IS
es eram
de cristal, empilhadas em uma torre reluzente sobre a mesa de mármore, captavam a luz dourada do lustre e a mu
que ainda insistia em seu corpo. Dormira pouco - ou quase nada. A lembrança do toque de Enzo ainda ardia
gora, ali, o mundo pa
ado, o sorriso polido colado ao rosto como uma máscara de porcelana.
cionárias mais jovens já distribuía as taças. Pegou a ba
de terno e mulheres em vestidos de grife conversavam em grupos di
são disfarçada de formalidade. Como se o clima esti
Enzo de pé ao la
feitamente arrumado, o mesmo sorriso discreto de s
pensou Isadora. Ou est
icações douradas, os cabelos presos num coque baixo, maquiagem impe
rou por um motivo que ela
atraiu a atenção dos convidados. A música diminu
e é especial para nossa família. Representa uma nova fase. Um laço entre nomes qu
lavra que ecoou dentro dela foi
deja
lhos fixos na filha -, apresento o futuro ma
ndo
algo invisível tivesse se enrolado ao redor de
exibindo um anel dourado grotescamente grande. Os convidados sorriram
sentia os
taças, produzindo um tilintar sutil. Tentou respira. "Só um... desvio. Ele vai olhar pra
ão olhou.
oximou-se. Seu sorris
dendo a própria taça. - Sei que suas
onvidado
ria gritar. Jogar tudo no chão. Sair correndo. Mas não
, pausando apenas o suf
ele olharia para você? Tire
do come
tos viraram borrões. As vozes, distorcidas. A taça de champanhe foi entr
isava sa
para ninguém em específic
onha impulsionava os passos. Subiu as escadas tropeçando no
ou, e apoiou-se na pi
e vomitou com violência. Uma. Duas. Três vezes. As m
em que vinha de dentro, das entranhas, como se o
sad
erguer o ros
havia aberto a porta com cuidado. Ela correu até I
você está gelada. Isso
respondeu. N
ara o ventre dela. Havia algo em sua expressão qu
com delicadeza o ventre pla
- disse, com a voz baixa, m
rregalou
derou a possibilidade que