ulce gritava, entrando na
entrar na minha sala? Cadê o res
balhar comigo, não vou trabalhar com esse fre
tenção, Dulce! Vocês juntos vão conseguir prender o Michael Gurfin
aquele imbecil me atazanando o tempo
ça, vocês dois juntos vão conseguir acabar com o tráfico. Eu não p
lipe, eu... - e
Dulce
elegado
sem chances!
o trabalhar com esse imbecil
ra, será que pode dar licença? Eu tenho mui
e falou consigo mesma. - Vou fazer dessa delegacia um inferno, at
, Dulcinha? - Chr
iabo aparece! - respondeu. - Por
disse ele. - Eu só queri
Eu não quero falar com você.
ueria saber se o delegado liberou você. Com quem vai nessa operação? - Dulce não respondeu, apenas começou a chorar. - Porque está chorando? Eu não suporto ver mulheres chorando na minha
spondeu. Ela me chamou de Chris? Nenhuma mulher jamais me
fiz algum mal? - ele
ce respondeu, enxugando
as te garanto que não vou te morder. - Dulce deixou
ão confio em homen
Eu não sou humano, sou uma alieníg
extraterrestres são imortais. - d
o! - negou. - Que
já deve estar cheg
? - ele perguntou
irmão! - el
acabo de conhecer? - ele se perguntou em pensamento, vendo o estado da moça. A jovem esta
é que eu já sofri
e se eu encontrar com ele na rua, v
a cadeia! - ela deixou um leve
r perguntou. Antes que ela pud
está vindo! - Dulce
mo foi de trabalho?
açando suas pernas à cintura
saudades. - ele respondeu. - Nã
trabalho! - ela respondeu. - Ele se chama Ch
eu. - Pode me esperar no car
ando um beijo na bochecha direita dele e
com você. - Alfon
er o que quer! - ele
mais! Ela é como
e disse que vo
a de ser irmão dela, mas nos
er coisa para protegê-la. Eu nunca acreditei em amizades entre
irmou. - A Dulce não confia em homem nenhum a não ser
morado que foi preso. Tem a
rá te revelar o que é. - disse ele. - Eu vou indo, espero qu
pher na
rante a investigação. Minha irmã não morava comigo, assim, ficava livre para ir e vir quando quisesse. Quando fui dormir, não parava de pensar na Dulce e em seu jeito rebelde de ser, acho que era por causa de tudo o que eu ouvi falar dela, principalmente quando o Poncho( Alfonso, não s
aria na
implorou que eu comesse, mas estava sem fome. Fui para meu quarto e tentei relaxar, mas não parava de pensar na operação para prender o Mi
meus pensamentos, até adormecer. No outro dia, acordei bem cedo, tomei um banho
manhã, eu não demoro. Um grande beijo no cora
i. - pensei. Tentei ligar pra ele, mas estava caindo na
omo sai assim sem me
ção do meu pai. Fui visitá-lo, mas já está
eu vou ficar bem! - respon
igo acabou com minha vida. Nunca mais vou me apaixonar por ninguém, não confio mais em homens, s
ves? Mas... Não pode ser. Ele está viajando.. - Dulce abriu a po