img A Ladra de Coração  /  Capítulo 2 Dois | 3.51%
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Histórico

Capítulo 2 Dois

Palavras: 1644    |    Lançado em: 21/01/2025

w

omeçando a doer já que minha mãe tagarelou durante todo o jantar e ainda me obrigou a deixá-la em casa a

para tomar um banho e fugir de alguns urubus da imprensa, pr

ns xingamentos vindos de adolescentes, o que me fez rir. Eu estava decidido a não lidar com isso, deixaria com Silvya

ajeste e até gosto disso, mas também sei que isso pode me prejudicar nos negóci

ando e rindo agora, só por e

fui me envolver

cademia os deixam assim., talvez eu precise usar essa merda de exposição para apr

hada chamativa, pelo contrário, o lugar fica em um bairro industrial, cheio de becos e longe do centr

s podem ser realizados sem nenhum julgamento. No começo, eu tinha um certo rece

o máximo de bocetas que eu conseguir, só

carro. Talvez eu seja um pouco exagerado em relação à minha aparência, até um pouco na

de cabeça baixa e tinha pavor de me olhar no espelho. Não tinha amigos na escola e, na maioria das vezes, era chama

amente, me trancavam nos armários e não perd

ue eu não fosse encontrando. Não tinha ninguém ali para me defender e quando meu pai descobriu tudo, depois de e

o nesse exato momento. Nenhum soco ou xingamento dos gar

primeira vez eu tive amigos, amigos de verdade, que não se importavam de ter um menino gordo

de nós qua

em um ano sabático, mas por sorte tenho Chris grudado a mim, ele e eu sempre fomos mais próxi

onfiro as mangas dobradas da minha camisa enquanto Hugo estaciona o carro e sai a

o ao descer e ele dá

dio me deixou apreensivo. Tenho a sensação estranha de estar sendo observado, então olho para os lados

om Linda, mesmo sem ela imaginar o lugar para onde teve que m

isco, sabe como minha m

e Hugo é o chefe de segurança da mansão, vez ou outra me ajuda sendo meu motorist

compensação, Linda é uma

ão posso prometer q

en, divirta-se - diz com um

do boa noite para o segurança, pronto para alguma

senti boa parte da tensão se esvair, mas depois fui incomodado po

que o álcool fez essa coisa estranha dentro de mim se intensificar. O que me preocupa é que n

que sou o único que não es

hoje - digo, virando

por mim, então passo pela porta que entrei, sentindo alguns pingos de chuva me acer

um garoto. Mesmo de longe, consigo ver de relance seu rosto, seu corpo é magro

tão vejo a porta da frente ser aberta e Hugo se apressa em vir abrir a p

meu e o cheiro forte que vem dele me incomoda. Ele não pede desculpas e o vir

eceu algo proposital - Hugo diz, se aproximando.

, arregalando os olhos e vendo o garoto correr,

magnético de acesso do meu prédio e apartamento é o que me preocupa, só quero ir para casa

correr atrás do tromba

rendo na direção em que o garoto foi, mas sem pen

ina e entre no beco, Hugo

voz é fina demais, mas seu rosto está pa

baixo, vendo o cachorro agarr

pensar em não chamar a polícia - Hugo fala, sacud

a puta - grita, balançand

ntrole, Hugo arranca o capuz e, junto com ele, uma toca de lã,

osto e dou um passo

é ela. Um

raços delicados e talvez eu

regala os olhos, então vejo o rosto dela empalid

segura, impedindo

para baixo, vendo o cachorro ma

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