que minha mãe acharia se me visse interagindo com ele. Ela gostaria do Saem? A resposta era óbvia, mil vezes sim. Quem não gos
vamente, respirei fundo para evitar uma possível crise futura. Em alguns momentos me sentia tão abandonada e sozinha, sempre que esse sentimento ruim dava as caras eu me
não perceber meus olhos brilh
, querendo tocar meu queixo para
pois não era aconselhável sair ch
emanas após minha avó ter falecido, somente para não ficar sozinha com a
odou? - quis saber, seu to
to - afirmei, sentin
sutilmente meu rosto. - Antes de qualquer coisa, quero que sejamos amigos. E
ais e na minha avó e então me sinto sozinha - envolvi meus
do soou imperativo,
lo visto, quando minha avó ainda estava viva. Digo um abraço de verdade, não aquela coisa fria que geralmente trocamos na virada do ano ou em festas comemorativas. Saem af
o. - Você é maravilhoso, sabia
se encontrara
te animar? - questionou,
a e muito - confessei, um sorriso ma
outro beijo na minha cabeça, e
ra quase um calmante natural. Enfim, ele ligou o carro, dando partida. Foi quand
i ansiosa, pensando nas minhas atividades possi
se assunto não sai da minha cabeça, mas minha mãe não me ligou e não atendeu quando eu liguei. Deve estar fazendo isso porque a contrariei, acontece desde que eu era criança - contou, tentando em vão esconder a decepção. - Mandei uma mensagem informando que iria ao apartament
tom de voz que ele esta
to - afirmei, visando acalmar a ansiedad
so. Principalmente do meu pai, o nome "Henrique Duarte" era quase um palavrão dentro da nossa casa. Por mais que eu perguntasse coisas a respeito do homem que tecnicamente me deu a vida. Nunca era contemplad
em e Angélica era algo de
aber que desejo você no meu presente. Ainda assim quero entender o que minha mãe esconde e porquê. Sei que tem uma história
nte o que aconteceu antes para desejar conhecê-lo melhor
tar uma coisa -
- indagou
om a sua mãe antes de falar comig
m r
todo ouviu - ponderou calmamente
cular e pergunta se alguma coisa me in
trapôs, sem se alterar. - Qu
ano, estou acostumada com o jeito dela - expliquei, tentando
ou foi
no escritório se não quiser realmente - observei, le
ó aproveite seus dias de descanso, de preferência comigo. -
de Saem, para me acostumar logo e não sentir que fosse desf
esmo aconselhou no
as expressões faciais dele em
rdei, voltando a fic
i que seguíamos rumo ao shopping. Achei previsível, no entanto
aqui - anunciou, como se lesse mentes,
ível no canto de seu olho direito. E a boca? Tinha uma marcação sugestiva bem no centro de seu lábio inferior. Era como um lem
A simples e pura atração física? Explicaria o porquê de eu sentir tanta vontade de embrenhar os dedos nos cabelos do Saem e beijá-lo até me faltar ar. Afinal, qual garota em sã consciência não desejaria isso ao mesmo uma vez, após bater os olhos em um garoto tão estupidamente lindo? Já senti isso antes, o desejo
nde eu deixaria minhas mãos, onde ele colocaria as dele. Todos esses pensa
magoá-lo. Eu tinha essa capacidade? Pensar que existia tal poder em minhas
do também, acontecia
caso de uma noite apenas. Nada mais. Eu precisava descobrir, an
u ao longe. - Vamos? - pergun
erta, eu nem sequer perceb
queimou com os p
olhos en
vermelho do nada. - Saem fez uma expressão
r isso me atormentou toda a noite imaginando como seria quando eu pudesse mordê-lo. - Era como se minha língua tivesse adquirido vida própria. - Ou em onde eu colocarei minhas mãos quando nos beijarmos e onde você colocará as suas... Porque s
minha cintura, prendendo-me a si. Então olh
istir um processo de sedução antes disso. Você acha? - Não consegui responder, estava em choque. - Quero aproveitar cada passo da conquista e isso implica em te mo
i baixinho, min
ortejar... te conquistar aos pouquinhos e te mimar muito. - Sa
ara me deixar totalmente entregue. Por
tir de agora - escapou,
uida deixou um beijo na minha testa. -
esse gar