uma história poli
por: Itz
s do
estou me sentindo melhor. Agora está aí, mais um ca
onhecendo a fa
história policial - Capítulo 9
mindo maravilhosamente be
perguntei, preocupada. - P
tá pronta, estou te esperando
olhei no relógio. - ...
u. - Tive a informação de que temos que ir
gou à essa hora, Christo
ker me ligou muito cedo. Entrei no banheiro, tomei um banho de água fria pra despertar meu corpo e alma, fiz min
or onde vamos começar? -
! - Christopher afirmou. - Eu fiz uma espéci
por e
anterior, ou seja, não adianta você ir no último se antes não ir no primeir
que cada lugar tem uma pista, algo que possa no
no carro e seguimos para o primeiro endereço. C
mesmo? - pergunt
emonstravam ser : um casal de velhinhos. A primeira atitude que tivemos foi seguí-los. Corremos rua à baixo, na tentativa de pará-los. O Ucker foi na frente e eu, fui logo atrás, seguindo-o. Alguns instantes depois, encontrei o Ucker desacordado, fiquei paralisada com aquilo, não sabia o que fazer, tinha medo de deixá-lo sozinho até buscar o carro e não encontrá-lo, ou a pessoa que fez aquilo retornar. Tentei acordá-lo, sem sucesso. Me arrisquei em buscar o
se mexia, não estava nada bem. Leve ele para o hospital mais próximo. Chegamos por volta das seis da manhã. Alguns instantes depois, ele estava no quarto e
assim que me viu. Ele estava tomando soro naq
sentindo, meu a
cabeça e por todo o c
o que tive quando te vi desa
se por você, eu estaria mor
cer, meu amor! Era m
só passei pra dizer que logo, logo, você
doutor? -
do do quarto. Cerca de uma hora depois, Christopher foi liberado e podemos, felizme
menos, não hoje. Você quase perdeu sua vida! Será que
ei como encontrá-los. - arque
quem te golpeou,
ho. - ele respondeu. Não fiquei surpr
! Um velho de bengala não sai corr
é pra aprender a nunca mais mexer com um de nós. - Foi aí que
do bando
Ainda tem
, chegamos em frente ao meu apartamento.
vai ficar bem, Chris? -
por completo e nos beijamos. Eu queria mais, senti uma vontade imensa d
ntrar? -
e o Rodrigo, não pensaria duas vezes, já estava lá dentro comigo, mas o Chris era diferente, era mais amigo, mais amoroso, mais respeitado, mais homem. Seus beijos provocavam em mim vários arr
tomar café? Acho que o
ho saindo. - Dulce, eu gostaria que almoçasse l
e avisar o Ponchito! - dei um selinho rápido nele e t
ora? Pensei que estava dorm
e o Chris reiniciamos a operação por um novo ende
ereço? - el
r vai me apresentar
! Então agora vocês estã
u muito mais feliz ag
cita! Fico muit
hristopher, saindo do carro
Poncho perguntou, cumpriment
vidar pra almoçar lá em casa hoje! Você é pra
e aceito, mas não posso demora
pe! Minha casa
do assim, at
i pra pegar vo
eslumbrante para conhecer a família Uckermann. Algumas horas depois, o Poncho chegou, tomou seu banho e se arrumou, disse que não queria estar feio para conhecer meus sogros. Nos arrumamos e nos perfumamos da cabeça aos pés. O Ucker chegou e seguimos para a casa dele. Confesso que estava receosa, o Ucker me disse que nunca ap
? É aqui! Chri
. - acariciei seu
ho. - Eu pensei qu
que disse que não podi
ó estou
da do Ucker? - um
untei, cumprimentando-o. Ele me deu um ab
amo Victor Manuel, pai do Christoph
aria, mas para vocês e os mais ín
ã do Christopher! Adorei te conhec
aço nela. Confesso que não gostei muito do
Christina Alexandra, me cha
cê-la, Alê! - res
aí, Ucker? -
mão da Dulce! - Poncho falou, se
Victor respondeu, c
e essa é minha irmã! - Chr
Ele abraçou e cumprimentou a Alê. - Prazer te conhecer,
meu, Alfonso!
ode me cham
er se o almoço está pron
a afirmou. - Você po
concordou e for
o você também é políci
u Victor! - D
de Victor, não precisa me cham
r. - ela assentiu
orando,não? - Alexandra pergunt