tudo, com o passar das horas, ela começou a se acalmar. Aquilo já havia acontecido antes. Gustavo sempre dava fora nas garotas da universidade. Ele
ue Gustavo a chamasse para sair ou que Rafael armasse algo. Marina precisava de mais, preci
a da gente dar uma volta e comer alguma coisa? Que tal aquela hamburgueria?" **Marina:** -
*BMW S1000RR**. Ela se arrumou como nunca antes, seu coração disparando. Quando ele a viu, seu olha
ajeitando o capacete, enquanto um sorr
apacete e passou a mão pelos cabelos, que brilharam sob o sol. Eles caminharam lado a lado, e Marina não conse
ara ela de repe
nas suas horas vagas?" Ele so
so. Amo arte," respondeu Marina, tentando parecer
programador. A maior parte da minha renda vem da criação
uanto caminhavam na areia. - "Seu trabalho
olhar rápido para ela. -
o se fechava. Mas logo voltava ao normal, e ela decidiu não perguntar. No entanto, o que realmente a irritava era ver as
minutos em silênc
ona com as garotas do campus?
ixo no horizonte: - "O povo da universidade é
tar, com a voz trêmula: - "
u calmamente: - "Não... Às vezes saio c
concertada e, quase gague
ente para ela, com uma expressão confu
o ar: - "Nada, foi só uma piada," d
topei sair com você porque ele disse que você é legal. Por isso estamos aqui, e como es
miam. **"Você é mesmo perfeito, né?"** diss
a olhou de relance. - "O q
m programador perfeito, hahaha. Vejo todo mundo na
com ela. - "Ah, isso...
a estava radiante. A cada curva na moto, ela aproveitava para sentir o corpo dele, o calor que emanava de suas
com um sorriso convidativo e d
orriso se formando no canto da boca, enquanto
nem mais um segundo. Agarrou-a por trás, beijando seu pescoço com firmeza, arrancando gemidos de prazer dela. Com sua força, ele a ergueu do chão, virando-a d
a. **"Onde fica seu quarto?"** ele perguntou, com a voz rouca. Mar
peito, onde os beijos se tornavam mais sensuais. Sua boca percorreu o abdômen dele, parando na virilha, e então, com cuidado
dado pela interrupção. - "Desculpa," murmurou ele, pegando o celular do
so?... Tá bom, estou indo,"** disse ele, encerrando a chamada com um suspiro frustrad
" perguntou ela, co
a a qual eu desenvolvi o sistema de segurança," explicou ele, ajeitando
u com carinho e, antes de sair, colocou sua jaqueta sobre seus ombros. - "Eu
aquela noite, Marina sabia que algo estava se encaminhando. Parecia que, finalm
o muito. Gustavo estava cada vez mais próximo, e ela sabia que não poderia parar agora. Não havia espaço para de
írio para seus olhos, parecia ainda mais radiante do que nos outros dias. Seu jeito tranquilo e autoconfiante chamava atenção de
ais perto de conquistá-lo, mas agora precisava planejar seus próximos passos com cuidado. Na c
quele momento ou se o esperaria depois das aulas. Ela queria que a próxima in
esfriar,"** pensou ela, de
planos, suposições, e esperanças. Ela sabia que precisava jogar suas cartas com sabedoria. As coisas já esta
em. Enquanto ele estava de costas, conversando com
sorriso ensaiado, tentando soar casua
surpreso, mas logo abriu
í correndo..."* - ele disse, coçando a nuca com um l
u a cabeça, ri
você é o herói do dia, hein? Salvando empresas de hackers
, encolhend
eu tive que resolver. E você?
segundo, o suficiente para deixar no ar uma insinuação de que as
o. Mas senti falta da companhia..."* - disse ela,
o subtexto, mas m
s dessa vez."* - Ele deu uma piscadela, mostrando que
controle da situação. Decidiu não forçar mais aq
lgo diferente, talvez algo ao ar livre..."* - Marina sugeriu, tentando criar uma opo
pensar por
lha. Faz tempo que não faço algo assim... Quer
Marina saltou de excitaçã
rilha também."* - respondeu ela, com o tom p
tá combinado."* -
percebeu que Gustavo estava mais aberto do que nunca. A interação fluía com naturalidade, e, pela primeira v
ia para ir para a aula, el
E não se preocupe, sem trab
de vista, ela soltou um suspiro profundo. Tudo estava correndo como ela queria. A cada passo
só uma quest
o ao ar livre, longe da faculdade e de todos que pudessem atrapalhar. A
sombra de dúvida se insinuava. *E se outra garota tent
ar que isso a atrapalhasse. Marina estava determinada, e
emana seri
lém de separar águas e lanches, ela tinha uma surpresa escondida: "estimulantes" que misturou nos isotônicos, discretamente
mantinha o toque de sofisticação com o qual Gustavo parecia sempre estar cercado. Quando Marina entrou no carro, percebeu que ele não
Eles estavam indo para um lugar afastado, isolado da cidade, o que dava a
usa para o lanche. Eles encontraram uma clareira, onde o sol penetra
nergias,"* disse Gustavo, s
o os isotônicos e os la
a tem muito mais..."* - disse ela com um olh
sorrindo de canto, captando
vou precisar?"* - Gustavo respondeu, a vo
que ele sentisse seu perfume. Seus olhos travaram nos del
s do que você imagina..."* - ela res
perna de Marina de forma quase acidental, mas o suf
tou preparado."* - ele falou, a vo
ecidida a não pe
remos se es
a de forma sutil, aproximando-se mais a cada frase. Quando o silêncio
a?!"* - disse ela, tentando amenizar
nclinando-se para tr
ão, só confiante.
de entre eles. Mas, assim como o diálogo atingia seu ápice de tensão maliciosa, amb
u cada vez mais para dentro da mata, onde a vegetação se fechava ao redor deles. Marina es
ta densa, Gustavo parou de repente, vira
isse ele, apontando
s, viu um chalé. Era rústico, mas ao mesmo tempo
ustavo revelou, com um so
encarou,
a que você tinha
a boa surpresa,"* disse ele, abrindo a port
o mundo.A atmosfera no chalé era densa e carregada de uma expectativa palpável. Quando Gustavo sussurrou no ouvido de Marina, seu corpo imediatamente respondeu, um arrepio subindo pela espinha. Ele estava decidido a
a adrenalina a consumiu. Ele a levou até o quarto, e, ao jogá-la na cama, a tensão entre eles era quase elétrica. As roupas, ante
centímetro da pele de Marina, despertando sensações que ela nunca havia sentido. Ele a conduziu por um caminho de prazer, descendo lentamente pel
a ele. Gustavo a provocou com beijos, explorando sua intimidade de uma forma que fez sua mente girar. Ele a
ém pode nos ouvir - disse ele,
le lhe proporcionava. As ondas de prazer a inundavam, suas pernas tremendo a cada toque, cada beijo. O prazer era intenso e a f
nte, e ela sabia que seria uma experiência avassaladora. Assim que ele a preencheu, o impacto foi tão intenso que ela sentiu como se o mundo inteiro tivesse parado por um mome
A cada estocada profunda, ela experimentava um prazer indescritível. Ele a possuía com uma intensidade que a deixava sem fôlego
tentou se manifestar, a voz quase sus
devagar... é min
omeçou de novo, agora com um cuidado quase reverente. Ele se posicionou atrás dela, suas mãos segurando sua cintura, e com
e prazer por todo o seu corpo, seu espírito parecia se elevar. Gustavo a possuía completamente, e ela não queria que aquilo ac
entrelaçados com os dela, Marina sentiu que o mundo girava ao seu redor. O calor do corpo dele a envolvia, e, enquanto ela atingia o ápice do prazer, sentiu-o se li
uvidos. As chamas das velas lançavam sombras dançantes ao redor do quarto, e, ao abrir os olhos, Marina se deu conta de que
ensação de satisfação a preencheu. Aquela experiência, tão intensa e selvagem, havia marcado uma mudança em sua vida. Ela não era m
anto fechava os olhos novamente, o sorriso nos lábios, ela sabia que aqu