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Capítulo 4 O mistério traz excitação

Palavras: 3628    |    Lançado em: 05/12/2024

evantou, sentindo uma leve dor nas pernas, consequência da noite anterior. Ela desceu as escadas com cuidado, e logo o cheiro de ovos frito

ranquila. - Coma bastante, a gente tem um caminho

ntos. Ela se aproximou da mesa, ainda sentindo a fraqueza em

ouco menos impossível de acompanhar... na

brancelha, divertindo

ndo-se, seus lábios perigosamente perto dos dela. - Achei que v

ir em seu rosto, mas r

rnas estavam prontas para desistir. - Ela mordeu o lábio de forma provocant

sfeito com o efeito

prática, você não consegue me ac

afé da manhã entre risadas e provocações. Marina se sentia leve e feliz, mas enqua

o. Agora, mais consciente do ambiente, percebeu que tudo na casa estava impecavelmente arrumado. Aquele lugar, no meio do nada, não t

da sem que alguém tivesse passado lá recentemente. Não havia sinais de mofo, nem de sujeira acumulada. Cada canto estava limpo e arrumado,

tudo só para ela, de que ele queria que aquela noite fosse especial, fez seu rosto corar. Ele havia pensado em tudo, até os mínimos de

caminho de volta, rindo e brincando como se fossem cúmplices em um segredo particular. O tempo

hou com aquele sorriso que s

r? - perguntou ele, com uma

abeça, ainda sentindo a exaustã

car de pé. Depois de ontem, preciso de pelo menos uma

ra os dela, o beijo carregado de uma promessa silenciosa de que aquilo não seria o fim. Q

por enquanto - ele disse, piscand

Ao fechar a porta atrás de si, Marina soltou um suspiro de satisfação, revivendo em sua mente cada momento daquela noite.

aixava. Ela pegou o telefone e ligou para o detetive que havia contratado

em seguida, o que aconteceu a

quantia para que ele investigasse Gustavo, e agora ele simplesmente desaparecia? O coração dela disp

tentava uma casa de aluguel, possuía dois veículos caros e ainda tinha propriedades? Tudo isso sendo um jovem universitário de uma faculdade simples? Mar

u para Rafael, o amigo em

a tanto dinheiro? - perguntou, tentando soa

m o mesmo tom despr

esses caras ganham bem. Trabalha com

ncio por um momento, p

coisa sendo tão jovem? - questionou, insistind

afael suspirou, como se j

cer, investimentos, sei lá. Não é da minha conta - respondeu com desprezo. - Ele até me ajudou algumas

ábio, insatisfeit

rigada. - Ela tentou

á? - disse Rafael, em tom d

do sua inquietação. Pelo contrário, alimentava ainda mais suas dúvidas. Gustavo parecia perfeito dem

guma pista sobre Gustavo, seria Rafael. Ele era amigo de longa data, envolvido em negócios obscuros, e sempre tinha informações privilegiada

igos. Sempre que se encontravam, o dia prometia ser longo, com muita conversa e, inevitavelmente, algumas substâncias ilícitas

rta, com um cigarro na mão. Assim que a viu, abriu os braços, acolhedor. "E aí, Ma

s sair. "Eu queria saber mais sobre o Gustavo. Eu sei que ele esconde algo! Está me

ado com a naturalidade de quem já fazia isso sem pensar. "E o que eu tenho a

Ninguém sabe o que ele faz de verdade. É tudo tão esquisito!", d

nenhum perigo para mim ou para o meu negócio." Ele deu uma pausa, levando o baseado recém-bolado aos lábios e acendendo. Após o

er as respostas que tanto queria. Observou ele dar mais um trago ante

ponderando até onde esse pedido poderia levá-los. "E por mim, o que

ar, mas ao mesmo tempo com uma pontada de ner

e assentiu, selando o acordo, e Marina sentiu um frio na espinha. Sabia que, no mundo dele, favores não eram baratos, e temia o

rava, enquanto as nuvens de fumaça preenchiam o ar. Os dias passavam, e a cada encontro, Marina se via mais encantada e apaixonada por Gustavo. Ele parecia tudo o que ela sempre quis em um homem. Durante essas semanas

surpreendeu foi a chegada de Gustavo em uma Lamborghini reluzent

igo mesma, mas, mais uma vez, ignorou o mistério. A prese

m beijo suave nos lábios. "Preparada para um dia incrível?" ele pe

volta. "Sempre qu

fés e lojas exclusivas. Gustavo a provocava o tempo todo, com

e, olhando para ela com desejo e

spondeu Marina, tímida, mas

a dia parece que você

os pratos mais caros, deixando-a ainda mais intrigada com a origem de tanto dinheiro. Mas, mais uma v

do da cidade. A mansão era imensa, moderna e com uma arquitetura impecável.

or não questionar naquele momento. Sua mente estava dividida entre curiosidade e desejo. Quando entraram na cas

recuperou da

er, ela apenas segurou as mãos dele, que já deslizavam pelo seu corpo, explorando cada

baixos gemidos de prazer, antecipando o que estava por vir. Ao chegarem no quarto, ela reparou

do o corpo de Marina lentamente, saboreando cada parte dela. Quando chegou à viri

esqueceu de mim", ele disse

começou a penetrá-la lentamente, aumentando o ritmo conforme a respiração de Marina se tornava mais ofegan

. Os gemidos de Marina preenchiam o quarto, e, a cada estocada mais profunda, ela se via mais perto do

tinha fosse uma pervertida", ele dis

uro êxtase. Ela sabia que estava prestes a perder o controle. E foi exatamente o que aconteceu. Gustavo atingiu o ápice e li

ndo com as sensações da noite. Ela sabia que, apesar de todo o mistério, estava cada vez ma

ra o lado e viu Rafael, já desperto, jogando videogame no velho sofá. Sua cabeça latejava um pouco, e a boca seca fazia com que a necessidade d

a casa. Era noite lá fora, e ela percebeu que o dia havia passado rápido demais. Desta vez, ele es

or e ligava o motor, ela agradeceu. "Valeu pelo dia, Ra

so quase toda semana? Era só arrumar um tempo livre e a gente já tava chapando o dia todo", disse ele, com um sorriso nostálgico no rosto. "Às vezes eu até

ês dois juntos eram insuportáveis. Catarina sempre grudada em

e incluir, mesmo quando ela ficava com ciúmes." Rafael olhou para Marina por um momento, os dois sor

rou, olhando pela janela do carro enquanto el

om aquela expressão tranquila, como se nada no mundo pudesse realmente incomodá-lo. Ele tirou o chiclete da boca e jogou pela janela, s

alou, com um tom mais sério. Ela sabia que aquela conversa leve e divertida tinha um subtexto

informações que você quer sobre o Gustavo," ele disse, sem desviar os ol

uma nuvem. Rafael era assim: podia ser o amigo mais leal, mas quan

Marina soltou o cinto de segurança e virou-se para ele antes de

sabe onde me encontrar. E lembra: quando eu chamar, é melhor você estar p

raçava, beijando sua testa suavemente. "Você apagou por uns cinco minutos", ele disse, ainda rindo. Marina sorriu, lembrando-se do que acabara de acontecer. "A culpa é

le perguntou, com um

espondeu ela, agora em um tom mais sério, refletindo

, ele disse, com um bri

ou a repetir a experiência mais duas vezes

tavo, sorrindo para ela, segurando uma bandeja repleta de delícias: frutas, panquecas, pães - tu

ão perfeito?", ela p

o mais", ele respondeu,

compromisso que parecia ser de ouro branco, encrustada com diamantes. "Eu sei que é cedo para um casamento, mas quer namorar com

então. Os dias se passaram, e a cada momento ao lado de Gustavo, seu amor por ele só crescia. Ela não se preocupava mai

. Uma ligação de Rafael chegou, e o coração de Marina estremeceu com medo ao ver o nome dele na tela. Eles sempre se encontravam no

, a promessa que havia feito. A mente dela estava em um turbil

sitou. O peso da incerteza a envolvia, e tudo que havia construído com Gustavo p

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