a gente pular por quinze minutos na cama, mesmo não recomendando por termos acabado de almoçar. De início eu não aceitei. Pular na cama de um garoto que para todos os efeitos e
os e perguntou se podia convidá-la. Concordei prontamente, seria melhor ter alguém por perto. Porque eu não responderia por mim sozinha com ele. Então ela inventou de ouvir música e me puxou
rvou com a mão no estômago enquanto presenciava a cena. Quando a música acabou, caímos na cama de barriga para cima. Meus batimentos cardíacos
me, parou em frente à cama e encarou
rão que lidar com ele sozinhas.
o é fantástico! - ela
cama não dura mais nem um mês
ou travesso, n
ônica resmungou, eu
- perguntou, interessado. - Ananda está de folga por sete dias, s
m segundo. - Vamos ao parque. - deu a ideia, eu fiqu
os àquela hora do dia. Dessa vez fui conversando e interagindo com eles. Estava mais relaxada e não tão envergonhada como antes, então foi fácil.
tado por você. Posso sent
desconf
nha feito outro penteado no cabelo e ele
s de sairmos. Enquanto Saem tomava
a. - Só o vi interessado assim poucas vezes, uma delas foi comigo. Portanto, não diga qu
icou quentinh
perguntei, temendo irr
a ou de outra eles fo
a vez. Mas passou, acredito que não gosto mais dele dessa forma, sabe? Sempre fomos amigos e talvez eu tenh
dei um gole no meu milk-shake p
piscou, ainda rindo. - É sério, eu já vi esse mesmo
emonstrar ta
a - insisti, mas acabe
é muito sensível, é um garoto ótimo e quando se apaixona é meio que intens
ei a c
com a garganta seca.
mbém não sou ninguém para ditar ordens, é só um c
sor
om certeza - ga
isa. - Verônica anunciou em u
de p
alei os olhos com seu pedido direto. - Pode não parecer, mas sou tímida e ele é meio que meu ú
ia algo assim -
z que o Saem tenha se interessado por você. - Verônica
quando estive longe?
Verônica deu a língua, Saem re
ente m
nfiando tudo na boca. - Querem comer mais ou andar
botar tudo pra fora - resp
inquedo enorme e iluminado do parque. - Vão vocês dois, eu
tudo. - Saem retr
. - ela deu um tapa fraco nele. - Vão l
ndeu a mão para mim
io, ainda de mãos da
do embarcar. Após termos nos ajeitado e prendi
refletiu, esperei que continuasse. - Não faz sentido, podia ter sido t
bons motivos - afirm
s olhos quando o b
os formigavam para tocá-lo. Com cuidado, afaste
ra mim de um jeito indecifrável. - Eu qu
a - respondi, tentando manter a vo
so
hoje - garantiu em um
m cima, olhei ao redor deslum
em que estávamos, e não ao garoto me olhando como