Nova Iorque. Renomada e muito bem qualificada, somente os melhores ou os mais ricos poderiam estar ali, os pais literalmente faziam qualquer coisa para garantir uma vaga para seus f
iando o termino das
Sr. Davis ecoou até os ouvidos do loiro o fazendo dar um breve suspiro de tédi
mou o loiro para que viesse para uma cadeira mais a frente, ele veio arr
otas. – falou calmamente – Sua situação não está muito b
o – Meu pai paga muito bem as mensalidade
assarão por um teste muito importante e não queremos que o senhor nos prejudique! – o tom do homem
ho que fazer? –
sa ao lado – Ela vai te ajudar a recuperar suas notas e se preparar para o teste, e, além disso, você fará
isso! – o loiro responde
ue conversem e se conheçam, passarão muito tempo juntos já que vou colocar os dois na mesma mesa
e desgosto, viu o homem sair pela porta e coloco
óxima a ele. A olhou de cima a baixo analisando cada centímetro do qu
o desse j-jeito? – a morena pe
ficaria sem esse uniforme.
es não tem uma única gota de verg
ouvir a frase proferida pelo loiro. Se encolh
Regina permanecia parada. – Bem, já que você vai me "ajudar" – abriu aspas com os dedos – A passar nesse tal teste e como só t
uando v-você quiser. – R
ou – Não, melhor não, os empregados são muito bi
, n-nós só vam
er assim, eu vou na sua casa, hoje à tarde. – falou e logo
p-perguntar
ocê mora, Miller. – responde
do colégio como de costume o motorista
u carro e dirig
.
da estavam avermelhadas pela lembrança do loiro, sorriu bob
u a si mesma indo em direçã
morado, ninguém nunca se interessava por ela, sempre esteve ali, quieta e sozinha, convencida de que a solidão e
ás dos óculos e do casaco e sem nenhuma maquiagem. Mas aqueles olhos tão claros e brilhantes... No fundo, sabia que Regina tinha sua beleza, todavia, po
Não tinha ninguém em casa, por isso c
e vestiu uma camisa azul e um short branco com bolsos frontais. Pegou as cha
ah Miller, que também vivia naquela casa, ele já havia estado naquela casa várias vezes, mas Regina sempre
os empregados já o conheciam, por isso logo lhe abrira
a o quarto da morena, e muito desconfi
ela veio e a abriu. Ele entrou e fech
ta? – ela perguntou ao repa
nos atrapalha, nos "estudos". – sim, a
a estudar. Lá haviam vários livros também, a morena gostava muito de ler, b
primeiro livro, na capa estava escrito "Biologia". Biologia, uma palavra peculiar, não é? Bio, vida, logia, estudo, estudo da vida, mas qu
importa saber que era um espermatozoide, depois um zigoto e por fim um feto, quando na verdade o que importa é
bre biologia. – Ela deu-se a chance
aquela forma ela parecia bonita, si
mou. Ela o olhou. – Q
nto estranha, mas Re
ue sem querer, mas perguntar o porquê
inocente. – e foi essa sua respo
se pequeno som como res
, que exalam pureza. – ele sorriu de canto,
o no rosto da moça e colocou a mecha de volta. Ela olhou de seus
s indiscreta, porém ela respondeu negando com a cabeça lentamente. Ele sorriu
em de pronunciar uma única palavra, queria dizer não, mas se negava até a isso. Ficou parada, simplesmente parada sem nenhuma
ta e gaguejada, mas que aos ouvidos dele soaram da for
boca que a minutos pronunciava seu nome fosse tão doce e saborosa como estava sendo. Ela não acreditava que ele estava a beijando de
ela tomou o ritmo dele. Ele colocou uma das mãos na nuca da mesma e afast
e sendo assim finalizado com um selinho que dei
da e acelerada. Regina já passava da cor esca
nome era demais para ele, ela era mais do que imaginava. Falar seu nome soava a
te retirou os óculos da mesma, ele queria ver seus
los, você não precisa deles, tem uma visão perfeita.
tou sem entender, ele havia acertado
ontem. Você não espreme os olhos, então n
ado em em mim? – ga
ótimo o
ar aquela conversa, ela nunca foi de conversar muito, ele estava ali para estudar,
se virou para a mesa e novamente abr
a boca para falar, mas ele segurou seu outro braço e pondo um pouco mais de força
te ensinar prazeres... – foi o que ele d