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ele ir ao chão, a seguro e coloco sobre o
seu corpo treme, como se estivesse con
fronte com as costas das mãos,
tuação dela, em meio ao frio e às chuvas constantes, com certeza afetou sua saúde. - Que droga,
m hospital - dizer isso é assumir minha covardia, estou mai
um médico que poss
a recém-chegada do continente africano e me contou que, um tempo depois, se mudar
sim em levá-la para minha cama, só que o que ela tinha de bonita, tinha de
me esqueci complemente
não corria o risco de ela desligar na minha cara quando eu ligasse. P
na, olhando para os sapatos da garota e fazendo uma ca
stá fazen
. Algo me diz que ela não sabe o que é um banho há um b
ue quer fazer isso? - p
m médico para vir vê-la? - per
e. depois de tudo isso. Evel
rar até de man
essoa que só vi uma vez e simplesmente
fuzila c
banheira, seu imbecil -
retorno para a sala, noto que Evelyn tirou os casacos da garota, a deix
me assustam e, pelo olhar de Evelyn, e
e osso - diz, engoli
no colo, seu corpo era tão leve como uma pl
a levá-la até o banheiro - pede
confiar na gente - falo e ele entorta a cab
ueno e magro, então a levo para min
co parado, esperando a
rar a roupa dela - Evelyn f
O
eu te mato se olhar para ela como se estivesse ol
de vulnerabilidade, a última coisa
Evelyn? - pergunto sério e ela suspira,
. - Coloco ela aqui, e firme o corpo dela ao seu - pede, apontalça da garota, viro o rosto para o lado
ira - pede e eu a ergo, tentando n
mendo o escândalo que ela poderia
direito, muito menos agir. Já fiz muita merda, já me meti em mui
de imergi-la na água, e a imagem do seu
alavras desconexas, então
wen, está fraca. Meu Deus, como ela está m
imentar direito, ela está tão frágil que parece
a murmurar algo
rdar, daremos um jeito - Evelyn fala
é? - pergunto, com uma se
nem pensar no que ela passou. -
sustado, não quero que ela aco
Evelyn - peço e ouço o
, acho que consigo dar banho nela sozinha -
nha para vesti-la - digo, vendo Evelyn apoiar
té recuperar um pouco as forças. - Começa a limpar o pescoço da gar
uarto, ele para de latir quando me vê, noto que Ares também parece
um pouco de leite no micro-ondas, coloco em um
duas vezes an
igão - digo, vendo
r, Evelyn está dando banho em uma garota desacordada no meu banheiro e tem um c
trazido a garota, jamais a dei
ima, cheirand
ogo sua dona vai focar bem - digo, afagan
ive algum pr
tentado a abri-la e ver se encontro algo que possa me ajuda
o um saco de lixo e recolho as peças com a ponta dos dedos. Ares não parece gostar da minha atitu
, abro uma longneck e dou um gole generoso, talvez whisky fosse mais interessante, mas minha cota de d
a cama, deixando um rastro das sujeiras de suas patas no edredom branco. Ele se deita e olha p
precisa de um
oset, então pego uma camiset
Ela estava tão suja, pobrezinha. - Evelyn funga. - Espero que isso faça a temperatura dela abaixar. - Assinto, olhando ao redor,
Ok
r para o corpo da garota. Por sorte, Evelyn se
oupas sobre o móvel. Ares pula, latindo
a, seus traços são tão delicados, não há out
a garota
e vai acordar logo - Evelyn fa
vez, quase a solto assustado, mas perce
olhar para Evelyn, alarmad
la. - Assinto, fazendo o que Evelyn pede e me virando de costas rapid
junto de uma sensação ruim, alg
ta não acorde, ou
r essa necessidade