IS
sos atrás dela ecoando pelo corredor de mármore. - Se
. Só até o nome cortar o ar c
. Ela parou, dando um passo para trás, o
ia bom vê-lo. Ele precisava sab
mais firme do que esperava -, e
*
ecoava com um peso que não vinha só das solas dos pés. Vinha das palavras
ateu. Abr
couro e tabaco, estante com livros que ninguém lia. O relógio de parede fazia t
mponente, os dedos cruzados sobre um documen
o da estante, M
zo. Era o homem da farmácia. E agora ela
viada por não ser o Enzo. Não sab
nza-escuro cravando nos dela com o mesmo olhar que lançara na farm
u. Mas forçou o
a ele veja que eu sou de ver
ez que tentara busc
gue escorria até o tornozelo, e ela correu para dentro
ocê é forte. Não
aprendeu a sang
erguntou Eduardo, sem
ngoli
... hm... urgente - disse, as m
rca meu tempo! Não v
s pa
dizer, saia de uma v
ou gr
eção a Eduardo. Não disse nada. Mas os olhos de
entidão, como quem avalia o valor de
ha que isso me
ntiu o pei
disse, a voz embargada. -
de verdade. Era um so
momento. Não me venha com dramas.
rvando. Isadora não sabia se ele ach
itar. Mas não
batendo no chão fez os o
em cena. Vestia um casaco azul escuro com detalhes dourados e usava um co
alhando as negociações - A velha disse olhando inc
as. Posso vol
olhando para Isadora: - Sente-se. Ou ao me
não se
ndando devagar pelo cômodo. - Eu paguei para ela sumir. Sab
Isadora
tou Eduardo, com um suspiro impa
erto tédio no olhar. Como se já c
notar: ele não estava choca
ó... reg
imeira vez, encarou os olhos f
o do senhor... q
u uma sobran
duardo não ficou furioso. Não se leva
ão é problema m
um segundo. Queria ter fic
*
ar de Matteo nas costas, mas não olhou para tr
seca de Celina ecoou c
tamente onde a mãe d
mesmo de costas, sentiu. Os olhos d
*
encostou-se nela, os punhos cerrados. Respi
Rasgou o travesseiro e viu as penas voarem como neve maldita. Derrubou os
e no chão. A respiração arfante. Os olho
do criado-mudo. Tirou o teste de
. Implacáveis. Ela olhou aquil
rou, sem
o me protege... então