o lado de fora, apoiado na porta com um terno importado de luxo com um cigarro na mão direita e um copo de uísque na mão esquerda. Estava sozinho. A cabeça encostada na parede virada para a lua, olho
encarou. Eu me virei no reflexo e continuei jogando meu lixo fora. Notei quando ele se aproximou e encostou-se à parede ao lado do tonel me encarando desca
e. Ele me encarou de cima abaixo fazendo com que uma corrente elétrica de alta
tou depois de mais uma b
ei desconcertada com a
aus. - Ele disse depois
timo saco de lixo. Aquela noite não havia comida para os
me encarou mais i
ndo a mão no cabelo. Eu não po
inferior. - Ok. - Me encarou de volta e ajeitou a postura. - Não acho qu
tei o fazendo se
lugar para você. - Ele me
o os lugares adequados para mim?
bservo bem as pessoas que conheço. Não estou falando para o seu mal
Haus não é um lugar pra m
a coisa, pensou e repensou, bebeu um pou
spirou. - A gente se
ir os lugares que eu deveria freqüentar? Que tipo de merda tinha nessa
e festas desconhecidas, principalmente quando se trata de festas desconhecidas em São Paulo. Fechei o restaurante e fui para casa caminhando, do lado de fora as pessoas já começavam a chegar para fazer fila, a abertura era às dez da noite. Estavam chegando meia hora antes para a abertura do lugar. Eu estav
o o que? -
cabei de chegar em casa, aca
idida. Eu conseguia ouvir o barulho do Mar
não. - Dei de ombros agora catando
sua casa. - Ela falou alto. Tive que afastar o c
Falei d
r da mão dela. - Estamos ch
nte eu estava me arrumando. Coloquei uma short cintura alta de couro sintético, um cropped de couro sintético e um coturno salto baixo preto. Nos olhos fiz um delineado baixinho, passei um rímel e nos lábi
- Falei ao avis
a mãe me encarou. - Vestid
o Mario. Estou levando meu ce
umento? - Min
enti ouvindo a
. - Minha mãe veio até mim
. - Falei retri
var até a porta porque estou de
de fora. Eles não estavam de carro até porque eram d
ida desse jeito quando nem sequer queria i
muito estranho! - A Sol falou
ndo chegamos na frente do Meyer Haus a fila estava enorme, mesmo já sendo dez e meia da noite. Eu es
ro lugar, um barzinho mais tranqüilo. - F
. - Esperei desde o dia que soube que seria uma cas
r, não estou digna de um barzinho. - Mari falo
os. - Obviamente não vai entrar todo mundo, olha o tamanho dess
gar filas para ficar em lugares superlotados com musica alta. Nem valeria tão a pena assi
não acontecer um milagre e liberarem todo mundo,
Mario falou cruzando os bra
ular e abri a
oto. - Falei chaman
seu instagram. Como na inauguração das casas noturnas, fotos com seus pais, fotos na praia. Em todas estava lindo! Eu estava focada em suas fotos quando houve uma movimentação do lado de fora. Ele saiu rodeado por quatro seguranças e parou na ponta da calçada. Um carro preto luxuoso parou a sua frente e um dos seus seguranças abriu a porta. As pessoas comentavam e de onde eu estava podia ouvir os burburinhos, as mulheres não se agüentavam e todos questionavam se ele era o dono do lugar. Antes que ele entrasse no carro seu
ão acreditasse e colocou as mãos no bolso. Eu queri
er a nova casa noturna. - Cruzei os braços e le
Ele desviou o olhar ignorando
Então eu vim tirar minhas própr
ndo uma das sobrancelhas. Eu senti seus olhos azuis queimar
ig! - Ele
e alguma coisa ele
no lugar. Ele se voltou para mim novament
dessa fila. - Ele revirou os olhos e en
lei tentando não queimar com a quentura da mão
migos? - Ele perguntou s
ulei para os três
urando minha mão até a entrada da casa noturna. Vir
ncarei Mari logo atrás de mim que estava com um sorrisinho escondido, desviei o olhar sabendo que a fanfic já
ão aceite nada além do que ele lhe der. - Ele falou apo
ela porta de entrada e ao lado de dentro eu fiquei estupefata com o que vi. Era tudo do mais puro luxo, não era como nenhuma casa noturna que eu já tivesse visto em São Paulo. Todo o teto era revestido por luzes de varias cores, fumaças saiam de alguns lugares e as pessoas dançavam no centro do
meu ouvido. Apontando para os
J tocando e um bar, também tinha um corredor que deveria dar para os banheiros. Estava rolando musica eletrô
i? - Mari falou
sse fazendo nossa segurança. Quando um barman passou, ele o chamou e falou algo em s
Segurança veio e f
i tentando soar ma
olhou diretamente para o lounge e pude ver seu alivio quando me encontrou ali aonde ele tinha me colocado. Eu não entendia o porquê, qual a sua preocupação visto que aquilo parecia uma festa normal. Embora eu notasse a exaltação dos demais e algumas movimentações no bar na parte da frente. Ele veio em minha direç
do a mão sobre minha cintura para que eu chegas
spondi me sentindo qu
carou e a
Ele perguntou novam
sorriso ao encarar meus am
perceptível de sempre, encarou o horá
eu ouvido. Sua voz rouca e autoritá
repente como num blackout a musica parou e tudo escureceu, as luzes coloridas se apagaram. E num flash apenas a luz central branca voltou a se acender, segundos depois fumaça branca neblinou todo o ambiente fora do lounge, as pessoas começaram a urrar em comemoração. Tudo pareceu muito louco, mas era como se as pessoas se animassem cada vez mais. Garçons começaram a passar com copos de bebidas por todo o salão. As pessoas pareciam estar mergulhadas em uma vibe só delas. Uma batida de uma musica eletrônica começ
em receio do assedio, porque eu sabia que nenhum cara seria capaz de encarar a cara do segurança de escolta no lounge. Sem falar que o Meyer estava de olho e o fato de eu ter entrado com o dono, estar no lounge dele, eu sabia que era dele porque tinha o nome MEYER estampado, acredito que fazia os caras nem pensarem em encostar. Eu perdi as contas do quanto rebolei e me requebrei até não senti mais meus pés sobre as botas. Às três da manhã eu já estava completamente soada, meu cabelo num coque desgrenhado e com um copo de gin na mão. Meyer desceu agora s
arar, a Sol e a Mari estava na mesma energia. Por isso eu amava o meu grupo, porque quando nos juntávamos de ver
alei me aproximando um pou
falou em meu ouvido depois de
a? - Reformule
- Ele
se diverte?
seu tom rouco passando por
eia da manhã da manhã eu estava meio derrotada, a casa noturna estava quase vazia e a Mari já não agü
Sol falou se
fechar. - Eu
o caco. - M
ou chamar um uber para as m
mora mais longe. -Falei tentando conc
ss. - Ele falou abrind
ada. - Dei de ombros. - E
e riu e as me
ivamente não. - Mar
rque esqueceu onde ficava a casa? - Sol falou
rava o caminho da minha casa perfeitamente. - Falei pausando o que estava
yer falou atrás de
a mão no coração. - Vai as
está bêbada. Mas muito obrigada por tudo. - E
ando os olhos e colocando a mão no peito dele para me equilibrar quand
ista levar vocês. E a levo
emos chamar um ub
z muito por nós hoje. - Sol falo
-Ele assentiu com seu ro
eninas em casa. - Falei ainda apoiando minha mão n
arregalou os o
ga pra todo mundo! -
Vamos pra casa. Você
. Não vão nem conseguir dormir e o trabalho será péssimo. É lógica. - Falei. - Um dia nã
falou ainda
u. - Gesticule
Puxei Meyer
Ele falou
me levar em casa. -
esperei meus amigos pegarem o uber porque aceitar o motorista do Meyer seria
zendo? - Ele fa
. - Respondi da
- Ele afirmou
to. -
o, alguns passos em f
propósito. -Resmunguei quando troquei um tiquinho as pernas, e ele já estava com
e continuou andando. Estávamos já na praça
que a gente fez foi pouco, quero sentir seu corpo no meu. Tô qu
o puxava ele para u
ara ser sincera, nunca havia visto ele de fato abrir um sorriso que mostrasse seus dentes na frente de
males espanta. - Falei enquan
quem canta. - Ele
lei passando as mãos ao redor do seu pescoç
Ele me olhou
Falei d
cia. Eu fiz o Meyer rir e dancei com ele completamente bêbada. Coloquei suas mãos sobre minha cin
m. - Falei decidida quando e
e falou com um
s isso você aprende com o
e me encarou estreitando os olhos ao olhar para os meus lábios. Com um sorriso de canto eu me afastei de seus braços. A musica mudou e eu comecei a cant
alei agora a frente dele
a, vale o risco, o que é um ar
divertindo com aquela cena que eu não me lembraria no outro dia. Se
rti tanto como nesta noite. - Falei
e falou com seus olhos agor
ntindo. -Vou indo
, Jasmim. - Ele falou col
entindo meu corpo formigar
ão sabia se sua expressão
tem idéia da puta sensação que me causa, Meyer. - Eu
streitou ainda
haviam se soltado desde o inicio da trajetória, eu deveri
- Ele sorriu enfati
imã me atraindo. Nossos rostos ficaram próx
garota bêbada, Meyer.
encarando meus lábios. E
la é capaz de fazer. - Falei
palavras ecoaram dentro de mim como
minha nuca. Sua pegada era firme, porém gentil. Como? Como? Como? Dei espaço para que sua língua entrasse pela minha boca num b
em para os seus, eu me virei e me forcei a caminhar até min
a porta. Virei-me uma última vez para encará-lo, ele assen
BEIJO. QUE BEIJO GOSTOSO. QUE TUDO! Ainda sentindo o gosto de be