xpressão de cansaço nos traços bonitos de seu rosto. Fingi trabalhar para não dar pinta de que espiei t
ou com calma, parecia não qu
i. - O que faz aqui
tal. - ele piscou e..
uma semana de férias comigo, já falei. - Saem tentou pegar
neguei, pegando os relatórios e org
em seguida
uma cadeira, sentando ao me
franzi o cenho, sem compree
orriu, fecha
querer também, er
u estava liberada por uma semana. Não contestei, vai que ela mudasse de ideia? Peguei minha bolsa e sai de fininho, mesmo sem entender nada. Saem estav
unca. Aprendi a ser independente depois q
a e fiquei em silêncio olhando pela ja
e fucei. Não achei nada, a não ser uns trecos e uma fotografia do Saem rasgada ao
abri minha bolsa, peguei a carteira e
foi parar a outra parte - respondeu, ignorando minha pergun
ografia que eu sempre
tra. Ele olhou de lado com cuidado, obser
- exclamo
, que parou o carro no
ue sempre guardei essa foto rasgada comigo - cont
onheciam, que loucura! - constatou, olhando atento para a foto em suas mãos. - Minha mãe nem sabe que eu tenho essa fotografia, uma vez ela quis esco
ece - respond
ta não fazia o
Ele devolveu as fotograf
diferença, se não lembrava de nada por ser muito criança. Nem colocamos música para tocar, porque ambos estavam curiosos e c
não gosta - explicou, pegando o objeto de madeira muito bem decorado.
i em sequer pisar meus pés. Tinha até medo de qu
, como a gente se conheceri
os descobrir.
ão fizesse is
rto. Em alguns minutos procurando, não achamos nada que comprovasse nossa teoria. C
orria tanto, que nem dava para ver seus olhos. Eu também sorria e meu cabelo cacheado parecia uma jubinha de leão. Meu coração acelerou consideravelment
le olhou para minhas mã
se estreitaram ainda mais, enquanto um sorris
le me olhou, ba
você não veio de agora - revelou, tornando a olhar para a foto. - Aqui está a prova, a gente se conhece desde que nos entendemos por gente. Só não lembramos porque prova
parasse de bater tão rápid
ãe sabe de mim? Quer dizer, ela me contra
o mais sério e concentrado. - Preciso falar com ela para entender melhor, mas d
ances, olha que fofinha você era. - Em um pulo ele estava de pé. - Olha esses cabelos... ainda não vi seu cabelo so
não se solta assim, preciso de todo um preparo.
e
- Saem se referia a minha parte rasgada, qu
ubirmos para procur
lve - ordenei,
safiou, botando
u levantar o b
ue tã
o seu tamanho para o meu
entivou. - Vem pegar. - O tom imperati
salto - choraminguei
, olhando-me de lado. - Além do mais, eu gosto do seu tamanho, é
ômago r
me conheceu quando eu era uma girina, não
cia realmente que já nos conhecíamos, o que era estra
tou esperando. - corri até
último segundo e eu me
mei, quase escalando em se
esafiou, mas sua voz soou tão rouca próximo ao me
e para olhar bem dentro dos meus
culdade, porque eu
garota, sua ex pode ficar enciumada -
s e resolvemos tudo - revelou, apo
essões suaves do rosto. De todo modo, fingi não saber de nada
. - dei de ombros, o q
ia flerta
em sentiu-se atraído
ncrível, ela não iria me pressionar a nada. Sempre fomos amigos, eu fui arrogant
e que você a afaste - rev
pôs enfático. - Agora somos apenas amigos e acho que sempre seremos. Porque, ao
mos - observei, sentind
entir ciúmes da Verônica com o Saem. Você
sorrindo. - Ela gostou de você, disse que
ê está muito convencido se acha que vou ficar caidin
aqui? - incentivou
a - o
? - ele
ofo, caramba! -
e deixar as fotografias e o flerte para mais tarde, preciso cozinhar p
no peito, por um instante pe
s quando éramos crianças. Mas, por hora, apenas aprove
meu interior gritav