muito bravo comigo, mas também não queria ver o Christopher, mas sei que deveria aturá-lo. O que eu faço? - Então Dulce Maria! Não temos o dia todo. Vai vir
har pra cara do Felipe. - Dulce respondeu.
onta, já e
usado, mas
narr
o eu e o Ucker nos beijamos, ele disse que eu sou cheirosa, não queria que essa opinião dele mudasse, afinal, amo me cuidar e ficar linda. Vesti uma saia azul esc
ouco constrangida. Tudo bem que eu queria receber um elogio dele, mas não imaginava q
meio sem jeito. - Eu vou p
eu quarto e me olhei no espelho. Estava perfeita pra começar a operação. Peguei minha bolsa e saímos. Ele até que foi cava
espondi. - Não precis
eusas! - respondeu. - Eu não te conheço bem, mas você deve s
Você tá me deixando s
z que ouvirmos a verdade, ficarmos assim,
- tentei mud
s. Pode ler pra mim? Esqueci. - Acho
ngel e Coyoacán, Plaza del con
urísticos mais visitados de todo o México. Tinha vários cafés, lojas e restaurantes modernos, tudo muito luxuoso,
vamos descer
. Alguns minutos depois, o carro estava estacion
Fiquei quieta, mas pensei que algo de ruim pudesse acontecer. Queria ficar
pher na
deixá-la vir, mas ela estaria mais protegida lá. Continuei andando e vi uma movimentação estranha em frente ao café, tinha dois carros pretos, luxuosos, não me recordo o nome. Me escondi atrás de uma banca de jornal e esperei alguns segundos. De repente, alguém saiu de um dos carros
é em dupla, então não posso te deixar sozinho!
, disfarçadamente para observar a movimentação. Minha visão era perfeita, conseguia ver nitidamente o que eles faziam, eu queria chegar mais perto pra ouvir a conversa entre ele, mas sou i
ou. Eu não sabia o que responder, não queria me
! - respondi. - De o
e ela. - Não é fácil pegar eles. Vários dos m
tei, fingindo não sab
! É assim que chamamo
fícil assi
tanto interesse, já
im, mas não diga à
e entregou um pedaço de papel com algo escrito. Agradec
- disse ela. - O q
as consegui um outro endereço. - respondi. - Uma atendente da l
nte, é? - el
m ciúme
motivos pra ficar com ciú
respondi. - Eu tenho
a perguntou, cl
dizer, senão, n
mostrou, desesperada. - E agora?
, pois me beijava com intensidade. Fingimos estar namorando apaixonadamente, pelo menos era pra mim
Ucker, a pessoa já fo
u te provar que nem todo homem
is confiável que ele! O Rodr
nenhum outro homem? - perguntei, receo
ntar o que houve! - apenas assenti e seguimos par
u vou... -
ando a dizer nada! - tentei confortá-l
nto, me passava segurança e confiança! Eu me sentia
ão precisa falar dele, eu s
ial, mas comecei a investigá-lo pra saber o que ele tanto fazia aos sábados e descobri que o Rodrigo er
ele era
obriu que eu já sabia, ele tentou me estuprar. À essa altura do campeonato, já sab
imaginar. - Não sei como um homem tem coragem de fazer isso com uma mulher. Se eu o conhecesse,
mas não exagera!
ca e rocei meus lábios nos dela até sentir uma leve pressão de seus dedos em minha nuca. Apertei sua cintura de leve enquanto aumentava a velocidade do beijo. A Dulce arranhava minhas costas com a outra mão e
estigação? - disse ela,
kit pra ela, que ficou maravilhada. Ajudei ela a colocar o colar e os b
emos ir? - e
indo para o novo endereço, já