img A Ladra de Coração  /  Capítulo 7 Sete | 12.28%
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Histórico

Capítulo 7 Sete

Palavras: 1773    |    Lançado em: 21/01/2025

w

Uma pediatra? Você é um idiota -

o é? - pergunto, m

a é a única médica que conheço e parece ser uma pessoa de confiança, uma que não

upação é com a saúde dela, e mesmo não sendo uma crian

heres com quem transa, muito me espanta some

e não que seja da sua conta, mas eu não transei com a Lucy, a conhe

ser tão ácida

o meio de uma enrascada, e agora estou sem dormir. - Seus olhos estão cheios d

elando o sono da garota, mas era nítida a sua empatia e preocupação. E, assim c

ome tão lind

questionar ainda mais o motivo para ela estar e

medo? - Evelyn passa a mão

de confiança e recusa em aceitar nossa ajuda me deixa

ela aceitou ser examinada porque sabe que não está bem, m

o que ela possa dizer, de descobrir pelo que ela passou par

e de protegê-la e esse sentimento está

de ela ter me roubado, só

u com ela, que está pele e osso - d

so agora? - peço e Evelyn as

ara ela comer - digo,

- fala, m

o suficiente, a garota é problema meu -

o abusar da sua boa vontade, ela já limpa parte da minha bagunç

o se eu tivesse ficado em

nosso quando me ligou no meio da madrugad

que me aju

zer e me joga um pacote de ervilhas congeladas, pego no ar e dou uma piscadela, comemorando

a com água e co

celente professora quando decidi que queria aprender a cozinhar na adolesc

para Estela, mas não sei bem se o que ela tem é resfriado, só acho que um

ra mim enquanto joga a ma

faz quase meia hora que Lucin

ela tiver

ar ser levada p

não receber mais um sermão de Evelyn, que me encar

restando atenção na sopa de aparênc

rando demais? - me pergunta,

bém perceber a demora, isso quer dize

preocupação é o estado de Estela, suas crises de tosse es

o bem-estar de uma mulher, que não fosse

ra um hospital, Owen? Vai

r essa possibilidade sem ficar

ido de um pequeno latido de Ares, então me

ica chegando na sala. Lucinda me olha desconfi

ça para julgamento, criando um sembla

em seco. Como eu explicaria tudo? - Ela disse que vive nas ruas. Então, me diga,

ve mais sucesso do que a

se isso?

ra dizer algo assim, mas

da as

ue tipo de problema você se mete

adinha e eu a fuz

ha amiga dá de om

ua, sozinha e desacordada. E, bom, como você sabe, a mídia está me massacrando e pensei que seria melhor trazê-la pra cá ao invés de ir até u

tar em um hospital...- Faz uma pausa, respirando fundo. - Ela está muito abaixo do peso e preciso de um exa

co no e

pela minha cabeça, dado sua magreza, mas

elyn me encara, cobri

precisa de cuidados constantes, se alimentar de maneira correta e repouso. Não acho que ela tenha família ou alg

tá mais uma vez com os

s dos quais ela precisa. - Ergue uma fol

os o mais rápido p

rto seria entrar em contato com o serviço social ou com o

go com o que eu queira me preocupar agora. - Ela te falou mais

documento para confirmar. Se bem que o fato de ela estar tã

e ela não era mais uma adolescente, mesmo que o

yn ainda está parada,

nfere o relógio mais um

ecer - digo, realmen

sobre tudo. Não é minha especialidade, mas acredito que as medicações surtirão o

doutora - é a vez

ra e sorri par

r causa da medicação que dei, mas assim que

ei isso - Evelyn r

ela não pode sair por aí, muito menos voltar para as ru

o pagamento da consulta, mesmo eu insistindo,

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