu. Clarisse a olhou
orrer junto com essa coisa aí de
*
alma. Encostou-se nela, o lado do rosto ainda pu
ja. O cabelo despenteado. A maquia
pagar.
e arrogância. Proveu dois vestidos. Um era espalhafatoso demais. Outro, exagerado. O
nho. Prendeu o cabelo. Olho
da saiu
estava no corredo
sad
solver m
ra onde
vão me ouvir.
*
a alto, imponente, com câmeras nas laterais e segur
s mãos cruzadas nas costas. O ves
chado. Dois seguranças a
se nada. Ne
entrar, então que me vejam