ando de alguma forma, em meus braços, no meu rosto... Percebi que Saem provavelmente era muito carinhoso em um relacionamento e pensei no quanto Verônica foi sortuda por namorá-lo tanto tempo.
stivéssemos namorando. Saem em casa aos finais de semana para assistirmos filmes juntos. Andando de mãos dadas na rua, os sorrisos, os abraços... Tudo
ez abrir um sorriso bobo e invo
tá f
confirmei.
nou a cabeça para o lado, me olhando de um jeito apaixo
lega
como não se deixar levar pelos sentimentos ao lado desse garoto?
a ele, um grupinho majoritariamente forma
amaram juntas,
expressão estava confusa de iní
para o único garoto do grup
entre elas, vindo falar com Saem. - Pensei
m explicou, enquanto as garotas o olhavam com
ondeu, Saem fez um movimento d
Ananda, esse daqui é meu amigo, Alex. Essas são as irmãs
estava me mordendo. Elas vieram até ele para beij
onhecer, Ananda. Agora vou tirar minhas irmãs daqui antes que o pior aconteça. - Ele foi empurrando as meninas, que
ele negra. Era um garoto muito bonito, assim como as
- Saem respondeu,
provoquei, espetando r
ta, Ananda? - p
com todo mundo, com a Verônica, com as
gou mi
carinhoso com as irmãs do Alex. -
ser. - fin
onderado, não quero que se incomode por ela ser minha ex. - Saem tocou meu queixo, fazendo
orriso. - E você já ficou com alguma dessas menin
çou a nuca, ficando
se gritei, senti tanto ciúme
m beijinho
so. Sua atitude não foi para me provocar, parecia ter agido pelo nervosismo. Mas foi um gesto tão
o, cruzando os braços. - Eu devia saber que com esse
ei com tantas garotas. Posso
conte -
icaria c
- concordei, sorrin
minha mão. - Estamos juntos aqui, você é a única que tem
qualquer sentimento egoíst
pirou, sua expressão fic
ati dizendo que ela não podia controlar minhas relações pessoais, quando na verdade ela pode e já fez isso. Minha mãe não gostava da nossa amizade, porque o Alex não tinha dinheiro e conexões. Pode parecer ridículo quando se trata da vida real, não de uma novela coreana
por enquanto - aceitei, comovida
bia ser verdade e isso doeu. Muito mais por saber que ela sempre apoiou minha amizade com a Verônica. Com certeza devido aos
ra falar a verdade, tem sim uma coisa que me incomodou na sua
O
gostei. Achei injusto - revelei, mas com m
ário, Sa
porta comigo
obo. - Fiquei embaraçada devi
so, acho que nenhum garo
piscou, me desnorteando. - Sei lidar com a minha mãe... quer dizer
s garga
assim como o sorriso boboca q
vantando. - Tenho que te
shopping. Até pararmos em uma loja de eletrônicos, ele perguntou à atendente sobre câ
ind
a de a
m? - devolv
ar aonde vamos -
ecisa compra
il nos nossos passeios - argumentou. - Quero criar lembranças e
ei
i para a câmera instantânea azul bebê,
Saem sorriu novamente e foi a
mas não tinha nada demais, certo
o presentes pra mim - informei
- Não é exclusivamente seu, eu também
to. E pronto, tinha uma fotografia instan
ui! - Este
ofa! -
- pedi n
tem um pr
inquei, ele sorriu
- ofereceu, mu
concordei
va uma casquinha com duplo chocolate. E
uco do meu?
tive que oferecer o meu por
minha mente. Não pensei muito, apenas me inclinei sobre ele e dei uma sugadinha com os lábios onde estava "sujo". Afastei-me surtando internamente, no entanto, Saem segurou meu pulso e olho
ijo simples com u
i - sussurre
começar a se inclinar para mim. Eu me afas
não é uma boa menina -
nte rouca, causando um
ai fazer, entã
minha falta de tato, apenas guiou o beijo com maestria. Seus lábios se movimentavam com calma, explorando e conhecendo. Seus dedos acariciavam meu rosto, enquanto sua boca se movia sobre a minha sincronizadamente. Como se já a conhecesse, como se aquele bei
ento. Infelizmente, acabou rápido demais. Quando eu estava complet
belos - que eu nem pude puxar por
ou, seu tom de voz soando levemente alterado. - Meu r
me dive
te beijando. Posso? - pedi, minha voz tamb
r. Queria embrenhar meus dedos naquele cabelo, puxá
Ele sorriu, apontando com a
r
vontade passar? - indaguei brava. - Você
partida. - Só que aqui não é o lugar apropria
aixo ligeiramente mais inchada. Meus batimen
o somente por um breve mo
so e real do que e