w
omeçando a doer já que minha mãe tagarelou durante todo o jantar e ainda me obrigou a deixá-la em casa a
para tomar um banho e fugir de alguns urubus da imprensa, pr
ns xingamentos vindos de adolescentes, o que me fez rir. Eu estava decidido a não lidar com isso, deixaria com Silvya
ajeste e até gosto disso, mas também sei que isso pode me prejudicar nos negóci
ando e rindo agora, só por e
fui me envolver
cademia os deixam assim., talvez eu precise usar essa merda de exposição para apr
hada chamativa, pelo contrário, o lugar fica em um bairro industrial, cheio de becos e longe do centr
s podem ser realizados sem nenhum julgamento. No começo, eu tinha um certo rece
o máximo de bocetas que eu conseguir, só
carro. Talvez eu seja um pouco exagerado em relação à minha aparência, até um pouco na
de cabeça baixa e tinha pavor de me olhar no espelho. Não tinha amigos na escola e, na maioria das vezes, era chama
amente, me trancavam nos armários e não perd
ue eu não fosse encontrando. Não tinha ninguém ali para me defender e quando meu pai descobriu tudo, depois de e
o nesse exato momento. Nenhum soco ou xingamento dos gar
primeira vez eu tive amigos, amigos de verdade, que não se importavam de ter um menino gordo
de nós qua
em um ano sabático, mas por sorte tenho Chris grudado a mim, ele e eu sempre fomos mais próxi
onfiro as mangas dobradas da minha camisa enquanto Hugo estaciona o carro e sai a
o ao descer e ele dá
dio me deixou apreensivo. Tenho a sensação estranha de estar sendo observado, então olho para os lados
om Linda, mesmo sem ela imaginar o lugar para onde teve que m
isco, sabe como minha m
e Hugo é o chefe de segurança da mansão, vez ou outra me ajuda sendo meu motorist
compensação, Linda é uma
ão posso prometer q
en, divirta-se - diz com um
do boa noite para o segurança, pronto para alguma
senti boa parte da tensão se esvair, mas depois fui incomodado po
que o álcool fez essa coisa estranha dentro de mim se intensificar. O que me preocupa é que n
que sou o único que não es
hoje - digo, virando
por mim, então passo pela porta que entrei, sentindo alguns pingos de chuva me acer
um garoto. Mesmo de longe, consigo ver de relance seu rosto, seu corpo é magro
tão vejo a porta da frente ser aberta e Hugo se apressa em vir abrir a p
meu e o cheiro forte que vem dele me incomoda. Ele não pede desculpas e o vir
eceu algo proposital - Hugo diz, se aproximando.
, arregalando os olhos e vendo o garoto correr,
magnético de acesso do meu prédio e apartamento é o que me preocupa, só quero ir para casa
correr atrás do tromba
rendo na direção em que o garoto foi, mas sem pen
ina e entre no beco, Hugo
voz é fina demais, mas seu rosto está pa
baixo, vendo o cachorro agarr
pensar em não chamar a polícia - Hugo fala, sacud
a puta - grita, balançand
ntrole, Hugo arranca o capuz e, junto com ele, uma toca de lã,
osto e dou um passo
é ela. Um
raços delicados e talvez eu
regala os olhos, então vejo o rosto dela empalid
segura, impedindo
para baixo, vendo o cachorro ma