w
nsciente, na verdade, e
equena
tado, como se proc
go fala, sacudindo-a e a p
chão e me apresso em pegá-
olhando para a ela, então me aproximo, fitan
hegou ness
enor de
me roubou e sinto algo que se assemelha
polícia? A ambulâ
a
tecido da minha calça, enquanto isso os
ela é só uma garota. - Me volt
usa está remendado com fita adesiva, olho para suas mãos pequenas, notando que estão pele e o
ditar que ela
otivo para essa garota
aqui - Hugo afirma,
r a mínima ideia do que fazer de imediato, mas a chu
rro antes que fiquem
do com força agora, é como se eu não co
lhor... - Franzo as sobrancelhas, olhando
guém além do vira-lata. - Aponto para o cachorro. -
, tentando alcançar o corpo desfalecido da garota, impedindo Hugo de se m
ta era dona no bichinho e que ele est
i deixá-la para trás. Ele rosna, me mostrando os caninos em posição de ataque. - Ela é su
a
e volta
uanto ele está assustado. Eu não sou um canalha a ponto de deixá-lo aqu
ela, então vai ficar tudo bem. Você pode acompanhá-la, m
xo de chuva, falando com um cach
vesse entendido cada
pontando para a guia improvisada com c
ue estou vendo - Hugo fala,
segue Hugo quase correndo, en
uero entrar no carro e parar de me molhar. Olho para trás, vendo a garota ainda apagada no banco d
orro ou da garota, ou dos dois, mas o que me incomoda é pensar há
o estômago
que em momento algum parei para olhar o quanto todo esse mundo do glam
mas das cidades m
me cegar de
o no para-brisas. Ainda chove e, conhecendo bem essa cidade, a t
pagada no banco trasei
o em
fazer isso? - Hugo pergu
não irão envolver a polícia? - Ele não responde. -
s, e dada a minha atual situação, logo toda a mídia estaria envolvida e, pelas circunstânc
ter me envolvido
das minhas vagas. Não entendo por que me sinto responsável por
e vendo Hugo fazer o mesmo. Ele faz men
cuidado, a pegando no colo e prendendo a respiração para nã
omo se tivesse odiado
. - Aponto para a mochila suja e remendada que Hugo tiro
, as sobrancelhas são naturalmente bem desenhadas e a boca, mesmo sem cor alguma, se destaca pelo f
rda eu est
ia improvisada do animalzinho, mant
u apartamento e coloco a garota deitada no sofá. A primeira coisa que o vira-lata faz ao entrar
, vendo-o apoiar a moch
esolver isso? - pergunta, se r
Mulheres se entendem, não é? - Dou de ombros e ele m
. Tenha uma bo
e pela bagunça que te enfi
depender de mim. Só resolva essa questão da melhor maneira e o mais rápido possível. Não deixe o p
a que ele saia rápido. - Tchau e não dê com a língua nos dentes, vou fazer
elyn. Não vou nem pensar em sua reação, só preciso que me ajude com
po apagada começa a me preocupar. Nunca fiquei tão feliz
inha cara. Tento mais uma vez, e ela desliga n
UE HORAS SÃO? - grita com tanta rai
mínima idei
en, eu vou te matar..
até o meu apartamento - peço, me virando para o so
cho está querendo
não vou até seu apartamento
blemas, pode vir,
emas, você me acordou, seu
do, apertan
uns pauzinhos para você ir ao camarim da Lady Gaga no
ão me preocupo, pois sei q
urge em minha frente, usando um pijama com estampa do Pikachu, e
o cachorro latir e, em seguida, um grito vindo de Evelyn. - Que merda você fez, Owen?
quer resistência, na verdade, ele s
um s
uscando manter a compostura e não me esganar. - Por que tem uma garota apagada no seu sofá? Não, não responda, eu n
er passando na sua ca
umas das almofadas chama nossa atenç
horro? - pergunta. -
ara Evelyn foi a melhor escolha. Ela se a
a própria touca, a que prendia seus
os olhos - Acha que eu drogaria algu
essoa ela pen
as porra... Tem uma garota apagada no seu sofá. -
se acalme, ela s
o corpo,
a careta - Ela está fedendo - sua afirm
sso fácil a um chuveiro - digo com ironia. Evelyn arregala os olhos,
ançando a cabeça e olhando pa
chave estava lá, mas assim que Hugo a alcançou, ela desmaiou. Eu não encostei nela. - Respiro fundo e aperto minhas têmporas. - Devido à sua situação, im
rta, aparentemente tentando
agra. Pobrezinha...- Seus olhos ficam marejados. Evel
em um hospital, alguém falaria algo e, sabe se Deus o que a mídia iria dizer, até p
da garota e em segui
cupada. Me aproximo das duas, ignorando a almofada sendo destruída pelo projeto de T
Nã
encaro sem entender. - Para de me olhar com essa cara de pas
vidro com álcool, entregando para ela assim que volto para a
e vai
ncione - diz, colocando o guardanapo
iota por não ter pensado nisso. Me aproximo, mant
a de Evelyn está dando certo, então seus olhos se abre
ue já vi na vida, talvez não, eles
tingindo meu rosto com a cabeça. Dou alguns passos atrapalhados para
sentando-se de frente para ela enquanto a cheira. - ONDE ES
ndo para nós. Ela olha fixamente p
esforça para se leva
o. A garota passa as mãos pelos braços e pernas, como se procurasse al
proximar e ela salta até e
Ergue a mão e o cachor
los cabelos, então olho para Evelyn, que parec
diz, se levantando com dificuldade,
é o nome
uanto sua voz é doce, mesmo c
pegando-a e colocando nas costas com uma certa dificuld
ei sua carteira porque vi que você era cheio da grana e pensei que não ia fazer falta, eu não como nada há dias e só ia comprar comida. - Ouço um murmúrio vin
la faz uma sensação estra
está aco
xe ir embora, por favor? Eu imploro, não me faça ma
ate em seguida. É como
vidros da janela. O que deixa claro que es
necessidade estranha de vê-la bem, e p
passo para trás. - Você desmaiou e Owen trouxe você para a casa d
ando as rédeas da situação, se eu estivesse aqu
não precisa se preocupar - a vo
uco a guarda, mas isso muda
s olhar, ela te
ajuda - diz, se vo