orta e vejo um buquê enorme de rosas brancas cobrindo seu rosto. O que
ntual, Chri
spondeu, com um sorriso sarcástico, entregando o bu
. - agradeci, ret
vamos? -
, que estava em cima de uma mesinha redonda ao lado da minha cama. O vaso parecia combinar perfeitamente com as flores. Me olhei no espelho, verifiq
- brinquei, sorrindo. - Nem eu que sou amiga
tou rapidamente. Não me segurando mais, comecei
ira, fofo. - res
ulce Maria. - ele
er sua cara de pre
aça. - Ucker
s, Chris? -
mas acho qu
erentes cores e formas de flores. Exalava um cheiro suave e deixava o ar do ambiente com uma sensação de paz e harmonia. Lá dentro, não er
chegamos mais c
ndeu. Confesso que achei es
amos assistir
la tela, que eu julgava sem importância. Eu ainda não conseguia entender nada. No final, Chris
letamente apaixonado por você, Dul. Aceita ser minha namorada? - Nesse momento, várias pessoas entram e começam a aplaudir. Todos estavam com balões vermelhos com meu nome e frases como "eu te amo", "você é minha vida","esto
faz aqui? - perg
e faria uma surpresa. - Poncho respondeu. Chris pegou o anel e me
o que responder, não esperava por tudo aquilo que estav
empre protegi a Dul, não queria e nem gostaria que fizesse nada de mal com ela. Eu amo a Dulce, ela
ou fazer nenhum mal à Dul, por ela, seria capaz de dar
iu permissão pra namorar você, pois você é como uma i
r pior que meu pai era com
scobriu quem era o Rodrigo. E aí? Quer ou não quer namorar o Ucker? - Eu não conseguia pensar direito. O Chris me pediu em namoro? Eu dev
h ba
a praia, quando
morar comigo? -
le colocou um anel de compromisso
ar. Talvez seja uma nova oportunidade que a vida estava me
- Poncho viu meu estad
ê, Dul? Não gostou? - Uck
é que eu estou emoc
uer dize
feito, doce, amigo, compreensivo, honesto, pensava que ele era o amor da minha vida. Hoje, estava completamente apaixonada por aquele homem que me carregava em seus braços. O Christopher mudou, era carinh
amos, meu amo
mor? -
é meu namora
gradeceu. - Vam
falando sério, não é
er você por ter saído da
Por favor, Ucker, conve
to que me fez passar hoje de manhã. - fiz cara d
rometeu que eu ia
dando um selinho. - Eu conversei com o delegado antes de t
o a mínima ide
uma denúncia anônima e
ão vai ficar
ato é que vamos agora n
está com o cartão,
cisa, eu decor
xonei por você, Christop
- ele respondeu, me dando um beij
sujo, fechado e tinham ratos por todos os lados. Era uma imundície, parecia o fim do mundo. Fiquei com um pouco de receio de entrar alí e, principalmente, de descer do carro. Acho que qualquer lugar do mu
ter vindo aqui, esse lugar é aterrorizante,
meu amor? - Chris
stou, Ucker.
ninguém te machuque ou faça nada de mal c
chegando?
ente sem saída. Haviam vários cassinos clandestinos e, finalmente, chegamos. - É
stá falando, Uc
íamos seguros. Ele fez sinal para que eu descesse e seguimos. Tinha dois cassinos, um ao lado do outro, paramos um pouco e, novamente, averiguamos se tinha alguém. O Ucker me mostrou a escada e subimos. L
Michael estar aí.
a ter medo, eu es
ar fazer algo contra você e o pior, se ele descobrir minha profis
quila. - Ucker me deu um beijo lento
o que fazem aqui?
nos deu. - respondi. - Po
a verdade, nunca sa
eremos fal
car. - ele entrou na porta 92 e sumiu. Alguns minutos depois, Ramón retorna
na. - ele entreg
na sala, Ramó
vim pegar u
docu
ntidades falsa
rguntou. Ramón o olhou
l. Fiquei sabendo que tinha uns cana
abendo? - O Uc
ntatos em todos os lug
ependeu de ter entrado para o
s não consigo s
mações à polícia?
s? - ele perguntou, com
esse ajudar a prender Michael
a polícia? -
não, Ramón.
el comete muitos crimes, até
oisa que te impe
corro risco de mo
gum ato criminal, alguma
os nesse assunto. - ele desconfiou. Fiquei com vontade de calar o Ucker, ma
s devendo muito dinheiro pra el
jamais deveriam qualquer
mesmo. - confessei. Vi o Ucker paralisar quando eu disse
os melhores... de todo
o eu pensava. - respondi, apon
ixe ir, não me mat
ir atrás do seu pa
vou entre
o carro, sem revidar. -