img A Ladra de Coração  /  Capítulo 3 Três | 5.26%
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Histórico

Capítulo 3 Três

Palavras: 3076    |    Lançado em: 21/01/2025

w

nsciente, na verdade, e

equena

tado, como se proc

go fala, sacudindo-a e a p

chão e me apresso em pegá-

olhando para a ela, então me aproximo, fitan

hegou ness

enor de

me roubou e sinto algo que se assemelha

polícia? A ambulâ

a

tecido da minha calça, enquanto isso os

ela é só uma garota. - Me volt

usa está remendado com fita adesiva, olho para suas mãos pequenas, notando que estão pele e o

ditar que ela

otivo para essa garota

aqui - Hugo afirma,

r a mínima ideia do que fazer de imediato, mas a chu

rro antes que fiquem

do com força agora, é como se eu não co

lhor... - Franzo as sobrancelhas, olhando

guém além do vira-lata. - Aponto para o cachorro. -

, tentando alcançar o corpo desfalecido da garota, impedindo Hugo de se m

ta era dona no bichinho e que ele est

i deixá-la para trás. Ele rosna, me mostrando os caninos em posição de ataque. - Ela é su

a

e volta

uanto ele está assustado. Eu não sou um canalha a ponto de deixá-lo aqu

ela, então vai ficar tudo bem. Você pode acompanhá-la, m

xo de chuva, falando com um cach

vesse entendido cada

pontando para a guia improvisada com c

ue estou vendo - Hugo fala,

segue Hugo quase correndo, en

uero entrar no carro e parar de me molhar. Olho para trás, vendo a garota ainda apagada no banco d

orro ou da garota, ou dos dois, mas o que me incomoda é pensar há

o estômago

que em momento algum parei para olhar o quanto todo esse mundo do glam

mas das cidades m

me cegar de

o no para-brisas. Ainda chove e, conhecendo bem essa cidade, a t

pagada no banco trasei

o em

fazer isso? - Hugo pergu

não irão envolver a polícia? - Ele não responde. -

s, e dada a minha atual situação, logo toda a mídia estaria envolvida e, pelas circunstânc

ter me envolvido

das minhas vagas. Não entendo por que me sinto responsável por

e vendo Hugo fazer o mesmo. Ele faz men

cuidado, a pegando no colo e prendendo a respiração para nã

omo se tivesse odiado

. - Aponto para a mochila suja e remendada que Hugo tiro

, as sobrancelhas são naturalmente bem desenhadas e a boca, mesmo sem cor alguma, se destaca pelo f

rda eu est

ia improvisada do animalzinho, mant

u apartamento e coloco a garota deitada no sofá. A primeira coisa que o vira-lata faz ao entrar

, vendo-o apoiar a moch

esolver isso? - pergunta, se r

Mulheres se entendem, não é? - Dou de ombros e ele m

. Tenha uma bo

e pela bagunça que te enfi

depender de mim. Só resolva essa questão da melhor maneira e o mais rápido possível. Não deixe o p

a que ele saia rápido. - Tchau e não dê com a língua nos dentes, vou fazer

elyn. Não vou nem pensar em sua reação, só preciso que me ajude com

po apagada começa a me preocupar. Nunca fiquei tão feliz

inha cara. Tento mais uma vez, e ela desliga n

UE HORAS SÃO? - grita com tanta rai

mínima idei

en, eu vou te matar..

até o meu apartamento - peço, me virando para o so

cho está querendo

não vou até seu apartamento

blemas, pode vir,

emas, você me acordou, seu

do, apertan

uns pauzinhos para você ir ao camarim da Lady Gaga no

ão me preocupo, pois sei q

urge em minha frente, usando um pijama com estampa do Pikachu, e

o cachorro latir e, em seguida, um grito vindo de Evelyn. - Que merda você fez, Owen?

quer resistência, na verdade, ele s

um s

uscando manter a compostura e não me esganar. - Por que tem uma garota apagada no seu sofá? Não, não responda, eu n

er passando na sua ca

umas das almofadas chama nossa atenç

horro? - pergunta. -

ara Evelyn foi a melhor escolha. Ela se a

a própria touca, a que prendia seus

os olhos - Acha que eu drogaria algu

essoa ela pen

as porra... Tem uma garota apagada no seu sofá. -

se acalme, ela s

o corpo,

a careta - Ela está fedendo - sua afirm

sso fácil a um chuveiro - digo com ironia. Evelyn arregala os olhos,

ançando a cabeça e olhando pa

chave estava lá, mas assim que Hugo a alcançou, ela desmaiou. Eu não encostei nela. - Respiro fundo e aperto minhas têmporas. - Devido à sua situação, im

rta, aparentemente tentando

agra. Pobrezinha...- Seus olhos ficam marejados. Evel

em um hospital, alguém falaria algo e, sabe se Deus o que a mídia iria dizer, até p

da garota e em segui

cupada. Me aproximo das duas, ignorando a almofada sendo destruída pelo projeto de T

encaro sem entender. - Para de me olhar com essa cara de pas

vidro com álcool, entregando para ela assim que volto para a

e vai

ncione - diz, colocando o guardanapo

iota por não ter pensado nisso. Me aproximo, mant

a de Evelyn está dando certo, então seus olhos se abre

ue já vi na vida, talvez não, eles

tingindo meu rosto com a cabeça. Dou alguns passos atrapalhados para

sentando-se de frente para ela enquanto a cheira. - ONDE ES

ndo para nós. Ela olha fixamente p

esforça para se leva

o. A garota passa as mãos pelos braços e pernas, como se procurasse al

proximar e ela salta até e

Ergue a mão e o cachor

los cabelos, então olho para Evelyn, que parec

diz, se levantando com dificuldade,

é o nome

uanto sua voz é doce, mesmo c

pegando-a e colocando nas costas com uma certa dificuld

ei sua carteira porque vi que você era cheio da grana e pensei que não ia fazer falta, eu não como nada há dias e só ia comprar comida. - Ouço um murmúrio vin

la faz uma sensação estra

está aco

xe ir embora, por favor? Eu imploro, não me faça ma

ate em seguida. É como

vidros da janela. O que deixa claro que es

necessidade estranha de vê-la bem, e p

passo para trás. - Você desmaiou e Owen trouxe você para a casa d

ando as rédeas da situação, se eu estivesse aqu

não precisa se preocupar - a vo

uco a guarda, mas isso muda

s olhar, ela te

ajuda - diz, se vo

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